Orgão
de imprensa alemã noticiou dia 21.07.2015:
O
conhecido negador do Holocausto Horst Mahler, 79 anos, ex-advogado de
membros da Brigada Vermelha, hoje cumprindo pena, adoeceu seriamente
em virtude de uma sepsia. Acaba de sofrer amputação da perna. Seu
estado é dramático.
Em
abril deste ano ainda falei de Horst Mahler (veja INDOMÁVEIS). Agora
recebo a notícia de que possivelmente não sobreviva à enfermidade.
A família teme por sua vida. Recebi também uma cópia do último
pronunciamento que Mahler fez em 25.02.2015, antes de ser levado à
prisão, a que fora condenado. Acredito que seja de interesse público
e divulgo aqui uma tradução que fiz, buscando manter a maior
fidelidade ao original:
“Isso
é enviado agora, por que eu não tenho mais possibilidade de me
dirigir ao público de forma costumeira. Aproveito a oportunidade
para expor aqui de maneira sucinta do que propriamente é tratado.
Estou
sendo condenado e irei ser preso. Muitos me reprovam: Por que você
fez isso? Fora, você poderia ser muito mais efetivo. E agora você
não está mais aí, o que a ninguém aproveita.
Eu
digo:
Essa
é uma forma totalmente errada de ver a coisa. Não se trata do fato
de nos ter sido tirado o direito de livre expressão de opinião!
Isto de alguma forma ainda poderíamos suportar. Se declaro minha
opinião ou não, não move o mundo. Não se trata do direito de
expressão de opinião, não se trata da liberdade de ter uma opinião
e de expressá-la.
Quando
se sabe, como eu sei, que a Religião do Holocausto está no centro
da destruição do povo alemão, que a Religião do Holocausto é
assassinato da alma do povo alemão – e isto atinge a todo alemão
- então se trata de Direito de Defesa. Quem pode querer que
aceitemos ser exterminados sem resistência, nossa alma ser apagada.
Quem pode provar com argumentos jurídicos que isso poderia ser uma
ação criminosa?
Nós,
como povo, somos um ser vivo, temos uma alma, temos espírito, e o
método mais seguro para extinguir este ser é destruir seu espírito,
sua alma, de forma que ao final não sabemos mais quem somos. E é
exatamente essa a estratégia do nosso inimigo, quando nos impõe não
questionar essa Religião do Holocausto, não evidenciar que esse
Holocausto nem aconteceu e portanto não pode ser provado, que
devemos nos conformar. Assim sabemos quem nos fala, - um assassino,
um genocida! Então não dou ouvidos aos seus argumentos, mas sim,
procuro um caminho para afastá-lo do poder que ele tem sobre nós. É
unicamente a verdade a arma de que dispomos.
A
singularidade no histórico da minha vida é que ingressei de forma
bastante violenta na política, chegando às RAF-Brigadas Vermelhas,
que se dedicaram ao conceito da luta armada contra o sistema (digo
isso de forma bem genérica). O que nos motivara a escolher tal rumo
foi o fato de acreditarmos no Holocausto. Acreditávamos no que
aprendíamos nas escolas, no que todas as mídias nos anunciavam como
verdade. Isso eu incorporara e buscava um caminho de me livrar deste
complexo de culpa.
Não
quero descrever agora detalhes deste desenvolvimento, é outro tema.
O
que importa é que eu era um crente do Holocausto!
Como
parte do meu currículo em determinada situação fui confrontado com
a pergunta se eu, como advogado e advogado criminal queria defender
um alemão – o cantor Frank Rennicke, que já havia sido condenado
por negação de Holocausto em primeira instância.
Claro,
desta forma consultado como advogado, respondi:
Sim,
eu o defenderei!
Isto
significou para mim a necessidade e a intimação a me dedicar
intensivamente aos fatos e presumíveis provas referente a esse
acontecimento, que chamamos de Holocausto. E cheguei à conclusão:
não existem provas, só existem afirmações de que teria acontecido
e que teria sido suficientemente investigado; nenhum outro fenômeno
teria sido tão profundamente averiguado quanto este caso Holocausto.
Uma
mentira deslavada!
Se
o Tribunal Federal afirma que a ocorrência é atestada por mil
testemunhas, então isso é uma mentira! E o Tribunal Federal
naturalmente está consciente disso, e como não somos um Estado
soberano, mas sim, como disse Carlo Schmid, um dos pais da Lei
Fundamental, em um de seus discursos, que a República Federal (da
Alemanha) não é um Estado e sim uma forma de organização de uma
modalidade de dominação estrangeira (OMF), portanto Domínio
Estrangeiro. E todas as instituições, às quais senhores estranhos
nos obrigaram com a Lei Fundamental, não têm importância jurídica.
Estas expressamente as palavras de Carlo Schmid – professor de
direito internacional e do estado.
Pode-se
perguntar ainda, se as potências vencedoras ou o vencedor da II
Guerra Mundial – só existe um vencedor e este é o judaísmo
mundial – não assegurou que os fundamentos do Governo Mundial que
está sendo constituído, exatamente a Religião do Holocausto, sejam
intangíveis e absolutamente protegidos. Este propósito eles
realizaram através da criação da RFA (República Federal da
Alemanha). Sabemos que o Tribunal Federal sustenta um tipo de
jurisdição, para que a vida continue, mas, no fundo, está sob as
ordens do poder estrangeiro de proteger, custe o que custar, o
fundamento da domínio alheio, o Holocausto. Na verdade o que aqui
acontece não é nada mais do que a destruição arbitrária de toda
a base vital do povo alemão através deste extermínio de sua alma.
Quão
tolos deveríamos considerar nossos inimigos, nosso mais poderoso
inimigo, não tivesse ele se prevenido quanto à conservação do seu
domínio sobre nós. Ele não desencadeou de alguma forma essa guerra
contra nós, para, após a vitória das armas materiais, desistir da
perseguição dos seus objetivos, nos dando na forma de uma justiça
independente num estado de direito a possibilidade de nos libertar da
mentira através da investigação em um processo judicial. Nosso
inimigo não é bobo. Ele proveu e sabe utilizar os métodos mais
refinados para que a justiça nesta questão lhe seja absolutamente
servil.
E
aí esta a pergunta a cada um: Quem é de opinião – e peço como
possibilidade de um livre pensar, seguindo o princípio: se assim
for, o que se deduz, e sem compromisso, – que aqui está
acontecendo um assassinato da alma do povo alemão em decorrência da
persecução do objetivo bélico pelo nosso inimigo, (quem é dessa
opinião) não pode esperar de um alemão que ele se subordine à
proibição de contestar o Holocausto e que deixe de gritar que aqui
está ocorrendo um atentado ao povo alemão, encenado um
extermínio anímico que a todos nós diz respeito. Que chinelo seria
eu, que homem sem valia, se ciente de todo esse contexto me calasse,
permanecesse calmamente sentado em minha poltrona, esperando que
algum dia a verdade ainda viesse à luz.
Não,
diante disto cada um é exigido.
Existe
no Direito a obrigação de socorro; existe no Direito o direito à
autodefesa, há no Direito o mandamento a prestar ajuda quando alguém
está em perigo. A gente pode ser punido se negar essa ajuda.
Eu
seria culpado de deixar de prestar ajuda ao povo alemão – ao meu
povo – se, ciente dos fatos, ciente de o Holocausto, assim como
pregado, não aconteceu, ficasse calado e deixasse de prestar ajuda.
Então eu seria um criminoso!
Não
se trata de eu de alguma forma fazer alguma coisa para conseguir
maioria num partido, fundar um partido, ou atuar dentro de um partido
e depois eventualmente revogar a lei no Bundestag
(parlamento). Não, unicamente e somente aquilo que eu posso fazer,
eu só, eu tenho que fazer. E eu só, sozinho, só posso sempre
voltar a dizer a verdade. E eu fiz um sagrado juramento, na internet,
portanto em público, que não deixarei de sempre e onde tiver
oportunidade de pronunciar esta verdade:
O
Holocausto é uma mentira, a afirmação de que ele foi comprovado é
uma mentira! Não existem provas!
O
que o bispo Williamson disse é exatamente o que também eu
constatei.
Acreditando
no Holocausto, envolvi-me numa situação na qual eu fui obrigado a
tratar das provas. Então se revelou que estas provas não existem e
em vários processos dos quais participamos pudemos apresentar o
atestado do professor de história contemporânea – Prof.Jagschitz,
Viena – que passou pela mesma experiência. Ele também havia dito
a um Tribunal que lhe pedira para confirmar a notoriedade de um
acontecimento da história contemporânea: Sim, é sabido, é
notório. Vai ser fácil.
Então
pesquisou durante três anos, revendo toda a literatura existente.
Após este período ele escreve ao tribunal dizendo que não pode
mais manter sua opinião original. Ele chega à conclusão expressa
de que, segundo suas constatações, considerando parâmetros de
Estado de Direito, não há legitimidade em considerar a notoriedade
do Holocausto para fundamentar uma condenação. Foi Jagschitz, foi
agora Williamson, serão mais, logo muito mais, os que chegarão ao
mesmo entendimento.
Trata-se
de praticar autodefesa. Eu próprio, como alemão, sou vítima
desta agressão, e o povo alemão como um todo está numa posição
em que não só é legitimado a se defender, como é obrigado. Nós
como povo na Europa Central, com a substância cultural que
carregamos, temos a obrigação de resistir à tentação de acabar
com o nosso ser, de nos extinguirem espiritualmente e como povo. Esta
é a questão!
Não
fico esperando pelos outros, eu próprio faço!
Eu
digo a verdade como ela a mim se apresenta. Esta verdade é:
Não
houve o Holocausto, e por isso não existem provas, apenas afirmações
marteladas em nossas mentes pela mídia judaica, de que teria havido
um Holocausto e de que há uma imensidão de provas.
E
quem aceita isto sem conferir, pratica um crime contra o povo alemão.
Na primeira linha destes criminosos se alistam os juízes superiores
que confirmam as decisões de instâncias inferiores, que condenaram
com base na notoriedade do Holocausto. Isto não é apenas uma
desvirtuação da lei, mas é uma encenação de extermínio
anímico do povo alemão. Disto os togas-rubras de Karlsruhe
(sede do Superior Tribunal Federal - n.trad.) se fizeram culpados
n-vezes.
Eu
sempre repetirei o que eu disse, também quando estiver enclausurado.
Tenho 12 anos de reclusão diante de mim. O que disto resultará?
Tenho agora 73 anos, então é prisão perpétua.
Na
Alemanha corre risco de prisão perpétua todo aquele que não quer
se subordinar a uma mentira.
Naturalmente
os judeus nos fazem primeiro uma proposta: Inicialmente uma pena
leve, talvez pecuniária, talvez reclusão de poucos meses, com
benefício de sursis, e se tem a chance de, com a submissão à
mentira, no futuro não ter mais problemas. Esse é o objetivo dos
inimigos.
Entretanto,
quem tem o sentimento e a convicção de que sua vida não vale a
pena a ser vivida submisso à mentira, este desaparece pela vida toda
atrás das grades. Como eu em múltiplos casos falei as coisas
abertamente, ciente de que virá borduna, de que de alguma forma
farão com que passe o resto da minha vida na cadeia, tive que
demonstrar que realmente é assim.
Nós
alemães estamos em condições de apodrecer pelo resto da vida nos
calabouços dos nossos inimigos se não nos submetermos à falsidade.
E
eu digo, seja lá o que aconteça conosco, como no evangelho de
Mateus:
““Quem
não toma sua cruz, não é digno de mim.””
Não
merecemos nos chamar de alemães, se não nos empenhamos pela verdade
e nos subordinamos à mentira.
Sinto-me
confiante em que logo venha a haver uma mudança no destino. Já
ocorre luta na Igreja Católica pela comprovabilidade do Holocausto.
Ela é um poder, mesmo que já minado pelos judeus.
A
Igreja Católica com seus um bilhão e cem milhões de membros é um
fator, mexer com o qual os judeus fracassarão. Experimentarão seu
Waterloo. Uma vez desencadeada, esta discussão não mais poderá ser
estancada. E se chegar ao ponto, em relação ao caso Williamson, de
o Papa ou se ver obrigado a excomungá-lo, conforme pretendido pelo
chefe da ADL, a organização de combate dos judeus, e dest'arte
humilhá-lo, ou, cedendo à pressão da mídia judaica, o Papa Bento
XVI abandonar o posto, portanto renunciar voluntariamente, isto trará
um estremecimento ao mundo católico e a verdade irromperá.
A
fé é costruída sobre o rochedo da verdade. A verdade nos liberta e
a vontade de ser livre vai se fortalecer e ser irresistível, e nós
venceremos.
Assim
eu afirmo:
-
O que eu pude fazer eu fiz. Fazer mais não me foi possível, mas que
seja um exemplo. Sempre falei que a nossa revolução é a mais fácil
de fazer. Basta que poucos mil se levantem e expressem a verdade de
forma insofismável, como o fez Richard Williamson como bispo, como
eu tentei fazê-lo, bem como outros que se autodenunciaram depois de
terem divulgado o livro de Germar Rudolf “Vorlesungen über
den Holocaust”. A derrota do judaísmo é inevitável. A
vitória da verdade é a certeza mais segura. O que ainda não se
pode determinar é o tempo que vai levar e as circunstâncias que
possibilitarão este triunfo. Veremos. Estamos numa fase do
desmoronamento do sistema financeiro. A base do poder judaico – o
reino do seu deus Jahve, portanto Mamon, é ferido no coração pela
derrocada do sistema bancário. Seu poder é o poder sobre o dinheiro
e com isto o poder sobre a Imprensa. Agora perdem o poder sobre o
dinheiro, então também perderão o poder sobre a imprensa, aí
farão triste figura.”
O
pronunciamento de Mahler ainda tem um parágrafo final, mas é de
teor místico/esotérico que dificulta uma tradução confiável,
motivo pelo qual não me arrisco a fazê-la. Se alguém tiver
interesse especial em conhecer seu conteúdo original em alemão,
poderá solicitá-lo através da seção de comentários.
Toedter