O
que hoje vem acontecendo na Europa é na realidade o início da etapa
final de um minuciosamente
planejado extermínio de um povo inteiro.
Tudo começou com os Tratados de Versailles e Saint Germain após a
Primeira Guerra. O primeiro estigmatizando o alemão como MILITARISTA
e culpado pela guerra. O
segundo minimizou a importância política da Áustria, excluiu
grandes áreas de colonização alemã do seu território e mais,
impedindo que o restante se unisse à própria Alemanha.
A
MÁCULA DO RACISMO
Era
preciso criar essa lenda, a fim de manchar a imagem da etnia perante a opinião pública
mundial. A questão de uma pretensa superioridade racial é outra
criação artificial que teve por origem um grupo intelectual da
universidade de Harvard, agindo provavelmente a serviço de grupos
econômicos interessados.
ASSOMBRAÇÃO
NAZISTA
O
perigo representado pela ideologia nacionalsocialista também
foi pretexto usado pelos aliados para degradar
o conceito do alemão e desencadear
a Segunda Guerra contra o seu
povo. Nos EUA, ao
contrário do que acontece hoje em países mais submissos, o partido,
os distintivos, os símbolos nacionalsocialistas NUNCA foram
proibidos, nem hoje o são.
Os comunistas, ao
contrário dos nazistas,
até chegaram a ser perseguidos. Entre 1933 e 1939 personalidades do
mundo anglo-saxão visitaram a Alemanha e
ninguém constatou a existência de ações criminosas que merecessem
desaprovação da comunidade internacional.
O
PROBLEMA JUDEU
Nem
mesmo as diferenças com os judeus poderiam justificar o
desencadeamento de uma guerra de extermínio contra o povo alemão.
Dos 500 mil que até
1933 viviam em território
alemão 300 mil emigraram voluntariamente. Não foram deportados, nem
expulsos. Os que ficaram até mesmo protestaram contra a campanha
agressiva que o judaísmo internacional passou a desenvolver contra o
regime desde os seus primeiros dias.
PLANOS
E AÇÕES DE EXTERMÍNIO
A
protelação da assinatura dos tratados de paz depois do Cessar- Fogo
de 1918 e o simultâneo embargo de suprimentos à população pelo
bloqueio continental e marítimo praticado pelos aliados custou a
morte de 1 milhão de alemães, principalmente velhos e crianças.
Depois registre-se:
Plano
Kaufmann - “Germany must
perrish” Castração da população masculina a partir dos 16 anos
de idade. Colonização com homens estranhos com o propósito de
mudanças étnicas.
Plano
Hooten - Desterro
da população masculina para fins de trabalho escravo em outros
países e
substituição por estrangeiros, a fim de eliminar o “gene
militarista” - Universidade Harvard.
Plano
Morgenthau – Redução
do território alemão em um quarto, desmontagem da indústria alemã,
provocando escassez de alimentos em consequência da qual 20 milhões
de alemães devem sucumbir.
Escassez
de alimentos 1945/49 – 5,7
milhões de alemães morreram de fome devido a desvio de colheitas
para o exterior, destruição
das indústrias produtoras de adubos, proibição
à frota pesqueira de
ir ao mar, desmonte
de 75% das instalações
industriais e sua
transferência para fora
do país, fechamento da
Cruz Vermelha Alemã.
Deportação
– 13
milhões de alemães foram desterrados violentamente dos territórios
desmembrados, apenas 7,5 milhões chegaram ao destino.
Morte
silenciosa de Prisioneiros de Guerra
– Em flagrante
desrespeito à Convenção de Genebra cerca de 8 milhões de alemães
são mantidos em prisão pós-guerra e obrigados a realizar trabalho
escravo em diversos países. Na União Soviética os últimos foram
libertados
dez anos após o final da
guerra. O comandante em chefe das forças aliadas na Europa, o
General Eisenhower, que, segundo James Baque (Other Losses) deixou
apodrecer a céu aberto milhões de prisioneiros nos afamados
Rheinwiesenlager.
Foi ele quem
arbitrariamente
classificou
as tropas capturadas não
como PRISIONEIROS DE GUERRA, pois isso os colocaria sob proteção da
Convenção de Genebra e da Cruz Vermelha Internacional, mas
como “Forças Inimigas
Desarmadas”. O citado James Baque estima que só nestes campos,
ainda na Alemanha, tenha morrido um milhão de soldados. O número de
mortes de prisioneiros ocorrido nas mãos de americanos, britânicos,
soviéticos e franceses não
pode ser avaliado, mas
representa mais um grupo de vítimas alemãs.
Desta
forma o projetado genocídio do povo alemão registra um extermínio
de quase 15 milhões de vítimas. Em ações de guerra entre 1939 e
1945, avalia-se que morreram mais
3,2 milhões de soldados
alemães em combate,
acrecidos de 0,8 milhão de civis, em consequência de
bombardeamentos. Total
algo em torno de 19
milhões.
Agora
está aberto espaço para
implantação do plano final, o Plano Kalergi
(maiores detalhes no post
“ORBAN...” em setembro 2015 neste blog) que,
como todos sabem, está em pleno andamento e
destinado a exterminar da face da terra um povo inteiro.
Toedter
Fonte
principal: Carta dirigida por Gerd Honsik aos então presidentes da
Rfda Alemanha, Horst Köhler e da Áustria, Heinz Fischer, bem como a
diversos governos amistosos, incluindo o Brasil.