A
mídia convencional diz muito pouco a respeito, mas o fato é que a
comunidade etíope de judeus que vive em Tel Aviv está se sentindo
desrespeitada. Alegando ser vítima de racismo promoveu manifestações
no último domingo, que resultaram em grave confronto com a polícia.
Houve de tudo, balas de borracha, granadas de gás, jatos d'água,
pedras e muitos feridos.
A
ocorrência volta a sugerir a questão sobre a artificialidade
daquele estado sionista e se ele teria futuro como nação. É uma
diversidade étnica muito acentuada que ali agora convive, pois
quando da formação foram convocados judeus de todo mundo a se
estabelecerem naquelas terras. Hoje talvez muitos deles renovando a
dúvida sobre o que poderia ter provocado a, assim chamada, DIÁSPORA.
Não vou me deter nisto, mas chama a atenção que o judeu
historicamente não foi estável nos seus assentamentos. Começamos a
saber dele quando há dois mil anos antes de Cristo Abraão migrou
com a sua tribo desde a região próxima ao hoje Kowait até o Egito,
voltando depois para a área do Israel atual. Mas também esta o
judeu deixou, ou foi obrigado a deixar, para voltar para Babilônia,
donde depois retornou para a Judea, na região Mediterânea. Isto no
século 6 antes a.C. Afinal, no último milênio espalhou-se pelo
mundo e ao seu término busca definir suas terras, criando o estado
de ISRAEL.
Será
que é para ficar? Pois deparei com algumas notícias que dão o que
pensar. Em 17.9.2012 a colunista Cindy Adams divulga no NEW YORK POST
que o ex ministro do exterior estadunidense Henry Kissinger teria
dito textualmente: “Em dez anos não haverá mais ISRAEL”.
Kissinger é judeu e a declaração é desconcertante. Mas tem mais.
Um
cidadão britânico chamado John Rupert Colville, da alta sociedade,
funcionário do ministério do exterior inglês, foi um dos
secretários particulares do primeiro ministro Arthur Neville
Chamberlain e logo depois, de 1940 a 45, exerceu igual função de
Winston Churchill. Este Colville teve seus “Diários” publicados
em 1988 pela editora Siedler em Berlim e à página 38 vamos saber
algo que talvez explique o que Kissinger veio a dizer. Ali Colville
relata que a 22 de outubro de 1939 o lorde Lionel de Rothschild
mandou apresentar ao primeiro
ministro Chamberlain um plano, segundo o qual Rothschild recomendou
que a guerra (recém eclodida) tivesse como objetivo
central, entregar a Alemanha aos sionistas e espalhar os alemães
entre outros povos do mundo.
Tudo
está a indicar que este plano está em plena execução. Em 2008 a
imprensa judeófila alemã já noticiava que em Weimar, a cidade
principal do estado da Turíngia, deverá ser criado um estado
judáico. Um portal na internet http://midinatweimar.org
divulga
entre os seus princípios: Medinat
Weimar wishes
to establish a Jewish state in Thuringia, Germany, with the city of
Weimar as its capital.
Podem
conferir. A
TV estatal alemã DEUTSCHE WELLE tem hoje uma programação bastante
sionista. Para os próximos dia estão anunciando uma série:
Deutschland
Israel auf immer verbunden (Alemanha
Israel para sempre unidos).
Tudo
indica que realmente é de se perguntar qual será o futuro de Israel. E ao
meu querido povo alemão eu diria: vocês são uns coitados...
Toedter