Agora
começa a ficar mais evidente o interesse comum que existe entre a
oligarquia (plutocracia) e o comunismo. Enquanto a primeira,
empenhada em constituir a NOM – Nova Ordem Mundial, precisa
eliminar a classe média, a mais criativa, o comunismo odeia a
burguesia. Não podemos nos iludir com a classificação adotada pela
política econômica ou pelas faixas do Imposto de Renda. Estes
costumam quase que confundir as classes sociais C e B e veem a classe
A começar já com meia dúzia de salários-mínimos.
A
classe média que incomoda a NOM e a esquerda radical é a dos que
tem alguma coisa, incluindo o empresário, o engenheiro, o médico,
enfim todos os que estão aí produzindo, criando o seu pecúlio e
provendo seus pertences. Os pupilos de Marx e Engels já ensaiaram a
eliminação dessa “burguesia” na falecida União Soviética.
Apesar de lá ter custado milhões de vidas, a nossa mídia
teleguiada nunca verberou, sequer comentou os acontecimentos atrás
da “cortina de ferro”. Não era bem isso o que Shakespeare queria
dizer, mas estava na pista certa quando afirmou que “há mais
coisas entre o céu e a terra, do que a vã filosofia imagina”.
Voltemos
ao assunto. Posso atestar pessoalmente: Nunca a classe média pagou
tanto tributo quanto paga hoje. Exemplo clássico é o que se pagava
e o que se paga de imposto para manter automóvel. Antes o encargo
servia para financiar a construção e manutenção de estradas,
agora, só para usar a estrada que você pagou, é obrigado a pagar
mais o pedágio, em alguns casos de valor exorbitante.
São
duas as grandes ferramentas para causar dependência: JUROS e
IMPOSTOS. Veja a notícia que nos chega agora da Europa.
EMPRÉSTIMO
COMPULSÓRIO
Segundo
divulgação atribuída a Beatrix von Storch, delegada ao parlamento
europeu, está em adiantado estudo no ministério das finanças
alemão uma nova forma de drenar dinheiro da população. Estaria se
projetando que quem tem casa própria, imóvel urbano ou rural, deve
se preparar para pagar 10% do seu valor a título de EMPRÉSTIMO
COMPULSÓRIO. Quem não dispuser de toda essa soma, terá direito a
hipotecar a propriedade junto a um banco, para levantar o valor
necessário. Donos de imóveis alugados poderão transferir aos
inquilinos as despesas bancárias. Tudo isso explica a censo
realizado na Alemanha em 2011, cuja finalidade não foi a costumeira
contagem populacional, porém um levantamento concreto de dados
imobiliários e de bens dos cidadãos.
Também
não é um despropósito lembrar que um projeto desta ordem aparece
num momento em que as autoridades governamentais da Europa estão
enfrentando o problema da absorção de enorme número dos assim
chamados “fugitivos”. A situação, como está sendo manejada,
significa grande carência de acomodações para toda essa gente.
Será que está se pensando em desapropriações para atender a essa
demanda? Dez por cento sobre o valor de uma propriedade é um valor
respeitável e não é difícil imaginar que muitos não terão
condições de pagar. Seguem os leilões. Os governos arrematam e
passam a dispor de tetos para acomodar os imigrantes? Quem não tem
imigrantes, tem necessitados. De qualquer forma seria uma
redistribuição. Bom, são suposições…
Uma
vez implantado na Europa, outros países seguirão ao modelo. As
grandes fortunas não serão atingidas. Estes não têm propriedades,
têm empresas com sedes em paraísos fiscais e imóveis alugados.
Então o prejuízo vai ficar com a burguesia. Muitos ficarão mais
pobres, mais IGUAIS. Não é isto o que a esquerda e a Nova Ordem
querem, NIVELAR POR BAIXO?
Toedter