Viktor
Orbán, Presidente da Hungria, tem sido um dos poucos chefes de
estado a soar o alarme. Ele afirmou recentemente: “No ano passado
eu disse que estamos vivendo em um período no qual qualquer coisa
pode acontecer, e hoje continuo dizendo a mesma coisa. Quem poderia
imaginar que a Europa não seria capaz de proteger suas próprias
fronteiras de refugiados desarmados?” Ele acrescentou:
“Para nós hoje, o que está em jogo é a Europa, o estilo de vida dos cidadãos europeus, valores europeus, a sobrevivência ou o desaparecimento das nações europeias e, mais precisamente, sua transformação a ponto de não a reconhecermos. Hoje, a questão não é meramente em que espécie de Europa nós gostaríamos de viver e sim se tudo o que entendemos como Europa irá sequer existir.”
(Leia
mais no portal do Gatestone Institute de Nova Iorque a
matéria em que o seu colaborador sênior, Soeren Kern, dedica
vasta matéria à invasão de refugiados que está acontecendo na
Europa).
+ + + + +
E
mais, por oportuno, republico matéria sobre o CONDE RICHARD
COUDENHOUVE-KALERGI, que também pode ser encontrada no meu livro
“Pobre Mundo Novo”:
MUDANDO
O QUE DEUS CRIOU
Muitos
se lembrarão das normas rígidas, que tinham que ser observadas por
quem quisesse passar a residir em outro país. Era necessário que
este concedesse ao pretendente um VISTO PERMANENTE, nem sempre fácil
de obter. Seja lembrado o caso da secretária do consulado do Brasil
em Hamburgo, Alemanha, cujo nome é até hoje homenageado em Israel,
porque ela, contrariando regras do governo brasileiro, fez com que
vários judeus obtivessem tal visto, a fim de emigrar da Alemanha
para o Brasil. Isto foi antes da Segunda Guerra. Mas mesmo depois,
para conseguir o Visto Permanente o imigrante precisava comprovar
contrato de emprego ou posses que garantissem sua independência
financeira. E quem não se lembra da verdadeira operação de guerra,
que os Estados Unidos instalaram na sua fronteira com o México, para
evitar a imigração clandestina.
Hoje
a “migração” (termo que vem sendo usado indevidamente no lugar
de imigração) vem sendo incentivada. Principalmente na Europa,
região de alta densidade demográfica, pode-se observar verdadeira
invasão de imigrantes oriundos de países da África ou do Oriente.
Apesar de já estar causando sérios problemas, sejam assistenciais,
sejam de convivência, só a pequena Suíça deu sinal de querer
reagir e por plebiscito decidiu limitar a entrada de imigrantes. Do
município helvético Hugenbuch, situado no cantão Zurique, vem um
exemplo significativo dos problemas com os quais a população nativa
começa a se defrontar: Fora escolhido para abrigar uma família de 8
migrantes vindos da Eritreia. A assistência a esses oito imigrantes
está custando 50.000 euros por mês aos 1.000 habitantes da pequena
comunidade. Ano passado não conseguiu suportar o custeio e
endividou-se com 200 mil euros.
Pois
acredite-se ou não, esse movimento descontrolado de gente através
de países e continentes é premeditado e planejado. O patrono dessa
ação global revela seus objetivos nos livros que escreveu e
publicou. A ideia central é simplesmente interferir em tudo que o
Todo Poderoso plantou e criou, ou seja, a intenção megalomaníaca é
acabar com a diversidade de povos e raças que habitam o planeta, a
fim de criar uma RAÇA ÚNICA.
Guarde
este nome: Conde RICHARD COUDENHOUVE-KALERGI (1894-1972). Nasceu em
Tóquio, filho do diplomata da monarquia austro-húngara Heinrich von
Coudenhouve-Kalergi (além de diplomata, barão do petróleo) e da
mãe japonesa Mitsuko Aoyama. Morreu em Schruns na Áustria. É hoje
considerado fundador da União Europeia. Esta criou um prêmio
bianual com o seu nome e o atribui a europeus que se destacaram na
promoção e implantação do seu plano desumano. Entre os agraciados
se destacam Angela Merkel e Herman Van Rompuy, presidente da Comissão
Europeia. Graças aos seus contatos com a aristocracia europeia,
Coudenhouve-Kalergi fundou em 1922 em Viena a organização
“Paneuropa Union”, já com vistas a uma Nova Ordem
Mundial, baseada em uma federação de nações lideradas pelos
Estados Unidos. Entre os seguidores mais conhecidos temos nomes como
Tomás Masaryk, Edvard Benes, Max Warburg, Ignaz Seipel, Karl Renner,
Léon Blum, Aristide Briand, Alcide de Gasperi, Otto von Habsburg,
Einstein, Thomas Mann, Konrad Adenauer, Helmut Kohl.
Durante
a ascensão do fascismo e do nacionalsocialismo na Europa o movimento
PAN EUROPA se dissolve, mas volta com toda força após a Segunda
Guerra. Vem com o apoio de Winston Churchill, da loja maçônica
B'nai B'rith e de grandes jornais, como o New York Times, e é
endossado pelo governo dos Estados Unidos. Isto explica que o
movimento não pretende se limitar ao continente europeu. Kalergi
sonhou com uma Europa “de Wladiwostok até San Francisco”. Vale
notar que os promotores da União Europeia já têm dado mostras da
intenção de que essa venha a incluir Turquia, Libano, Síria,
Israel, Ucrânia e até Rússia.
Concluindo:
Segundo Kalergi o homem do futuro será de raça mista. O
euro-negro-asiático, de aparência semelhante à dos antigos
egípcios, substituirá a diversidade dos povos. Mas, ainda segundo
Kalergi, terá que existir uma classe dominante e esta será
constituída pelo judaísmo europeu, que se preservará e preparará
para ser a nação lider, substituindo a aristocracia feudal que vem
se extinguindo desde a Revolução Francesa.
Então
pergunto: existe animal mais destrutivo que o homem? Acho que nem
mesmo o cupim.
Toedter