Tanto
se falou em genocídio nos últimos decênios, que, ao que parece, o
povo ficou insensível. Ninguém liga, ou não percebe, quando
matanças “à vista”, tipo Oriente Médio, ou a prazo, como na
Europa, estão em execução.
(foto
cedida por www.marchaverde.com.br)
Estamos
vivendo algo inédito na história contemporânea da humanidade. Ao menos acredito
nunca ter havido uma situação como a atual, em que os homens foram
levados a tamanha insensibilidade e despreocupação em relação ao
futuro seu e dos seus filhos. Isto fica mais evidente no processo que
se desenvolve na Europa, especificamente Alemanha. Lembra um ônibus,
descendo a serra sem freios.
A
mídia teleguiada atualmente tirou um pouco o pé e não dedica mais
tanto espaço ao assunto “refugiados”. Mas isso não quer dizer
que o problema não mais existe. Os INVASORES estão lá, usufruindo
suas mordomias e sendo até mesmo paparicados pela população,
devidamente endoutrinada. E eles continuam chegando. Não é possível
acreditar que o movimento todo não faça parte de um projeto
malévolo, sinistro como outros já realizados na África e Oriente
Médio.
A
conquista da Europa pelo Governo Mundial segue seu caminho sem
encontrar obstáculos. Isso às claras. O Plano Coudenhouve-Kalergi,
que visa criar uma raça miscigenada no Velho Continente, já não é
mais segredo. Seu objetivo de gerar uma população com QI médio de
90 – muito estúpido para compreender, mas suficientemente
inteligente para trabalhar – é endossado por Thomas Barnett,
estrategista militar americano. Em seus livros “O Novo Mapa do
Pentágono” e “Projeto em Ação” expõe ideias semelhantes. E
não faltam declarações públicas de corrifeus e políticos, a
favor de uma governança global. Entre eles quero citar a chanceler
alemã, que falando no 33° Dia da Igreja Protestante da Alemanha
disse “Se pretendemos ter uma real Ordem Mundial, uma ordenação
política global, então não podemos deixar de entregar alguma
soberania e direitos a outrem.” Isto foi em 4 de junho de 2011.
Agora, numa reunião com a imprensa, dia 31 de agosto, “É uma boa
notícia o fato de que tanto refugiados venham à Alemanha. …
Também não me incomoda que tantos novos habitantes modificarão a
Alemanha. ...Entrementes o islã naturalmente já faz parte da
Alemanha.” Só faltou dizer: fuck you, Germany!
É
difícil compreender como é que os alemães aceitam ser governados
por alguém que ideologicamente e por razões religiosas não pode
ter a menor simpatia pela Alemanha, nem pelo seu povo. Já faz 10
anos que ANGELA MERKEL é a suprema mandatária executiva da
República Federal da Alemanha. Ela nasceu em 1954 em Hamburgo e
recebeu o nome de Rebbekah Kasner Jentsch, mudado depois para Angela
Dorothea Kasner. Horst Kasner, um pastor protestante, foi seu pai. O
sobrenome Merkel vem do primeiro marido. É importante salientar que
a mãe, Herlinde Jentsch, é, ou era – não sei se ainda vive –
judia. Assim, pelas leis hebraicas, Angela Merkel também é judia.
Já recebeu comenda de Israel (com foto amplamente divulgada) com a
qual só correligionários são distinguidos.
Foi
esta a personalidade que desencadeou o tsunami de invasores, chamados
pela mídia de fugitivos, e fica cada vez mais evidente que está a
serviço dos globalizadores, organizando a destruição da Alemanha e
da Europa. Mais informações sobre os acontecimentos na Europa podem
ser encontradas sob MERKEL COMETE ALTA-TRAIÇÃO, publicado neste
blog em 8.9.2015.
Toedter