13 de outubro de 2015

"OKTOBERFEST" MULTICULTURAL EM MUNIQUE?

Procurei notícias sobre como teria se desenvolvido este ano a tradicional OKTOBERFEST em Munique. Estava marcada para acontecer entre 19 e setembro e 4 de outubro. Ao mesmo tempo estavam chegando diariamente 10 mil “refugiados” à estação ferroviária central da cidade. Nada vi nos noticiários, nem o Google esclarece alguma coisa.

Em compensação encontrei o texto de uma carta que uma médica tcheca escreveu a um amigo. Ela é anestesiologista e trabalha num hospital de Munique. Veja o que está acontecendo no atual ambiente multicultural da Alemanha, segundo o que ela relata e eu traduzi do inglês.

Ontem tivemos uma reunião sobre como a situação aqui e em outros hospitais de Munique ficou insustentável. As clínicas não conseguem lidar com emergências e assim começam a enviar tudo para os hospitais.

Muitos muçulmanos estão recusando serem tratados por funcionários do sexo feminino e, nós, as mulheres, estamos nos recusando a trabalhar entre animais, especialmente africanos. As relações entre a equipe e os migrantes está indo de mal a pior. Desde o último fim de semana, migrantes que vão a hospitais têm que ser acompanhados por policiais.

Muitos migrantes têm AIDS, sífilis, tuberculose aberta e muitas doenças exóticas, que aqui na Europa nem sabemos como tratar. Se recebem uma receita, aprendem na farmácia que têm que pagar em dinheiro. Isto leva a explosão de insultos inacreditáveis, especialmente quando se trata de remédios para crianças. Eles abandonam as crianças com o pessoal da farmácia e dizem: Então as curem vocês! Portanto a polícia não tem que proteger apenas clínicas e hospitais, mas também grandes farmácias.

Só podemos perguntar: Onde estão todos aqueles que nas estações de trem e na frente das câmeras de TV mostram cartazes de boas-vindas? Sim, por enquanto as fronteiras foram fechadas, mas um milhão deles já está aqui e, definitivamente, não seremos capazes de nos livrar deles. Até agora o número de desempregados na Alemanha era de 2,2 milhões. Agora vai ser 3,5 milhões. A maioria destas pessoas é completamente não-empregável. Um mínimo deles tem alguma educação. E mais, suas mulheres não fazem coisa alguma. Estimo que uma em dez está grávida. Centenas de milhares trouxeram consigo lactentes e crianças menores de seis anos desnutridas e negligenciadas. Se isto continuar e a Alemanha reabrir suas fronteiras eu voltarei para casa na República Tcheca. Ninguém vai poder me segurar aqui, nem com o dobro do salário. Eu vim para a Alemanha e não para África ou Oriente Médio.

Mesmo o professor que dirige o nosso departamento falou da tristeza em ver a mulher da limpeza fazendo seu serviço há anos por 800 Euros e depois encontrar homens jovens estendendo a mão, querendo tudo de graça e, quando não conseguem, se alteram.

Eu realmente não preciso disso! Mas estou com medo de, se voltar, encontrar o mesmo na República Tcheca. Se os alemães, com os seus recursos, não conseguem lidar com isto, lá seria o caos total. Ninguém que não tenha tido contato com eles pode ter uma ideia de que espécie de animais que são, especialmente os da África, e como os muçulmanos agem com soberba religiosa sobre a nossa equipe.

Por ora nosso pessoal ainda não foi reduzido em consequência das doenças trazidas para cá, mas, com centenas de pacientes todos os dias, isso é apenas uma questão de tempo. Num hospital perto do Rheno os migrantes atacaram a equipe a facadas, depois de trazerem um recém-nascido de 8 meses que estava a beira da morte, arrastado através de meia Europa durante três meses. A criança morreu depois de de dois dias, apesar de ter recebido os melhores cuidados numa das melhores clínicas pediátricas da Alemanha. O médico teve que passar por cirurgia e duas enfermeiras foram para a UTI. Ninguém foi punido. A imprensa local é proibida de noticiar. Nós ficamos sabendo por e-mail. O que teria acontecido a um alemão se ele tivesse esfaqueado um médico e duas enfermeiras? Ou se ele tivesse jogado sua própria urina infectada por sífilis no rosto da enfermeira e a ameaçado de contaminação. No mínimo, iria ser preso imediatamente e depois processado. Com esse povo – até agora – nada aconteceu.

Então pergunto, onde estão todos aqueles que saudaram sua vinda e os recepcionaram nas estações ferroviárias? Sentados bonitos em casa, curtindo suas organizações não-lucrativas, aguardando ansiosamente os próximos trens e o próximo lote de dinheiro em pagamento dos seus préstimos como recepcionistas. Se fosse por mim eu arrebanharia todos esses recepcionistas e os traria primeiro aqui para a ala de emergência do hospital, para agirem como atendentes, depois para um alojamento de migrantes, para que possam cuidar deles lá mesmo, sem policiais armados, sem cães policiais, que hoje podem ser encontrados em todos os hospitais da Baviera, e sem ajuda médica.”

Até aqui o teor do desabafo desta profissional que nos pode dar uma ideia do que está sendo preparado como futuro através da multiculturação que está sendo impingida aos povos do velho continente, principalmente à Alemanha.
Toedter


P.S. - Em Praga a carta foi lida em TV alternativa e pode ser acompanhada com legendas em inglês no endereço abaixo: