Procurei
notícias sobre como teria se desenvolvido este ano a tradicional
OKTOBERFEST em Munique. Estava marcada para acontecer entre 19 e
setembro e 4 de outubro. Ao mesmo tempo estavam chegando diariamente
10 mil “refugiados” à estação ferroviária central da cidade.
Nada vi nos noticiários, nem o Google esclarece alguma coisa.
Em
compensação encontrei o texto de uma carta que uma médica tcheca
escreveu a um amigo. Ela é anestesiologista e trabalha num hospital
de Munique. Veja o que está acontecendo no atual ambiente
multicultural da Alemanha, segundo o que ela relata e eu traduzi do
inglês.
“Ontem
tivemos uma reunião sobre como a situação aqui e em outros
hospitais de Munique ficou insustentável. As clínicas não
conseguem lidar com emergências e assim começam a enviar tudo para
os hospitais.
Muitos
muçulmanos estão recusando serem tratados por funcionários do sexo
feminino e, nós, as mulheres, estamos nos recusando a trabalhar
entre animais, especialmente africanos. As relações entre a equipe
e os migrantes está indo de mal a pior. Desde o último fim de
semana, migrantes que vão a hospitais têm que ser acompanhados por
policiais.
Muitos
migrantes têm AIDS, sífilis, tuberculose aberta e muitas doenças
exóticas, que aqui na Europa nem sabemos como tratar. Se recebem uma
receita, aprendem na farmácia que têm que pagar em dinheiro. Isto
leva a explosão de insultos inacreditáveis, especialmente quando se
trata de remédios para crianças. Eles abandonam as crianças com o
pessoal da farmácia e dizem: Então as curem vocês! Portanto a
polícia não tem que proteger apenas clínicas e hospitais, mas
também grandes farmácias.
Só
podemos perguntar: Onde estão todos aqueles que nas estações de
trem e na frente das câmeras de TV mostram cartazes de boas-vindas?
Sim, por enquanto as fronteiras foram fechadas, mas um milhão deles
já está aqui e, definitivamente, não seremos capazes de nos livrar
deles. Até agora o número de desempregados na Alemanha era de 2,2
milhões. Agora vai ser 3,5 milhões. A maioria destas pessoas é
completamente não-empregável. Um mínimo deles tem alguma educação.
E mais, suas mulheres não fazem coisa alguma. Estimo que uma em dez
está grávida. Centenas de milhares trouxeram consigo lactentes e
crianças menores de seis anos desnutridas e negligenciadas. Se isto
continuar e a Alemanha reabrir suas fronteiras eu voltarei para casa
na República Tcheca. Ninguém vai poder me segurar aqui, nem com o
dobro do salário. Eu vim para a Alemanha e não para África ou
Oriente Médio.
Mesmo
o professor que dirige o nosso departamento falou da tristeza em ver
a mulher da limpeza fazendo seu serviço há anos por 800 Euros e
depois encontrar homens jovens estendendo a mão, querendo tudo de
graça e, quando não conseguem, se alteram.
Eu
realmente não preciso disso! Mas estou com medo de, se voltar,
encontrar o mesmo na República Tcheca. Se os alemães, com os seus
recursos, não conseguem lidar com isto, lá seria o caos total.
Ninguém que não tenha tido contato com eles pode ter uma ideia de
que espécie de animais que são, especialmente os da África, e como
os muçulmanos agem com soberba religiosa sobre a nossa equipe.
Por
ora nosso pessoal ainda não foi reduzido em consequência das
doenças trazidas para cá, mas, com centenas de pacientes todos os
dias, isso é apenas uma questão de tempo. Num hospital perto do
Rheno os migrantes atacaram a equipe a facadas, depois de trazerem um
recém-nascido de 8 meses que estava a beira da morte, arrastado
através de meia Europa durante três meses. A criança morreu depois
de de dois dias, apesar de ter recebido os melhores cuidados numa das
melhores clínicas pediátricas da Alemanha. O médico teve que
passar por cirurgia e duas enfermeiras foram para a UTI. Ninguém foi
punido. A imprensa local é proibida de noticiar. Nós ficamos
sabendo por e-mail. O que teria acontecido a um alemão se ele
tivesse esfaqueado um médico e duas enfermeiras? Ou se ele tivesse
jogado sua própria urina infectada por sífilis no rosto da
enfermeira e a ameaçado de contaminação. No mínimo, iria ser
preso imediatamente e depois processado. Com esse povo – até agora
– nada aconteceu.
Então
pergunto, onde estão todos aqueles que saudaram sua vinda e os
recepcionaram nas estações ferroviárias? Sentados bonitos em casa,
curtindo suas organizações não-lucrativas, aguardando ansiosamente
os próximos trens e o próximo lote de dinheiro em pagamento dos
seus préstimos como recepcionistas. Se fosse por mim eu arrebanharia
todos esses recepcionistas e os traria primeiro aqui para a ala de
emergência do hospital, para agirem como atendentes, depois para um
alojamento de migrantes, para que possam cuidar deles lá mesmo, sem
policiais armados, sem cães policiais, que hoje podem ser
encontrados em todos os hospitais da Baviera, e sem ajuda médica.”
Até
aqui o teor do desabafo desta profissional que nos pode dar uma ideia
do que está sendo preparado como futuro através da multiculturação
que está sendo impingida aos povos do velho continente,
principalmente à Alemanha.
Toedter
P.S.
- Em Praga a carta foi lida em TV alternativa e pode ser acompanhada
com legendas em inglês no endereço abaixo: