Está
redondamente enganado quem acreditava que o fim do bolchevismo da
União Soviética tivesse significado também o fim dos sonhos da
Internacional Socialista, ou seja, do comunismo. A proposta der Marx
e Engels não foi simplesmente arquivada pelos seus adictos, nem isto
podia ser esperado. Muito pelo contrário, devem ter aproveitado o
tempo, seguindo o exemplo dos seus coirmãos khazarianos, ocupando
espaço em todas as áreas da sociedade, com destaque às da educação
e da política. Continuaram sua atividade no rumo uma vez encetado,
apenas tendo desistido da revolução ostensiva, armada até, dando
preferência a recursos menos evidentes, porém mais efetivos.
Decepcionados
com os resultados do primeiro grande conflito mundial de 1914/18 –
não foi capaz de desencadear a instalação do socialismo
internacional – dois teóricos marxistas, Antonio Gramsci na Itália
e Georg Lukacs na Hungria chegaram à conclusão de que era a CULTURA
CRISTÃ dos países ocidentais que dificultava a aceitação da
ideologia marxista. Portanto seria necessário ver nesta cultura o
inimigo. Para tanto era preciso atacar e anular as regras e
parâmetros que orientavam a sociedade e isto não poderia ser feito
através confronto direto. Era preciso acabar com as instituições
que constituíam o alicerce da cultura ocidental. Entre elas, talvez
a principal, a FAMÍLIA. Haveria que ser cuidadosamente planejado.
Quem
se dedicou a isto foi a Escola de Frankfurt, como é conhecido o
Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, Alemanha.
Com a instalação do regime nacionalsocialista em 1933 a Escola de
Frankfurt bateu de frente como ideário dos novos mandantes e se
mudou para Nova Iorque. Na Escola de Frankfurt Horkheim, Adorno,
Fromm, Reich, Marcuse abraçaram as conclusões de Gramcy e Lucacz e
as instrumentalizaram, aplicando teses do seu saudoso colega Sigmund
Freud, a psicologia.
Um
exemplo é a criação de bordões que são verdadeiras armas verbais
diante das quais há pouca ou nenhuma defesa, induzindo as pessoas a
não se expor aos seus efeitos. Um deles é a expressão
POLITICAMENTE INCORRETO.
Esta
expressão só passou a existir e influenciar os que nasceram durante
ou depois da Segunda Guerra. Na realidade PC nada significa. Para que
tivesse algum sentido real seria necessário que houvesse uma
definição do que é correto, digamos como o são, ou foram, os DEZ
MANDAMENTOS. Mesmo assim
ainda careceria de explicação a palavra
“politicamente”. Longe de poder
ser interpretado, o bordão tem vida
própria. POLITICAMENTE CORRETO está aí
no uso diário. Está servindo para definir um modo de ser e agir,
bem como para impor um modo de pensar. Foi criado para padronizar
opiniões. Age em paralelo a outros conceitos tais como DIVERSIDADE,
GENDER MAINSTREAM; deu nova força ao Feminismo, ressuscitou a
Igualdade da Revolução Francesa. Graças ao PC temos a Educação
Sexual para crianças nas escolas, que não hesitam em ensinar as
variantes sexuais, normalizando-as. Inutilmente organizações
religiosas tentaram evitar a legalização do “Casamento Gay”.
Muitas mudanças sociais vieram na esteira do Politicamente Correto.
Não
há como ignorar o fato de que a nossa CULTURA CRISTÃ está sendo
substituída pela MARXISTA.
Toedter
P.S.
- Mais sobre PC em:
www.theamericanconservative.com/the-roots-of-political-correctness