Muita
gente deve estar se perguntando o que estará havendo no circuito
mundial. Tudo calmo? Pode até ser que continue morrendo gente
adoidado, mas o noticiário internacional aparentemente entrou em
férias. Por isso começo hoje com uma foto que pode dar motivo para
uma boa reflexão. Representa “refugees”, vindos do
oriente, todos com intuito de se domiciliar na Europa:
Observem
bem, são sete homens, uma mulher e três crianças pequenas.
Enquanto os sete homens estão de mãos abanando, é a mulher que
carrega duas crianças e está DESCALÇA! São outros usos e
costumes, não são? Vai dar o que, misturar tudo?
Vejamos
o que mais seria de se notar nessa aparente calmaria. Por baixo do
pano está se dizendo que está acabando o dinheiro do Estado
Islâmico, o que não deve agradar ao chefe turco Erdogan. Este, por
sua vez, curte uma "esfriada" por parte da presidência dos
USA que declinou de um proposto encontro entre ambos. Só a alemã
(?) Merkel festeja sua lua de mel com o otomano. Os alemães
descobriram agora que o tratado, que os dois acabam de firmar,
esconde ainda um artigo que, em caso de redução da atual corrente
migratória, obriga a Alemanha a relocar diretamente da Turquia para
a RFA centenas de milhares de sírios. Surpreendente a notícia de
que a Fundação Rockefeller pretende deixar o mercado de
combustíveis fosseis. Também os sauditas estão se incomodando
muito com o preço ainda baixo do petróleo.
O
Brasil então, este está totalmente em compasso de espera. Pior é
que não se consegue vislumbrar uma perspectiva animadora para o
futuro, qualquer que seja a solução que encontrem. O filósofo
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 – 1831) já dizia:
“Encontram-se
mulheres à testa de um governo, o Estado corre perigo. Isto porque
mulheres não agem de acordo com o que a generalidade requer, porém
conforme sua casual inclinação e opinião”. “Stehen
Frauen an der Spitze der Regierung, so ist der Staat in Gefahr. Denn
Frauen handeln nicht nach den Anforderungen der Allgemeinheit,sondern
nach zufälliger Neigung und Meinung”.
Pois
é, e será que o mundo, não apenas o Estado, vai ter que se haver
com a Dona Hillary (esposa daquele da estagiária). O Trump, seu
concorrente à presidência dos Estados Unidos, está com boas
cartas, mas é odiado pela mídia e duvido que aqueles, que querem a
Clinton, deixem de impor sua vontade. Assim
como Obama foi festejado como primeiro presidente negro, ela vai ser
jubilosamente recebida como
primeira presidente mulher. E ela representa toda a tenacidade e
violência de um sistema e, no caso da Líbia, já mostrou em 2011 a
que veio. Devido às suas maquinações, com apoio logístico
americano fez com que a OTAN lançasse 9.700 ataques contra a Líbia,
sem distinguir, como de costume, objetivos militares e civis.
Estes liberais imperialistas não vão parar.
Obama
conseguiu enganar a todos simbolizando “esperança”. Buscou
representar o pacifista, nunca foi. Foi a favor da matança no Iraque
e no Afeganistão e aprovou secretamente o ataque israelense a Gaza,
massacre conhecido como Operação Chumbo Fundido. Hoje tem seus
drones espalhando terror e morte pelo mundo.
Está
no sangue de certa gente promover o MAL. Eles
estão no domínio daquela poderosa nação
e agem como afirmou Madeleine Albright, secretária de Estado na
gestão liberal de Bill Clinton: “Se tivermos de usar a força é
porque somos a América. Nós somos a nação imprescindível. Nós
estamos no alto. Olhamos mais para o futuro.”
Madeleine
Albright é militante apaixonada da candidatura Hillary Clinton.
Toedter