homo
sapiens > homo ovis
As
pessoas deixaram de fazer perguntas. Tudo o que for devidamente
promovido é engolido. Se o artista tem “cartaz” ele é aplaudido
e engolido. Notícias são absorvidas sem questionamento. Pensar
virou atividade de luxo e a própria comunicação vulgarizou-se –
é mais fácil mandar uma foto pelo what's app do que
descrever a situação. A ampla oferta de entretenimento obsta o
interesse pelo imaterial.
Isso
torna mais fácil conduzir as pessoas, fazê-las caminhar numa só
direção, uniformizar opiniões. Conseguiu-se colocar os meios de
comunicação, a famosa MÍDIA, sob o comando de uma batuta geral.
Eles dizem qual o artista da vez, qual a música que deve ser
dançada, isto no duplo sentido. Até aí tudo se explica, até mesmo
a aceitação das contínuas matanças, chamadas de guerra,
terrorismo, rebeldia ou coisa que o valha.
O
que não se explica é a IMPASSIVIDADE! Seria alguma
substância ativa espalhada pela água potável, pelo ar
(chemtrails), por vacinas, por alimentos transgênicos? Seria
esta a causa da letargia, da indiferença que vem tomando conta das
populações?
Vejam
o caso do Brasil. Desde o golpe de 1954 este país vem
progressivamente perdendo sua independência econômica, sua
consistência política, tornando-se cada vez mais submisso a
interesses escusos. É talvez o país mais rico do mundo em recursos
naturais, no entanto seu endividamento o torna ingovernável. Mesmo
assim uma auditoria da dívida pública é permanentemente recusada.
E o povo fica APÁTICO…
Também
o povo americano, tão ávido de sua supremacia, na verdade prima por
sua ausência. Somente os meios de comunicação, a famosa mídia,
ainda acredita que o ONZE DE SETEMBRO foi um ataque terrorista do
Osama Bin Laden. Não esqueçamos que é esta ocorrência responsável
pelo neologismo da “guerra ao terrorismo”, que ocasionou e ainda
ocasiona tanto sofrimento, tantas perdas humanas, tanta destruição.
Consciente de que aquilo foi uma mentira, o americano deveria dar um
basta. Mas não, o povo continua INSENSÍVEL…
O
exemplo mais humilhante de DESINTERESSE vem do Velho Continente.
Desde agosto ou setembro do ano passado uma bruxa louca deu a largada
para uma dinamização da ocupação do próprio (?)país e da Europa
toda por hordas de “refugiados” asiáticos e africanos. Com isso
torna realidade as absurdas ideias de outro louco que já em 1925
preconizou a substituição da população branca por outra mista, de
origem afro-asiática (vide Plano Kalergi neste blog em 16/9/15). E o
que faz o povo europeu? Estende faixas de boas-vindas, esquecendo que
terá que enfrentar sérios problemas com o choque de culturas e que,
de uma forma ou outra, acabará extinto.
Lá
no início desta matéria procurei várias razões para tamanha
indiferença e ingenuidade, mas não podemos esquecer que existem
forças, existem poderes que se aproveitam desta condição de homo
ovis,
“homem
ovelha”, que vivemos, para conduzir o seu rebanho para os fins que
bem entendem. Em relação à situação da Europa é deveras
surpreendente este COMUNICADO À IMPRENSA, feito em 7 de setembro de
2015, obviamente na França, apresentando uma Declaração das
Grandes Lojas europeias.
Diz
no seu primeiro parágrafo:
As
Grandes Lojas Europeias, alarmadas com a tragédia dos imigrantes,
que atormentados pela pobreza fogem de países em guerra, apelam
aos governos europeus que tomem em conjunto as medidas políticas
necessárias para dar uma recepção digna e humana a
essas pessoas que se encontram em estado de calamidade e perigo (…).
Segue
neste tom e vem assinada por lojas da França, Áustria, Bélgica,
Croácia, Espanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Polônia,
Portugal, Romênia, Suiça, Turquia. Cópia desta declaração abre o
livro recém-lançado de Jürgen Graf “DER GEPLANTE VOLKSTOD”
(Povocídio planejado) – Editora Freedom of Speech Ltd –
GlasgowG58 1EL..
Não
me consta que essas Lojas tenham feito declarações que
incentivassem outros países a abrigar fugitivos. Também me lembro
que na Segunda Grande Guerra Mundial as populações não deixavam
seus países, por maior que tivesse sido a destruição que
enfrentaram. Exceção seja feita aos deportados. E estes chegavam ao
seu destino, quando chegavam, em condições de miserabilidade bem
maior da dos atuais “refugees”. Os refugiados de hoje bem
alimentados, bem-vestidos, bem equipados, chegam aos rebanhos. São
recepcionados por outros rebanhos, tudo devidamente concebido e
planejado há muito tempo. E tudo é absorvido SEM QUESTIONAMENTO.
Toedter