Quem
hoje dedica alguma atenção ao que acontece ao nosso redor e também
não deixa de observar
as
ocorrências
mundo afora, certamente
percebeu
que existe um processo em curso, cujo
objetivo é submeter a
humanidade
a um domínio central,
criar o UNIMUNDO.
Com frequência crescente, políticos do mundo inteiro
deixam
escapar alguma declaração mais ou menos reveladora, principalmente
o presidente falastrão dos Estados Unidos. Ainda
recentemente
eu
o ouvi declarando na TV: “Sabemos que somos a maior potência do
mundo, mas ainda (not
yet)
controlamos tudo.” Porém
não é ele a mola mestra do movimento. Faz parte, talvez
como “cobra mandada”. Então
QUEM ESTÁ POR TRÁS disto? Quem manda derrubar governos? Quem manda
desestabilizar estados? Quem manda exterminar povos? Quem ordena a
destruição de nações?
Não
me parece realista desconfiar de quem mais está se expondo e
guerreando, ou seja, dos ESTADOS
UNIDOS.
Podem ser a maior potência bélica, o que não beneficia o seu
próprio povo. Ter
seus filhos, na melhor idade, servindo em centenas de bases militares
espalhadas ao redor do globo, certamente não contribui para a
felicidade coletiva. O
próprio cidadão americano já deixou de ser o mais bem
situado do
mundo e
grande
parte não concorda com os rumos da política. Há
sinais de que o governo se prepara para enfrentar agitações. Num
Governo Mundial não deverá haver necessariamente um povo
privilegiado.
ISRAEL
também costuma entrar no rol dos suspeitos. Atualmente estão um
pouco retraídos, mas não é segredo que existe um projeto de formar
um grande Estado ali no Oriente Médio, o Eretz
Israel.
E
pensar
que cem anos atrás Israel nem existia. Neste
período, historicamente curto, como num passe de mágica (teria sido
o holocausto?), adquiriram uma proeminência mundial. Acho
que aqui no Brasil antes da guerra só se falava em judeu no sábado
de aleluia. Hoje um cidadão nascido em Haifa é Presidente do Banco
Central brasileiro. Seus
representantes ocupam posições de destaque nas cúpulas políticas
de quase todos os países ocidentais. Não
sei dizer até que ponto já voltaram a ter na Rússia a importância
que outrora
tiveram durante o regime soviético. Interessante
é que no longínquo leste da Rússia existe
uma pequena região
autônoma
(oblast Birobidschan) dada por Stálin aos judeus e, ouvi dizer, é
onde
muitos, dos mais abastados, costumam
passar
suas férias. Mas creio que também em
relação a Israel é
válido o que eu disse no parágrafo anterior sobre “povo
privilegiado”.
Recentemente
li um artigo cujo autor identifica três núcleos de criação e
organização do Governo Mundial, a saber: WALL
STREET,
CITY
OF LONDON,
portanto o centro bancário mundial, e mais o VATICANO.
Os
primeiros, como manejadores do dinheiro, reúnem credenciais sobejas
para figurar como promotores do movimento. É o
dinheiro
a principal ferramenta, para não dizer arma, a
ser usada com o fim de
instalar uma
possível
revolução global.
Já o Vaticano, mesmo agora sob as ordens de um jesuíta, seria,
na minha opinião, muito mais
um possível aliado do grupo citado no parágrafo anterior.
Até
aqui os citados possuem poder ostensivo, forças
armadas.
Existem, porém, sociedades ou organizações, às quais também são
atribuídas ambições semelhantes sem
que contem com soldados e canhões. Inicialmente
nos aparecem
os ILLUMINATI.
Mas
como é que eles podem entrar nesta história? Quem são eles? Onde é
a sede? Eles
se mantém ocultos ou teriam se fundido com outro grupo? Ainda
presentes ou só
fazem parte da história? A
Nova Ordem Mundial tem História. Reestruturar
ou
revolucionar
a vida dos
habitantes deste globo, não é tarefa para poucos anos. Portanto
pode
ser um alvo que vem sendo perseguido há séculos. Aí nos
aparece a
ORDEM
DOS ILUMINADOS.
Ela
foi fundada em 1776 na cidade de Ingolstadt, Alemanha, por Adam
Weishaupt. Entre os pontos ideológicos de Weishaupt se destacam:
Marcha
através das instituições (infiltração e domínio de
posições-chave)
e sistema de república de cidadãos do mundo.
Soam
aqui os primeiros sinais da
presença de objetivos globais. Aliás, uma República Mundial com
capital em Jerusalém já teria
sido
o sonho de
uma
tal
Ordem
de Sion (Prieuré de Sion), e
possivelmente inspirou
Weishaupt
a criar em
Munique
os Illuminati. Em
1778
eles
foram
proibidos pelo governo da Baviera.
Começaram
a se infiltrar nas LOJAS MAÇÔNICAS.
Foram
apoiados
pelo Duque Ernst von
Sachsen-Gotha (ancestral
da Rainha Elisabeth II da Inglaterra). Este provavelmente também
herdou os registros desaparecidos
até hoje. Vamos lembrar que a casa real britânica é intimamente
ligada à CITY OF LONDON, domínio
dos Rothschilds,
e que
a rainha preside o Comitê dos 300.
Em 1792 a sede da ordem passa a ser Frankfurt, berço
dos Rothschilds.
Mesmo
assim ILLUMINATI nunca deixou de ser uma ideia, filosofia, doutrina.
Tudo
indica que tenha se materializado
na
MAÇONARIA,
que
em 1787 já contava com 16 lojas nos Estados Unidos. Esta
organização
participou da criação do brasão
do país que
acabara de ser fundado.
É
um
brazão cujas
duas faces inusitadamente se mostram
repletas
de simbolismos, todos ligados ao mágico número 13: Treze degraus na
pirâmide inconclusa, treze letras ANUIT COEPTIS. Treze estrelas na
aura, que no conjunto formam a estrela de David; treze folhas no ramo
de oliveira e treze bagos de olivas; treze flechas e treze listas no
escudo. E
mais os dizeres: NOVUS ORDO SECLORUM, ou seja, NOVA
ORDEM DOS TEMPOS.
Tudo
isto ilustrava
até
há pouco
a nota de um dólar. Estaria se
pensando
em NOVA ORDEM MUNDIAL? Possivelmente
sim, pois os comandantes do novo país, Jefferson, Adams e Franklin,
logo em seguida foram a Paris onde a partir de 1789 se desenvolveu a
REVOLUÇÃO FRANCESA, um regime de terror que culminou com a queda da
Monarquia. Haveria alguma ligação entre os dois processos?
Voltemos
ao título desta matéria: Liberdade – Igualdade – Fraternidade.
Fora
ele o slogan que criou a REVOLUÇÃO FRANCESA (1789),
a meu ver a primeira operação pública
de
conquista do domínio mundial. Para atingir o propósito era preciso
acabar com governos monocráticos, tipo monarquias. Para
incitar o povo, este
bordão, apesar das promessas falsas com que ilude os crédulos,
mostrou-se
extremamente eficiente, tanto que foi incorporado pela INTERNACIONAL
SOCIALISTA, criada
no
seu primeiro congresso realizado em Paris no centenário da Revolução
Francesa em 1889. Uma das decisões do Congresso foi a de acabar com
os três
governos
monocráticos da Europa (Impérios
Austro-húngaro, Alemanha e Rússia). Alcançaram o objetivo trinta
anos depois com o final da Primeira Grande Guerra. O movimento pariu
o COMUNISMO.
Mais
uma entidade à qual pode ser atribuído o intento de criar um
Governo Mundial. É leviano pensar que tenha sido desarticulada com a
queda do regime
Soviético. Acredito
que esteja se fortalecendo com o número crescente dos insatisfeitos
com a vida.
Não
é pequeno o número dos possíveis articuladores do UNIMUNDO, do
Governo Mundial, de um governo que, para poder
subsistir
não admitirá
nações independentes, nem cidadãos com ideias próprias. Mas
talvez esta mesma multiplicidade, mesmo que alguns possam ser
aliados, seja a NOSSA
ESPERANÇA.
“Muitos
cozinheiros estragam a sopa.”
QUE ASSIM SEJA!
Toedter