A
cura do câncer EXISTE! Senão como interpretar os seguintes
números:
Estados
Unidos 580.000 mortos por câncer ao ano.
Alemanha
224.000 mortos por câncer ao ano.
Israel
152 mortos por câncer ao ano.
As
duas primeiras informações foram obtidas através do Google e a
última consta de um press-release da embaixada de Israel em
Berlim datado de 29.10.2008, cuja reprodução segue abaixo:
Neste
documente se divulga orgulhosamente que “Também o número de
mortes por câncer reduziu-se no decorrer dos últimos anos. Assim
morreram no ano 2004 152 pessoas de câncer em Israel; em 2003
foram 160 mortos.” (últimas 2 linhas com grifo do autor).
Mesmo
considerando a diferença no número de habitantes USA= 318 MI, RFA=
81MI e Israel= 8,4MI a diferença é gritante e clama por uma
explicação. Ela estaria nesta carta de autoria do Dr. Ryke Geerd
Hamer (81 anos) ? Em 1986 o Dr.Hamer foi punido pelo Conselho de
Medicina com uma proibição do exercício da profissão por 30 anos.
A carta é longa, mas é de ficar ASSOMBRADO! Veja a carta traduzida
do alemão:
Dr.
med. Mag. Theol. Hamer
Sandkollveien
11
N-
3229 Sandefjord
Tel.
(0047) 335 22 1 33 e 34
Email:
dr.hamer@amici-di-dirk.com
20.
5. 2016
Sr.
Ouvidor
Conselho
Regional de Medicina, Hessen,
Dr.
med. Viktor Karnosky
email
viktor.karnosky@laekh.de
Tel.:
069 976 72 109
Prezado
senhor e ex-Colega Dr. Karnosky,
Obrigado
por ter me escutado em nossa conversa telefônica de hoje. Espero
estar no endereço certo dirigindo-me ao Ouvidor do Conselho Regional
de Medicina. É que eu tenho um pressentimento engraçado de que o
Sr. Dieffenbach e Schäfer do Departamento de Auditoria e
Investigação ansiosamente estudando uma maneira de poder me aplicar
mais alguns anos de “vitalícia” Proibição do Exercício da
Profissão , para que o problema escandaloso finalmente encontre uma
"solução biológica" com a minha morte.
Acredito
ter entendido da nossa conversa telefônica que o senhor também
nunca ouviu falar de uma Proibição de Exercício da Profissão por
30 anos, e no meu caso por não abjurar à minha tese científica em
1986, nomeadamente da 1a.Regra Biolog. da Natureza: A
regra férrea do Câncer.
Este
é agora amplamente reconhecida como atestam o parecer do Conselho
Regional de Medicina de Hesse e o trabalho oficial do Rabino Prof.
Dr. Joav Merrick, pediatra e membro de do governo de Israel.
A
maioria das pessoas "normais", como o senhor, um cirurgião,
não são capaz de acreditar quando ouvem falar que alguém é
proibido de exercer a profissão durante 30 anos, sem que, como
médico, de algo tenha sido culpado, e mais, mas por causa de uma
tese científica, que é agora geralmente aceita, mas então foi
silenciada, porque de todos os lados, ou seja, por autoridades,
tribunais, universidades e especialmente círculos religiosos uma
verificação pública foi impedida: Afinal se trata da a maior
descoberta na história da humanidade.
Ainda
me lembro muito bem como em 1995 (no ano de Olivia) eu fiz com seu
colega cirurgião, Prof. Becker em Tübingen, um acordo de
cavalheiros:
Ele
disse: "Claro, que deve ser examinado publicamente e
corretamente, porque tantas vidas dependem disto."
Combinamos
que ele pretenderia convidar todos os professores e docentes da sua
faculdade de medicina. Eu me comprometi a demonstrar, com qualquer
número de pacientes e perante todo o grêmio, ou seja, pleno
auditório, que a origem e o desenvolvimento do câncer no conceito
da Medicina Germânica, na época Nova Medicina, era sensata e
correta e descrevia as verdadeiras e identificáveis circunstâncias
do câncer.
Como
eu disse, nós selamos esse acordo com um aperto de mão de homens de
palavra. Eu lhe afirmei que, como ele podia ver, eu estava seguro do
assunto, pois não arriscaria passar vergonha diante de todo o corpo
docente da faculdade de medicina. Prof. Becker era então seu Decano
.
Três
dias depois, a secretária do Prof. Becker me telefonou dizendo que o
Decano infelizmente teve que cancelar o evento, a faculdade o tinha
proibido.
Sr.
Ouvidor, esta afirmação pode ser facilmente confirmada. Isso mostra
que não houve um engano lamentável, mas foi intencional!
Também
com 40 milhões de pacientes que morreram de câncer desde 1981, só
na Alemanha, não se trata de lamentável engano, mas, sim, de
propósito. Isto porque, dos 300 milhões de judeus que há no mundo,
um número estimado de 100 milhões de pacientes com câncer
sobreviveram graças à Medicina Germânica (veja a publicação da
embaixada de Israel em Berlim). 99, 4% de judeus sobrevivem graças à
medicina germânica, sem quimioterapia e morfina. Quase ninguém
morre. Na Alemanha estatisticamente 99% morrem de quimioterapia e
morfina: 40 milhões.
Mas
agora vou lhe relatar como todo o "caso de assassinato em
massa", o maior assassinato em massa na história do mundo,
realmente se desenvolveu:
Em
02 de novembro de 1981, levei à Universidade de Tübingen a minha
tese de habilitação "A Síndrome Hamer, por Ryke Geerd Hamer,
e a REGRA FÉRREA DO CÂNCER." Foi a sensação das sensações.
Um colega “superqualificado”, 3 estudos, médico especialista em
medicina interna, ex assistente na Clínica de Medicina sob Bock, vem
seriamente alegar em sua tese de habilitação, ter encontrado causa
e evolução do câncer baseado no estudo de 200 casos – isto fora
da Universidade
Meu
ex-chefe judeu, o emeritado Prof. Bock, mergulhou no trabalho, chamou
mais 4 colegas professores também judeus e organizou em curto prazo
uma conferência de verificação sob portas fechadas com 100 casos
de pacientes.
Pode-se
supor que, para manter sigilo, tenha se tratado só ou
principalmente de pacientes judeus.. Segundo eu soube, os 5
professores judeus foram, além de Bock, Prof. Hirsch
(ginecologista), Waller (medicina interna, oncologia), Feine
(Medicina Radiologia u. Nuclear) e Decano Voigt (Neurorradiologia).
Só
5 anos depois desta secreta Conferência de Revisão a portas
fechadas recebi informações sobre a mesma logo de 2 pessoas. Uma
foi o Conselheiro Schwarzkopf no decorrer de um processo do VG em
Sigmaringen 1986 :
"Dr.
Hamer, posso lhe assegurar que suas teorias do trabalho de
habilitação estão corretas. Nossos professores (falava obviamente
dos 5 professores judeus) as examinaram por reprodução em uma
centena de pacientes (casos) a portas fechadas. Em todos estavam
certas! Se um único não tivesse correspondido, o senhor teria sido
convidado já no dia seguinte e lhe teriam apresentado o problema.
Mas, como confirmaram em todos os casos, sem exceção, não foi
necessário."
Esta
versão, já publiquei literalmente centenas de vezes, sobre o que
aqui presto juramento.
Desde
o último processo no Tribunal Administrativo o Sr. Schwarzkopf
desapareceu, provavelmente para que ele não possa ser obrigado a
depor sob juramento nesta matéria. A câmara de 8. Tribunal
Administrativo de Sigmaringen nem o quer ver, embora seja minha
testemunha. Curiosamente o Tribunal também não quer ver minha
adversária, a Universidade de Tübingen, para que a Conselheira
Schweizer também não tenha que contar a verdade depondo sob
juramento.
Era
uma situação grotesca em Sigmaringen: A adversária (Sra
Conselheira Schweizer pela Universidade de Tübingen) foi
expressamente "dispensada" pelo juiz Dr. Hauser. A
testemunha principal, ex-Conselheiro Schwarzkopf não foi convidado
deliberadamente apesar do meu pedido insistente.
O
Juiz que presidiu a 8ª Câmara representou os interesses da
Universidade e do Sinédrio? Requerente Dr. Hamer foi “passado p'ra
trás”.
Mas
na era da Internet, não é tão fácil guardar silêncio para sempre
sobre a maior descoberta da história da humanidade e
ocultar o maior crime mundial de assassinato em massa.
A
segunda pessoa que me falou dessa misteriosa Conferência de Revisão
feita a portas fechadas, envolvendo 100 pacientes e cinco
Professores, relatadas por trás de portas fechadas, foi o
rabino-chefe de Paris, Ben Denoun Danow Josue (ver carta para Denoun
e carta ao "Messias" Schneerson) que convidara a mim e meu
amigo judeu Antoin Comte D 'Oncieu porque o seu irmão Charles
estava com câncer.
Ele
pode me falar da circular que o seu chefe do Movimento Lubavitcher,
Menachem Mendel Schneerson, Nova Iorque, enviou a todos os rabinos do
mundo com o seguinte conteúdo:
“Nosso
lubawitcher, Professor Bock de Tübingen, relatou-me que o seu
ex-assistente Dr.Hamer fez uma descoberta sensacional, pois descobriu
a origem e a progressão do câncer, de todas as suas formas. O nosso
lubawitcher Professor Bock fez ele mesmo com outros 4 professores
judeus exame de verificação em 100 casos de pacientes sob portas
fechadas. Todos os casos foram confirmados sem exceção. Por isso
não há mais dúvidas sobre a descoberta. A taxa de sobrevivência
deve ser muito elevada. Possivelmente se trata da maior descoberta da
história mundial.”
Então
o Rebbe Schneerson determinou que essa descoberta deve ser mantida em
segredo e destinada exclusivamente a pacientes de fé judaica.
Pacientes não-judeus (gojim) devem continuar perecendo sob
quimioterapia e morfina (vide minha carta de 1986 ao “Messias”
Schneerson, Nova Iorque).
Essa
carta circular que o Rebbe mandou a ele e a todos os rabinos do
mundo, também teria sido postada no Talmud como comentário.
O
lubawitcher rabino-chefe de Paris até nos informou de um telefonema
que manteve com o rabino-chefe mundial Schneerson. Então dissera que
não era a favor de se eliminar todos o gojim com quimio e morfina.
Entretanto Schneerson é seu chefe e ele tem que obedecer.
Meu
amigo judeu Antoin D'Oncieu e eu ficamos estupefatos.
Ao
mesmo tempo, em 1986, as autoridades alemãs me impuseram proibição
quase vitalícia de exercício da profissão, para que não pudesse
contar as boas novas aos gentios e salvá-los da morte. Mesmo que eu
falasse só com a faxineira sobre a medicina, eu seria imediatamente
preso, gritou o promotor Mösch no tribunal em Colônia.
Sr.
Ouvidor, quando se sabe tudo isso, e sobre o que posso, como fanático
da verdade, prestar juramento, então dá para compreender por que
fui proibido de exercer a profissão por 30 anos, sentença quase
perpétua, e por que me é desejada uma urgente “solução
biológica”. As consequências para a medicina, mas também para os
sionistas, poderiam ser de outra maneira muito expressivas. Assim se
prefere jogar um jogo idiota, achando melhor fazer um Dr. Hamer
suportar 30 anos de proibição de exercício da profissão,
destruindo suas condições de vida, por ter feito a maior descoberta
da humanidade, ou seja, por não abjurar a 1a.Lei
Biológica Natural, à REGRA FÉRREA DO CÂNCER. Isto por alucinação
religiosa!
A
Medicina Germânica não é apenas a maior descoberta na história da
humanidade, mas o seu boicote representa para os gentios o maior
crime de assassinato em massa de todos os tempos.
Por
favor, ligue para o Senhor Conselheiro Schäfer (Tel 069 -. 718 1567)
antes que seu gabinete cometa ainda mais absurdos. Sem o que eu lhe
escrevi aqui, nada disto faz sentido. O senhor tinha razão quando ao
telefone disse do sumamente ridículo que se destruísse as condições
existenciais de um colega por 30 anos, sem que este tivesse a menor
culpabilidade, só por causa da REGRA FÉRREA CÂNCER, que neste meio
tempo já é por todos reconhecida como certa.
Para
mim, entretanto, o desmantelamento das minhas condições de vida,
nada representou de divertido, porém amarga realidade. Para 99% dos
nossos pacientes não judeus significaram a morte! Cerca de 40
milhões nos últimos 35 anos, só na Alemanha, metade do nosso povo,
no mundo inteiro até 7 bilhões!
Com
as melhores saudações, do anteriormente colega
Dr.
med. Mag. theol. Hamer
(fim
da carta)
Quem
chegou até aqui deve estar com o mesmo sentimento de indignação
que eu pude observar em todos a quem já mostrei esta tradução que
fiz de uma cópia do original. Quero alertar que o Dr. Hamer incorreu
em erro, certamente involuntário, quando cita em diversos momentos
dados estatísticos, como 40 milhões, 7 bilhões etc. No caso dos
mortos de câncer na Alemanha o número deve variar entre sete e oito
milhões no mesmo período de 35 anos. Considere-se a seu favor a
emotividade que toma conta de uma pessoa abalada pelas injustiças
que sofreu e que está convicta de estar assistindo a um crime
irracional, de proporções nunca vistas, que está sendo cometido
contra a humanidade.
Toedter