Acredito
que não há quem não tenha ouvido falar de MUHAMMAD ALI, antes
chamado CASSIUS CLAY. Ele faleceu recentemente, oportunidade em que
mereceu muitas homenagens, tanto de autoridades, quanto do público e
da imprensa do mundo inteiro. No auge da sua fama foi entrevistado
pela BBC. Recebi um vídeo com um trecho desta entrevista e achei que
o momento pede, ou até impõe, que seja divulgada. São pouco mais de quatro minutos, vale a
pena:
Vêm
eles exercendo uma atividade cada vez mais intensa no sentido de
deformar a nossa sociedade. Durante séculos nossa civilização era
marcada por um progressivo desenvolvimento, aprimoravam-se as
virtudes de uma cultura toda ela voltada para a busca do bem, do
belo, do crescer, do melhorar, do bem-estar social. Cada vez mais
camadas da população eram atingidas pela educação. O conhecimento
chegou a raias antes inimagináveis. Porém logo depois da Segunda
Guerra Mundial eles começaram a desembainhar seu arsenal de armas
psicológicas com o intuito de reverter a tendência. São armas que
promovem a tensão social e buscam aviltar os valores espirituais e
morais. O comportamento desnaturado, perverso, é encorajado. A
relação entre o masculino e feminino é tumultuada, a
homossexualidade, o transgênero, a androginia, a promiscuidade são
promovidos. A exploração do feminismo contribuiu para aumentar a
oferta de mão de obra e baixar salários.
A
arte engatou a marcha a ré. Música, canções, pinturas têm que
ser agressivas. Em lugar do belo entrou a aprovação do repulsivo.
Os monstros são parte obrigatória entre os brinquedos de crianças.
Os espetáculos de UFC, até os praticados entre mulheres, atraem
milhares de espectadores. As instituições são desacreditadas, o
crime e a droga favorecidos. É a degradação geral.
E
a maquinação que vem se tornando cada vez mais ostensiva é o
fomento da dissensão, não só entre gêneros, entre pais e filhos,
entre alunos e professores, mas geral, entre raças e povos. Arma
poderosa é o incentivo à tensão racial, do qual o melhor exemplo
estamos vendo hoje nos Estados Unidos, onde não falta muito para
que aconteça a eclosão de guerra civil entre brancos e negros. É
deveras surpreendente que ainda haja branco que queira ser policial.
Mesmo aqui, nas nossas paragens, policial que não atira primeiro é
policial morto.
Tudo
vem sendo encaminhado em sentido contrário ao produtivo. É o caso
flagrante da Europa que vem sendo invadida por povos de costumes,
cultura e religião que nada têm de integrável com os vigentes nos
povos destinados hospedá-los. Isto justamente acontece ao Velho
Continente, o menor e mais densamente povoado de todos. É claro que
os conflitos estão programados.
Pois
é, diante de tudo isso não é de perguntar, como é que ELES, os
agentes do MAL, conseguem impor tal situação a nós outros, bilhões
que somos? Penso que se todos nós tivéssemos consciência do que
está acontecendo, as armas psicológicas, que eles estão
empregando, não passariam de fogos de artifício. E, como disse
Muhammad Ali, cada um viveria feliz e satisfeito.
Toedter