Não,
não vou falar do propalado “aquecimento global”, no qual não
acredito mesmo. É a situação política na Europa que está
entrando num estado de febre ameaçadora. A França já faz tempo que
vive um estado policial com a suspensão temporária dos direitos
individuais. Não tem mais nada de democracia. Ontem, domingo, a
alemã “Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung” anuncia,
segundo a agência AFP, que no pronunciamento esperado para a próxima
quarta-feira
o
governo da RFA conclamará a população a se abastecer e manter um
estoque individual de mantimentos para um período de dez dias.
Segundo
a nota o povo deve se preparar para enfrentar uma possível situação
crítica durante um período que um governo necessitaria, numa
possível crise, para as medidas urgentes que possam estabilizar o
abastecimento. As pessoas devem manter uma reserva de alimentos, água
(2 litros/dia), energia e dinheiro em espécie. Não ficou claro se
tais preparativos indicariam a possibilidade de haver uma situação
bélica. É verdade que o governo a pouco tempo fez alterações em
sua estratégia militar, sendo a Rússia agora considerada nação
inimiga. A OTAN avalia como possível um ataque russo ao seu
território. Só que isto já deve estar merecendo revisão diante da
aliança que está se formando entre Putin e Erdogan, uma vez que a
Turquia é membro da OTAN.
Paralelamente
o GATESTONE INSTITUTE de Nova Iorque publica em seu portal uma
longa lista de atos criminosos de estupro e assédio sexual que vêm
sendo praticados por refugiados em território alemão. Já foi
amplamente comentado aqui, que isto era esperado e, com toda certeza,
faz parte do plano de desestabilização da Europa.
E,
igualmente dentro do programado, o governo alemão está anunciando
amplas medidas que deverão ser encetadas para reforçar a segurança
interna, tais como aumento dos efetivos das forças policiais,
controle das comunicações e treinamento das forças armadas para
intervenções internas. Há quem receie que estas intervenções
internas possam ser dirigidas contra o próprio povo nativo, caso
este comece a revolta contra a presença estrangeira e seu
desrespeito às leis e costumes do país. De junho para julho
aumentou em 49% a concessão de licença a alemães para porte de
armas não fatais (gás de pimenta e pistolas com munição de
festim).
As
iniciativas anunciadas, ou a serem anunciadas pelo governo alemão,
podem se resumir a manobras eleitorais. É que este ano estão sendo
realizadas as eleições para as assembleias legislativas estaduais.
As que já aconteceram demonstraram o crescimento de um partido
político novo que tem a sigla AfD, cuja tradução quer dizer
ALTERNATIVA PARA A ALEMANHA. Cresceu apesar da forte campanha
difamatória que sofre da mídia teleguiada. É considerado de
extrema direita, o que por si só já inclui os termos nazista e
racista. Na realidade o partido é o único que se posiciona contra
a política suicida da Angela Merkel, que não quer impor limites à
invasão do país por refugiados. Veja mais sobre a AfD neste blog em
maio 2016 sob A ALEMANHA REAGE. Ao que parece povo está começando a
abrir os olhos e a se livrar da doutrinação que Merkel, seu
gabinete e as ONGues comandadas por George Soros estão inflingindo
ao país.
Daí
o anúncio de “aumentar a segurança” pode ter um duplo sentido.
É aguardar para ver. Acho que até o final do ano ainda muita coisa
está por acontecer e isto não só na Europa.
Toedter