Para
começar nosso “papo” de hoje, eu perguntaria se alguém conhece
um cidadão ou cidadã que não possua este tijolinho chato – em
todos os sentidos da palavra – chamado de smartphone? Acho
que ao menos metade dos brasileiros, nisto incluídos crianças e
idosos, têm uma dessas traquitanas no bolso, ou melhor, na mão. Só
este fato justifica chamar o aparelho de fone inteligente. Em
curtíssimo prazo essa coisinha produziu uma movimentação
financeira impressionante no país. Se considerarmos um preço médio
de 800 reais cada um e multiplicarmos por 100 milhões (metade da
nossa população) de compradores teremos a significante importância
de 80 BILHÕES de reais.
A
coisa tem dois aplicativos básicos e que constituem a fascinação
absoluta dos seus usuários: FACEBOOK e WHATSAPP. São gratuitos, mas
tudo não funciona sem internet. Não adianta ter internet contratada
para o seu computador, tem que ser própria para o pestinha.
Calculada a R$ 50,00 resulta em mais 5 BILHÕES por MÊS!
Belo
negócio de um valor produtivo próximo a zero, porém
extraordinariamente rentável. Para quem? Certamente não é o nosso
país que está lucrando com isso. Alegar-se-á que trouxe enormes
benefícios à comunicação, e tudo de graça! Não sei se as torres
de retransmissão cada vez em maior número e cada vez mais potentes
– há pouco era G2, hoje estamos em G4 – contribuem exatamente
para o bem-estar e saúde das pessoas. Não são poucos os cientistas
que advertem para os efeitos prejudiciais à saúde, principalmente
dos organismos em formação das crianças. Seriam causados pela
radiação eletromagnética das antenas e dos próprios aparelhos.
Quanto ao progresso na comunicação, que os tais smartphones
estariam oferecendo, não seria de se perguntar, se na realidade não
estamos apenas diante de uma VULGARIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO.
Na
verdade a introdução em escala mundial deste sistema representa
mais uma etapa do exercício do MIND CONTROL (controle da
mente) ao qual a humanidade vem sendo submetida desde que uma certa
oligarquia, há muito tempo disposta a conquistar o domínio global,
conseguiu o controle e domínio da NOTÍCIA. Não é preciso ser
psicólogo para saber que um cérebro ocupado com entretenimento
pouco ou nada está disposto à reflexão. Eles, os globalizadores,
não estão interessados em súditos que pensem. Quem pensa,
raciocina, formula conceitos próprios e é muito mais difícil de
dirigir e controlar. O futuro dispensará pessoas inteligentes, serão
substituídas por computadores.
É
fácil constatar a alienação que está se espraiando. Pouca gente
achou estranho, conjectura ou se surpreendeu ao assistir recentemente
um papa católico, cristão, representante de uma religião que até
há pouco tempo era a que tinha o maior número de adeptos no mundo
todo, se fazer de arauto de interesses judaicos. Também é difícil
encontrar alguém que se compadeça dos povos que continuamente estão
sendo expostos a bombardeios, morte e destruição. Em nossa volta
poucos ou talvez ninguém, mesmo entre os que têm lá sua origem
genética, está se preocupando com a programada extinção da
identidade dos povos da Europa, claramente em curso. São resultados
do DOMÍNIO DA NOTÍCIA e do ENTRETENIMENTO.
A
coisinha chata ainda vai dar muito o que falar. Vejam o caso do UBER
que veio para demolir uma instituição mais que centenária, a do
TAXI. O Taxi sempre esteve sob regulamentação do poder público,
que controlava a expedição de licenças, a fim de equilibrar oferta
e procura. Motoristas esperavam anos para obter a licença. Agora vem
o UBER, protegido por algum poder oculto, e supera todas as
restrições. O serviço já funciona em outras nações e opera
comandado pelo Whatsapp. E salve o consórcio do Zuckerberg!
Então,
por princípio e por protesto estou me negando a ser usuário do
aparelho que tem o formato de um tijolinho chato. Talvez um dia se
torne obrigatório. Por enquanto não me faz falta.
Finalizando,
não custa lembrar que lá na primeira metade do século passado
existiu um homem que tentou por todos os meios obstruir as tratativas
deste poder oculto, que está levando a humanidade à total
subserviência. Vencido, fizeram do seu nome o hoje mais difamado e
odiado no mundo todo, tarefa que pelo WhatsApp fica ainda mais fácil.
Toedter