A
Organização
das Nações
Unidas
tem agora como preocupação máxima tratar do acolhimento de
refugiados. Em
sua 71° Assembleia Geral aberta ontem, dia 19, com
o discurso do novo presidente brasileiro, Michel Temer, os
líderes
mundiais adotaram
uma
declaração
para a defesa dos direitos de migrantes e refugiados.
“Ao
adotar a Declaração de Nova York, os Estados-membros se comprometem
a iniciar negociações que levem a uma conferência internacional e
à adoção de um pacto global para uma migração segura, ordenada e regular em 2018".
Mas
que boa notícia! Quer dizer que estes acordos de cessar fogo, estas
cúpulas aqui e acolá, é tudo “p’ra inglês ver”? Essa
história de refugiados vai CONTINUAR ad
eternum!
Não vai parar, como não parou depois do Afeganistão. Não vai
parar, como não parou depois do Iraque. Não vai parar, como não
parou depois da Líbia e como não vai parar depois da Síria.
Isto
revela de forma contundente que o objetivo do Poder Oculto, que
é
quem na
verdade impõe
estas
decisões,
NÃO é a paz mundial, não é acabar com as bombas que alguns dos
seus associados jogam nos outros, não
é ACABAR COM AS GUERRAS. Isto automaticamente
acabaria
com o problema dos refugiados. Mas
REFUGIADOS o ESTADO ISLÂMICO foram
criados de
propósito e
vêm
sendo sustentados e
promovidos.
O
objetivo mesmo é estabelecer e intensificar a GUERRA DAS CULTURAS.
Intencionalmente
vem se criando, ou no conceito, ou na prática aquilo que chamam de
DIVERSIDADE. Promove-se
a discórdia entre sexos, entre gerações, entre doutrinas, entre
orientações, entre culturas, entre
nações
e entre religiões. O
que se
pretende
mesmo é criar o CAOS. E
lá vem a ONU para nos dizer que os países têm que aprender a lidar
com diversidade e garantir direitos de refugiados e migrantes.
O
Multiculturalismo não é aquela maravilha, como vem sendo cantado em
prosa e verso. Mesmo que tenha tido uma evolução natural como, por
exemplo, no continente americano. O Brasil é um país lindo e
sublime.
Eu não queria ter nascido, nem viver em outro. Brasil
é a nossa Terra Prometida, mas na sua
formação de estado e nação dependeu da imigração. É
multicultural por excelência.
Paga,
porém,
elevado preço. Enquanto
no Japão, que tem uma homogeneidade étnica de 99,5 por cento, em
2012 houve 0,3 crimes de assassinato por 100.000 habitantes, no
mesmo ano o índice no Brasil chegou a 28,5 homicídios por 100.000.
Aqui apenas 8% destes crimes são esclarecidos. No
Japão o crime decididamente
não
compensa, porque lá 97,7% dos delitos são elucidados.
Em
seu discurso TEMER aprovou a declaração: “temos que ser
humanitários”. Peço desculpas senhor Presidente, mas ser
HUMANITÁRIO não é destruir a humanidade.
Toedter