Esta
menina afro alemã pode dar boa lição a muita gente que vê com
displicência o que vem acontecendo do outro lado do Atlântico.
Querem acabar com o berço da civilização cristã.
O
bravo precursor do revisionismo no Brasil, S.E.CASTAN, já lançava
esta pergunta em seu livro “HOLOCAUSTO” DOS JUDEUS OU DOS
ALEMÃES? Nunca ficou comprovado que tivesse havido um planejado
extermínio dos primeiros. Na falta de provas, seus prosélitos
conseguiram criminalizar as opiniões divergentes em muitos países.
A
cada dia fica mais evidente que está em desenvolvimento um sinistro
projeto de transformação da sociedade humana, com motivações das
mais escusas. Assim como eliminaram fronteiras, querem eliminar
culturas. Massas humanas são movimentadas ao redor do globo. Povos
são espantados de suas terras nativas a fim de que desestabilizem
outros. Tradições, costumes, moral e ética, tudo é deformado,
enxovalhado. A mentira e a enganação passaram a ser o padrão
vigente. Por mais que se nos apresentem sinais tecnológicos de
progresso, na verdade estamos andando a passos largos para trás.
Não
devemos este processo ao acaso. Já comentamos aqui como foi
planejada a derrubada das três últimas casas imperiais europeias. A
invasão migratória que está acontecendo agora no velho continente
foi programada há quase 100 anos. Remember Conde
Coudenhouve-Kalergi. Foi ele que desenvolveu a ideia de transformar a
raça branca em um misto afro-asiático – sob tutela judaica. As
duas guerras mundiais foram ardilosamente produzidas, só quem
acredita em história da carochinha ainda acha que o alemão teria
sido tão mentecapto de pensar em dominar o mundo.
Na
realidade foi o ONZE DE SETEMBRO que deu o tiro de largada para o
holocausto final, o holocausto no qual perecerá e se sacrificará
essa abominável espécie dos BRANCOS. Ali nominou-se um inimigo
fictício, o TERRORISMO, que passou a justificar a desestabilização
de uma série de países africanos e asiáticos. Não foram atrás de
petróleo, não. O objetivo era outro.
Criaram
milhões de desabrigados. Dificultaram-lhes a sobrevivência,
destruindo tudo ao seu redor, ao passo que lhes facilitaram o caminho
para as plagas europeias, onde as ONGs e os políticos financiados
pelos articuladores já os esperavam de braços abertos. É a este
suicídio étnico e cultural que a menina aí do vídeo se refere. E
isso não vale apenas para a Alemanha.
Toedter