Mudança
de ano, nada mais que rasgar uma folha do calendário. Mas parece que
esta é uma virada de ano que o mundo enfrenta com certa dose de
ceticismo. Acho que sempre, mesmo nas piores situações, a noite de
São Silvestre inspirava ânimo, fazia a gente acreditar nos bons
augúrios recebidos e desejados. Agora está difícil. Ameaças de
guerra, de desastres, de economias falidas por todos os lados. Por
vezes sou levado a acreditar que uma força maligna baixou sobre o
nosso planeta. Algo que veio para destruir, reverter a teoria de
Darwin.
Quando
há cerca de vinte anos comecei a escrever aqueles textos, que depois
seriam reunidos no meu primeiro livro “e a GUERRA CONTINUA”, o
meu propósito foi exclusivamente o de evitar a consolidação de um
preconceito contra os alemães e seus descendentes, radicados aqui no
Brasil. Preconceito esse que teve suas origens nas notícias falsas
que eram espalhadas sobre a Segunda Guerra Mundial.
Esta
atividade fez com que cada vez mais tomasse conhecimento do que se
passava por trás dos bastidores, ou, mesmo que acontecesse
abertamente em palco plenamente iluminado, revelaria sua verdadeira
razão de ser somente muitos anos depois.
É
o caso da EXTINÇÃO DA RAÇA BRANCA. O plano foi revelado quase 100
anos atrás. Está agora em plena execução através da OPERAÇÃO
REFUGIADOS. A Europa está se submetendo ao domínio islâmico,
começando pela Alemanha. Em setembro de 2015 já acusei aqui neste
blog a judia Angela Merkel, chanceler da RFA, de alta traição. Fez
com que milhões de afegãos, iraquianos, sírios, nigerianos,
etíopes, marrocanos, senegaleses etc. atravessassem as fronteiras
europeias, sem qualquer controle. É um assunto que aqui já foi
vastamente explorado.
O
mundo inteiro diz que está em crise. Só não há crise no mundo
animal, porque neste não existe dinheiro e, portanto, não existe
JURO. Veja-se o caso do
Brasil.
“Gigante
pela própria natureza,
És
belo, és forte, impávido colosso,
E
o teu futuro espelha essa grandeza.”
Um
país que tem, ou tinha, tudo para ser uma das primeiras economias do
mundo – já foi a quarta – hoje está mais para o fim da fila. O
Brasil poderia viver sem depender de outros. Agora estamos aí,
diariamente recebendo do governo notícias de novas medidas
(restrições), para que o Brasil “possa voltar a crescer”, ou -
na verdade - para cada um ficar mais pobre. Se um país tem que
usar metade do que arrecada para pagar suas dívidas e estas
continuam crescendo, não há como imaginar que um dia possa sair do
atoleiro.
Os
próprios Estados Unidos acabaram de eleger para presidente um
candidato “zebra”, porque este prometeu RECUPERAR o país, MAKE
AMERICA GREAT AGAIN. Se é para fazer grande de novo, é sinal de
que agora está pequeno.
Tudo
isso não é casual. Muito do ruim que vem acontecendo, talvez não
precisasse ter acontecido, a começar pela Revolução Francesa. Que
vantagem trouxe para a humanidade? Derrubou um rei, derramou muito
sangue e trouxe a DEMOCRACIA. A respeito da democracia Aristóteles
já disse há mais de dois mil anos:
É
o 1ºpasso para o desaparecimento de uma cultura.
O
2º é a idolatração da tolerância.
O
3º é a implantação do desinteresse!
Dando
estes três passos qualquer povo desaparece!
Parece
que a implantação da assim chamada democracia é importante para
que a FORÇA MALÍGNA, a que me referi acima, atinja seus objetivos.
Ao comemorarem o centenário da Revolução Francesa, decidiram
acabar com as três casas imperiais da Europa. Conseguiram isso em
menos de 30 anos. Desencadearam uma revolução na Rússia e uma
guerra mundial, a primeira.
As
novas democracias não preencheram bem os requisitos esperados. Então
foi preciso a Segunda Guerra Mundial. Bom, de lá para cá todo mundo
sabe, é uma guerra atrás da outra.
Para
finalizar quero voltar às palavras de Aristóteles sobre a
democracia. Tenho a impressão de que o povo alemão já sucumbiu,
está para desaparecer. Essa etnia, na qual sempre me orgulhei ter
minhas origens, parece estar com o prazo de validade vencido. Existem
interessados em sua extinção. Mesmo assim, e desde que perdeu a
Segunda Guerra, esse povo permite ser tutelado por eles. Não
protestou quando recebeu carteiras de identidade, em cujo desenho de
fundo podia ser identificado uma caveira de gado. Não protesta agora
quando sua tutora-chefe importa terroristas, pregadores da sharia e
jovens reprodutores. Estes dias em que o mundo cristão comemorou o
nascimento de Jesus proporcionaram imagens de árvores de natal e de
mesas de ceia decoradas com o símbolo sionista.
Como
eu disse, fica difícil encontrar perspectivas animadores para o que
temos pela frente.
Toedter