O
Professor Ted Malloch é o novo embaixador dos EUA junto à União
Europeia escolhido por Trump é. Até aí nada demais. O curioso é
que ele é a favor de países soberanos e contra este artifício
político representado pela UE, que chamou de “criancice do
politicamente correto”. Disse ele: “Mr.Trump tem elevado respeito
pela cultura europeia, mas não vê sentido numa organização
elitista, supranacional com suas criações burocráticas. Ele aprova
o Brexit e está convencido de que as pessoas na Grã-Bretanha
adotaram uma decisão inteligente.”
Tendo
perdido a parceria dos Estados Unidos, o propósito da satânica
Angela Merkel de comandar a União Europeia está indo por água
abaixo. Em todo o continente fazem se sentir ímpetos nacionalistas.
Hungria e Polônia já deixaram isso claro. O Brexit, ou seja, a
saída da Grã-Bretanha da União é uma fato. Nas próximas eleições
holandesas, ao que tudo indica, Geert Wilders da direita será
vitorioso. O mesmo talvez venha a acontecer logo depois na França
com Marina Le Pen, que já declarou guerra à globalização, também
almeja um país independente. Milos Zeman, presidente da República
Tcheca declarou que vê com simpatia a atuação de Trump. Com a
Grécia ninguém pode contar, pois não está muito longe da anarquia
econômica. E o que será da Itália, vai aguentar o tranco?
Quanto
à Turquia já não há mais dúvida, o Erdogan não se submete a
ordens de quem quer que seja. Tudo faz crer que pretende ser figura
de destaque na área islâmica. Ucrânia e Bielo-Rússia têm
problemas muito próprios.
O
presidente da UE, Jean-Claude Junker, reconhece que o fim está
chegando. Entrevistado em 24.12.2016 pela TV ZDF declarou: “Estamos
pela primeira vez diante de uma crise, há focos de incêndio por
todos os cantos. A UE se afastou das pessoas. Há um fosso entre sua
política e os seus cidadãos.” Será que se referia ao problema
dos “refugiados”?
Quanto
a estes, a chanceler da Alemanha, comandante da invasão alienígena,
não desiste do seu plano de exterminar o seu próprio povo ao qual
jurara “...dedicarei
a minha força ao bem-estar do povo alemão, a incrementar os seus
benefícios, resguardá-lo
de danos...” Na
verdade está aceitando a
substituição da cultura e identidade do povo que prometeu proteger.
Dentro de uma ou duas gerações um país chamado Alemanha pertencerá
ao passado.
Para
tanto ela acaba de aprovar novo
plano de governo alemão,
projetando
a aceitação pelo
país de
uma imigração continuada de 300.000 refugiados anuais durante os
próximos 12 anos. E
o Procurador Geral da UE apresentou ao Tribunal em Luxemburgo a
proposta de liberar
a expedição de Vistos de entrada para
países da União no
mundo inteiro. Lembremo-nos
que
na virada do século foi
apresentada na ONU
por Joseph Alfred Grinblat (a mando de Soros?) proposta
que
já dizia que até 2025 a Alemanha teria que receber
44 milhões de imigrantes para cobrir suas necessidades de mão de
obra (jornal
Liberation
de 5/1/2000). Alegava-se
a necessidade de compensar a baixa natalidade
vigente.
Será
que alguém já pensou que a redução da taxa de crescimento
populacional ,que vem ocorrendo na Europa, pode ser benéfica para o
seu futuro? Mais e mais postos de trabalho estão sendo preenchidos
por robôs e computadores. Com a chegada em massa de imigrantes
crescerá o número de desempregados e os que têm trabalho verão
seus rendimentos diminuir continuamente. A miséria, fruto da falta
de desenvolvimento nos países africanos e dos conflitos armados
levados ao Oriente Médio, está sendo transferida para a Europa.
INTENÇÃO ou INCOMPETÊNCIA?
Fato
é que, se prevalecer o desinteresse do presidente dos EUA em
preservar essa aberração geopolítica, esse projeto que pretendeu
unir sob uma só sigla 28 países de língua, ordem e costumes
diferentes – na verdade nada mais que pelotão avançado da Nova
Ordem Mundial – então a sobrevivência da União Europeia está
sob forte risco. Toedter
DRESDEN - 13/14 FEV 1945 -
É DIA DE LEMBRAR AS MAIS DE 300.000 VÍTIMAS ALEMÃS,
ENTÃO SACRIFICADAS NO ALTAR DA HISTÓRIA.
É DIA DE LEMBRAR AS MAIS DE 300.000 VÍTIMAS ALEMÃS,
ENTÃO SACRIFICADAS NO ALTAR DA HISTÓRIA.