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“Filme do Holocausto” tem estreia marcada no Brasil para o fim
deste mês. Veja o poster:
Segundo
o trailer o filme coloca em oposição uma jovem e linda
professorinha e um homem rude e grosseiro. Ela defende o Holocausto e
ele nega. É previsível quem vai ganhar a disputa e a total simpatia
do público. Mas o fato de se realizar mais este esforço
doutrinário, após 70 anos de ininterrupta catequização, faz supor
que o barco dos holopromotores está fazendo água. São muitos os
que mundo afora, até mesmo desafiando ou sofrendo efeitos de leis
facciosas, demonstraram a insustentabilidade da tese do assassinato
ordenado de seis milhões de pessoas.
Assim,
como certamente muitos outros, este blogueiro tem motivos pessoais
para duvidar do que a respeito deste tema a mídiaQmente impingiu ao
mundo durante todo este tempo.
POR
QUE EU NÃO POSSO ACREDITAR NO HOLOCAUSTO
Vivi
na Alemanha durante a Segunda Grande Guerra. Não era combatente, mas
integrado na população civil, vivenciando tudo que de comum se
passa nas hostes do povo.
Os
servidores públicos, os membros do partido, das forças de
segurança, das forças armadas, também fazem parte do povo e,
quando não em ação – soldados gozavam suas licenças ao lado de
suas famílias – conviviam normalmente com seus concidadãos. Na
convivência a troca de ideias faz parte da natureza humana. Por
maior que seja o segredo imposto sobre determinado tema ou assunto,
sempre existe alguém que não resiste ao impulso de confidenciá-lo
a familiar, ou a amigo. Então terá o destino de qualquer boato ou
fofoca, começará a circular. Talvez um segredo destes possa ser
preservado por curto prazo, mas não por QUATRO ANOS. Também não
por tanta gente, que teria que estar envolvida ou tivesse ciência. O
assassinato de MILHARES de pessoas a cada dia (6 milhões em 4 anos =
4.106 por dia), significaria um número imensurável e mesmo
inimaginável.
Mas
NADA TRANSPIROU. Falava-se em mortes, sim. Vítimas dos bombardeios
aéreos, mortos em combate nas diversas frentes, mas em matadouros de
gente ninguém falou. Anos atrás eu vi casualmente o ex-chanceler da
Alemanha Helmut Schmidt ser entrevistado pela TV e declarando que
durante a guerra NÃO teve conhecimento do Holocausto. Schmidt, neto
de judeus, foi oficial do exército alemão.
Então,
na Alemanha ninguém falava, nem segredava, que nos campos de
concentração estaria ocorrendo o extermínio de quase a metade de
um povo inteiro. Mas também entre as forças aliadas de ocupação
isto não era assunto. Tenho guardado um exemplar do primeiro jornal
que circulou em Hamburgo depois do fim da guerra, editado pelas
forças de ocupação britânicas. Consistia de uma página só,
redigida obviamente em alemão. Mas em toda a matéria não se
encontra qualquer menção ao depois alegado “maior crime contra a
humanidade”. Abaixo uma cópia.
Acima
já aleguei que na Alemanha até o final dos combates em maio de 1945
nada se sabia sobre o tal Holocausto. Porém tenho outro motivo,
talvez ainda mais convincente para NÃO ACREDITAR. Quando chegamos à
Alemanha em 1942 minha mãe e eu ficamos morando em Hamburgo e meu
pai empregou-se na empresa Sanitas AG de Berlim, produtora de
aparelhos eletromedicinais, raio-X etc. Esta o encarregou de assumir
a filial em Cracóvia, na Polônia ocupada pelos alemães, onde teve
que ficar residindo. Eventualmente nós o visitávamos, ou ele
conseguia dar uma chegada rápida a Hamburgo. Meu pai tinha
facilidade em fazer contatos, principalmente com os médicos da
região. Não sei como se entendiam, mas era uma região multilíngue,
pois Cracóvia já fora cidade alemã, polonesa, austríaca e em 1918
voltou à Polônia. Se não me engano o Papa João Paulo II nasceu
ali.
Agora
o detalhe. Olhando o mapa podem constatar que a apenas 50 km de
distância de Cracóvia se situa AUSCHWITZ. Em Cracóvia nunca meu
pai ouviu falar que ali do lado exterminava-se gente.
Então
como é que alguém pode querer que eu acredite nessa estória, que,
camuflada de História teve o poder de ocasionar mudanças
fundamentais no mundo. Já disse Edward Bernays (sobrinho de Freud)
em seu livro PROPAGANDA – (1928): Uma GRANDE MENTIRA,
repetida muitas vezes, torna-se VERDADE.
Não
vou assistir o filme.
Toedter