10 de abril de 2017

GUERRA DAS RELIGIÕES


Estaríamos voltando à Idade Média? Devidamente modernizada naturalmente. Além de todas as sataníces que essa máfia cabalística vem nos preparando, há uma da qual se fala pouco, mas não é menos tenebrosa: a GUERRA DAS RELIGIÕES! Para isso criou-se o tal Estado Islâmico, que de “Estado”, como organização administrativa de uma nação, nada tem. Mas já assusta o mundo divulgando vídeos dos seus costumes mais bárbaros.

E agora estão chegando mais perto. Ontem o EGITO foi palco de atos terroristas por demais sangrentos. O terror dos jihadistas se voltou diretamente contra a maior religião mundial, contra a religião CRISTÃ. Duas igrejas da comunidade copta, uma em Alexandria e outra em Tanta, foram alvos de ataques suicidas a bomba, justo na hora em que era oficiada a missa dominical. Era Domingo de Ramos, data em que a afluência de fiéis é elevada. Registraram-se pelo menos 44 mortos e centenas de feridos. O Estado Islâmico assumiu a autoria. Isto aconteceu a três semanas da anunciada visita do papa Francisco ao país.

Seria um sinal de que o problema está se aproximando do ocidente? Vamos nos lembrar que já são milhões os homens de fé islâmica que a satânica Dra. Merkel fez invadir a Europa. Eles estão lá, a absoluta maioria sem fazer nada, sendo tratados a “pão de ló” pelo Estado. A tal União Europeia é um aglomerado de povos que estão à deriva. Não têm timoneiros, ou os que têm são mal intencionados.

Na verdade a MÁ INTENÇÃO dos que têm responsabilidade nos governos ocidentais transpira por todos os poros. Basta se olhar a palhaçada que agora foi armada em torno da Síria. Esse Bashar al Assad está se defendendo contra todos os lados, lutando de costas para a parede, e agora vê armarem pela segunda vez uma bandeira falsa contra ele. Até mesmo a mídiaQmente parece ter ficado com vergonha de continuar afirmando que Assad teria usado armas químicas contra o seu povo, depois da ridícula atitude do atual mandatário da nação mais poderosa do mundo. Este, que em artigo anterior eu considerara “enigmático”, agora revelou-se boneco do teatrinho de fantoches.

E enquanto os foguetes, vídeos e noticiários aquecem os ânimos, na Europa o islã se espraia. Diz-se que há os que interpretam o seu alcorão de forma pacífica e que há os jihadistas, os guerreiros, os violentos que pretendem impor sua lei ao mundo. O que está se verificando na Europa é a prevalência dos que não pretendem se integrar, que não querem adotar os costumes do país que os hospeda. Os conflitos dos quais se tem notícia são constantes, sem falar nos atentados terroristas com vítimas fatais amplamente noticiados.

Inegável o fato de jihadista ver no cristão um inimigo a ser convertido, por bem ou por mal. Desde o século VIII os muçulmanos estão de olho na Europa. É, pois, um sentimento antigo, mas que hoje certamente teria perdido o sentido, não fossem as pavorosas provocações que vêm sendo feitas pelo ocidente ao mundo muçulmano desde a bandeira falsa do 11 de setembro de 2001.

Estaríamos então diante de uma possível GUERRA ENTRE RELIGIÕES? Tudo indica ser provável. Onde dois brigam, um terceiro se aproveita.

Toedter