Se
alguém esperou uma imensa
onda de protestos e condenação depois dos
ataques terroristas às duas igrejas cristãs, que aconteceram no
último Domingo de Ramos no Egito, decepcionou-se.
Afinal foi uma bárbara agressão a fiéis em pacífico culto
religioso, em uma data das mais importantes
do calendário cristão.
O
noticiário em torno do acontecimento foi magérrimo, o mesmo
ocorrendo com os comentários e discussões a respeito. É claro, se
a mídia não lhe dá importância, a reação pública resulta
abafada. Resta a indagação POR QUÊ. E a
resposta é aquela que temos insistido em enunciar. É que estamos
sendo submetidos a um inexorável MIND CONTROL. Omitindo informação
ou falseado os dados, o pensamento e a
reação das massas são conduzidos no sentido desejado pelo Sistema.
Consequentemente o que aconteceu
não estava programado. Basta lembrar o
carnaval encenado após o ataque ao Charlie Hebbdo, em Paris.
Enquanto uma ocorrência é notícia
durante dias ou semanas, merece cerimônias de luto com presença de
chefes de estado, uma outra,
mais calamitosa, passa quase
em branco. Confirma o que sempre afirmamos,
os meios de comunicação obedecem todos a um comando central, o que
hoje representa o principal
recurso usado pelo Sistema para
formatar a opinião coletiva.
Creio
que a partir da Segunda Guerra Mundial completou-se a estruturação
do que eu chamaria de CCN – Central
Coordenadora de Notícias . Pensando
bem, é um órgão indispensável para quem projeta
um ONE
WORD, ou uma NEW
WORLD ORDER, ou ainda, como nós
a conhecemos, NOVA ORDEM MUNDIAL.
Graças
ao trabalho da
CCN (não confundir com CNN), por exemplo:
>
O mundo ficou convencido
de que Adolf Hitler era um louco demoníaco, que queria dominar o
mundo e que seus seguidores eram carrascos sanguinários que
assassinaram milhões de pessoas.
>
O mundo não tomou conhecimento dos crimes de guerra praticados pelas
forças do Sistema nos conflitos bélicos dos quais participaram
>
Desde Hô Chi
Minh do Vietnã
até Bashar Al-Saddat da Síria, todos os adversários do Sistema
foram caraterizados como odiáveis, opressores, ditadores.
Talvez
um dia a sociedade reconheça esse estado de coisas.
Depois
de um hiato representado por uma época em que a doutrina da Escola
de Frankfurt festejou conquistas após conquistas, tenho agora a
impressão de que está subindo ao palco uma geração que está
fazendo perguntas. Parece estar compreendendo que este dolce
farniente mental só acelera o caminho
para o nada. Está realizando que neste
mundo impera a mentira, que a degradação está tomando conta da
sociedade através da promoção da discórdia.
População de cor é instigada contra a branca, mulher contra homem,
filhos contra pais, alunos contra
professores, diversidades são usadas para criar concorrências,
animosidades. Costumes e tradições vão
se perdendo. Quando
antes se buscava
elevar a moral, disseminar princípios éticos, hoje se espraia a
contravenção, a promiscuidade e querer
levar vantagem tornou-se regra.
Há
poucos dias foi celebrado o renascimento daquele que disse “ser o
caminho, a verdade e a luz”. É o que o mundo está precisando.
Toedter