4 de maio de 2017

$ORO$ - O HOMEM QUE COMPRA MENTES

Ele tem importância até no nome… Só mais recentemente se ouve falar dessa figura com mais frequência, apesar de há muito estar agindo nos bastidores. Por isso começo com uma de suas, talvez a principal, comparsas.

Quem assistiu cenas da visita que a bruxa Merkel fez ao presidente Putin viu como esta mulher é descarada. É visita em outro país e ousa reclamar que ali falta liberdade de expressão e que a repressão às manifestações devia ser repensada. Isso dito por quem em casa não permite liberdade de expressão alguma. Putin só respondeu que o seu país não se imiscui em assuntos de outros países e espera que os outros façam o mesmo em relação ao seu.

ALEMANHA

É de se perguntar quem é essa coisa, que tem o título de Chanceler da Alemanha. Ser humano não pode ser, porque pelo menos a “cara é de pau” mesmo. O país que ela gerencia, a RFA, ou República Federal da Alemanha, nem país é. É uma empresa, uma SA, e ela foi eleita pelos “acionistas”. A opinião pública é eficientemente orientada pela mídia e pelas ONGs alimentadas pelo dinheiro distribuído pelo GEORGE SOROS a mando dos Rothschild.


Essa empresa tem um Superior Tribunal Constitucional, 
mas não tem CONSTUIÇÃO. Tem uma Lei Fundamental que foi imposta à empresa pelos “acionistas” há 72 anos. PARTIDOS POLÍTICOS? São os Departamentos que executam as ordens da direção. O único que deixaram ter alguma voz é o chamado A ESQUERDA. Se alguém insinuar que simpatiza com ideias de direita, lhe ensinam logo que pode no máximo vegetar no ostracismo e tem que ficar sob controle da ANTIFA. Se é empregado, perde o emprego. Agora, se é extrema direita vai para a cadeia! Pois é essa mesma gerente desta empresa, a que sai pelo mundo afora querendo dar lições de democracia.

Alemanha também vai enfrentar eleições neste ano, mas nada que possa preocupar o Soros e seu patrão. Para os seus planos vai dar tudo certo. Um partidinho de direita já está ameaçado de proibição pelo tribunal, do qual falei acima, e outro, que quis levantar a cabeça, teve a diretoria decomposta.

FRANÇA
Outro país, outrora soberbo e orgulhoso de suas tradições, que agora proporciona a impressão de que se tornou empresa e que obedece à política definida por acionistas estranhos, é a França. O seu povo francês ainda preserva um pouco do seu orgulho étnico e nacionalista. Não é lobotomizado quanto o alemão. Aqui o atual gerente Presidente Hollande, também judeu como sua colega na Alemanha, não conseguiu aprovação dos franceses. Seu candidato já está fora do segundo turno das eleições que acontecem nos próximos dias. Enquanto os dois partidos, tradicionalmente mais fortes, foram reprovados, surgira, em surpreendente ascensão, uma candidatura dita da extrema direita, a de Marine Le Pen.

Marine Le Pen está há tempos batalhando na política à testa do seu partido Front National e agora ameaçava efetivamente vencer nestas eleições. Tinha que ser impedida. Soros, em nome do seu patrão Rothschild, logo arranjou um antídoto: Emanuelle Macron, jovem, boa aparência, sabe falar, ex-diretor de um banco do Rothschild. Injetaram em sua campanha os recursos necessários e lá está ele, à frente nas pesquisas! Vejamos o que vai dar.

A verdade é que Soros está em todas, também do outro lado do Atlântico.

ESTADOS UNIDOS
Aqui ele pegou um osso mais consistente. Quem acabou eleito foi Donald Trump, que é de outra facção. O patrão do Soros queria que a Clinton vencesse. Agora estão esperneando o que der e arranjando um problema em cima do outro para o presidente eleito. Ali parece que começou a ficar claro que existem dois grupos disputando o mando mundial. Segundo afirma o blog HenryMakow.com, um seria o da esquerda, dos comunistas, também chamados de Globalistas. A este pertenceriam, por exemplo, Obama e Hillary que perderam as eleições, apesar de apoiados por Soros. São rothschildianos que querem um mundo só, tudo igual, sem fronteiras, menos gente, uma classe reinante e uma trabalhadora. O Trump venceu, não porque é mais simpático, mas porque está do outro lado, o dos Sionistas. Também eles ambicionariam governar o mundo, mudariam algumas fronteiras, mas, em geral, mantendo os países indiretamente sob o seu controle.

Acho que este último parágrafo poderia nos dar um certo alento, uma vez que sendo dois os pretendentes, podem eles se desgastar e o mundo voltar a ter esperança de dias melhores.

Toedter