Ele
tem importância até no nome… Só mais recentemente se ouve falar
dessa figura com mais frequência, apesar de há muito estar agindo
nos bastidores. Por isso começo com uma de suas, talvez a principal,
comparsas.
Quem
assistiu cenas da visita que a bruxa Merkel fez ao presidente Putin
viu como esta mulher é descarada. É visita em outro país e ousa
reclamar que ali falta liberdade de expressão e que a repressão às
manifestações devia ser repensada. Isso dito por quem em casa não
permite liberdade de expressão alguma. Putin só respondeu que o seu
país não se imiscui em assuntos de outros países e espera que os
outros façam o mesmo em relação ao seu.
ALEMANHA
É
de se perguntar quem é essa coisa, que tem o título de Chanceler da
Alemanha. Ser humano não pode ser, porque pelo menos a “cara é de
pau” mesmo. O país que ela gerencia, a RFA, ou República Federal
da Alemanha, nem país é. É uma empresa, uma SA, e ela foi eleita
pelos “acionistas”. A opinião pública é eficientemente
orientada pela mídia e pelas ONGs alimentadas pelo dinheiro
distribuído pelo GEORGE SOROS a mando dos Rothschild.
Essa empresa tem um Superior Tribunal Constitucional,
mas não tem
CONSTUIÇÃO. Tem uma Lei Fundamental que foi imposta à empresa
pelos “acionistas” há 72 anos. PARTIDOS POLÍTICOS? São os
Departamentos que executam as ordens da direção. O único que
deixaram ter alguma voz é o chamado A ESQUERDA. Se alguém insinuar
que simpatiza com ideias de direita, lhe ensinam logo que pode no
máximo vegetar no ostracismo e tem que ficar sob controle da ANTIFA.
Se é empregado, perde o emprego. Agora, se é extrema direita vai
para a cadeia! Pois é essa mesma gerente desta empresa, a que sai
pelo mundo afora querendo dar lições de democracia.
Alemanha
também vai enfrentar eleições neste ano, mas nada que possa
preocupar o Soros e seu patrão. Para os seus planos vai dar tudo
certo. Um partidinho de direita já está ameaçado de proibição
pelo tribunal, do qual falei acima, e outro, que quis levantar a
cabeça, teve a diretoria decomposta.
FRANÇA
Outro
país, outrora soberbo e orgulhoso de suas tradições, que agora
proporciona a impressão de que se tornou empresa e que obedece à
política definida por acionistas estranhos, é a França. O seu povo
francês ainda preserva um pouco do seu orgulho étnico e
nacionalista. Não é lobotomizado quanto o alemão. Aqui o atual
gerente Presidente Hollande, também judeu como sua colega na
Alemanha, não conseguiu aprovação dos franceses. Seu candidato já
está fora do segundo turno das eleições que acontecem nos próximos
dias. Enquanto os dois partidos, tradicionalmente mais fortes, foram
reprovados, surgira, em surpreendente ascensão, uma candidatura
dita da extrema direita, a de Marine Le Pen.
Marine
Le Pen está há tempos batalhando na política à testa do seu
partido Front National e agora ameaçava efetivamente vencer nestas
eleições. Tinha que ser impedida. Soros, em nome do seu patrão
Rothschild, logo arranjou um antídoto: Emanuelle Macron, jovem, boa
aparência, sabe falar, ex-diretor de um banco do Rothschild.
Injetaram em sua campanha os recursos necessários e lá está ele, à
frente nas pesquisas! Vejamos o que vai dar.
A
verdade é que Soros está em todas, também do outro lado do
Atlântico.
ESTADOS
UNIDOS
Aqui
ele pegou um osso mais consistente. Quem acabou eleito foi Donald
Trump, que é de outra facção. O patrão do Soros queria que a
Clinton vencesse. Agora estão esperneando o que der e arranjando um
problema em cima do outro para o presidente eleito. Ali parece que
começou a ficar claro que existem dois grupos disputando o mando
mundial. Segundo afirma o blog HenryMakow.com, um seria o da
esquerda, dos comunistas, também chamados de Globalistas. A
este pertenceriam, por exemplo, Obama e Hillary que perderam as
eleições, apesar de apoiados por Soros. São rothschildianos que
querem um mundo só, tudo igual, sem fronteiras, menos gente, uma
classe reinante e uma trabalhadora. O Trump venceu, não porque é
mais simpático, mas porque está do outro lado, o dos Sionistas.
Também eles ambicionariam governar o mundo, mudariam algumas
fronteiras, mas, em geral, mantendo os países indiretamente sob o
seu controle.
Acho
que este último parágrafo poderia nos dar um certo alento, uma vez
que sendo dois os pretendentes, podem eles se desgastar e o mundo
voltar a ter esperança de dias melhores.
Toedter