GLOBALIZAÇÃO
é submissão e despotismo.
NACIONALISMO
é responsabilidade e desenvolvimento humano.
Enquanto
nos países do leste europeu a população ainda mantém um
sentimento de amor à pátria, nas nações do centro, Alemanha e
França, a doutrinação esquerdista, ou globalista, já fez com que
“nacionalista” passasse a ser um epíteto de baixo calão. Ser
nacionalista é ser da extrema direita. É só numa república
artificial, como o é a Alemanha, que se tolera que uma deputada
federal diga de público “Alemanha, quero que morras!”.
Aqui
ainda não chegamos a isto. Mas lembro-me de poucos anos atrás ter
visto a entrada de um quartel encimada pelos dizeres BRASIL ACIMA DE
TUDO. Não mais lá estão. A bandeira nacional não tem mais o
respeito devido. Cerimônias e festejos que enaltecem a nação
rarearam. É óbvio que isso faz parte do programa dos
globalizadores, hoje presentes em todas as áreas de decisão. Um
governo mundial, como eles pretendem, não pode ter súditos que
coloquem o seu pedaço de chão “acima de tudo”. Estes estariam
interessados em poder se orgulhar do seu país. Almejariam o seu
progresso e, muito importante, se rebelariam, quando oprimidos,
explorados, enganados.
Os
estados em que hoje ainda impera o mais forte nacionalismo podem ser
encontrados na Ásia. As consequências de não mais possuírem uma
clara identidade nacional podem ser vistas no Oriente Médio, onde
uma série de estados sofreram uma desintegração nacional e
enfrentam sectarismos rivais, étnicos e religiosos.
Amar
o seu país não é só uma virtude, como também contribui de
maneira indispensável
para a saúde ética de
uma sociedade. Valessem ainda os valores, que hoje deixam de ser
ensinados, o Brasil não
estaria sofrendo a vergonhosa situação, que vem sendo revelada em
suas hostes políticas. Não
lembro de ter a História –
ao menos a contemporânea -
registrado caso semelhante.
O
amor ao país também não
existe onde se dirime o valor que se dá à célula mater
da sociedade, à família. E
aqui de forma mais
evidente se demonstra que
estamos sendo vítimas de
maldoso planejamento. A
drasticidade com que conceitos éticos, morais e religiosos foram
deturpados, escamoteados, até mesmo convertidos, isto
em pouco espaço de tempo,
revela que não estamos
diante
de uma evolução natural, mas
que tudo é fruto de cuidadosa programação. Se
é uma revolução o que está em curso, ela tem muitos pais. Um
deles é a ESCOLA DE FRANKFURT, famosa pelos nomes que a integraram.
Um deles foi Max Horkheimer, que em 1929 assumiu sua direção.
Seriam dele as palavras:
“A
revolução não acontecerá com armas, sucederá de forma mais
progressiva, ano após ano, geração após geração. Infiltraremos
gradualmente suas instituições de
ensino e suas instalações
políticas, transformando-as lentamente em entidades Marxistas
enquanto nos movermos em direção ao igualitarismo universal.”
O
IGUALITARISMO, a que se
refere, só pode ser o da “plebe ignara”, sem abranger o
“patriciado”, que,
naturalmente, será área reservada aos comandantes da revolução.
As INFILTRAÇÕES, de
fato, já
foram realizadas com sucesso.
Ficar
inoperante, cruzar os braços, fingir que nada tem com isso, é
assumir grave responsabilidade pelo futuro dos seus descendentes.
Ajudar a revigorar o NACIONALISMO é certamente uma boa atitude.