WELCOME
TO HELL foi o tema da recepção que 10 a 100 mil (dependendo da
fonte) manifestantes, em grande parte violentos, deram ontem em
Hamburgo aos chefes de estado que chegavam para participar a partir
de hoje do G20. Não entendi bem o que queriam dizer com isso.
Certamente não estavam se referindo ao que esta cidade viveu a
exatos 74 anos atrás, quando bombardeios aéreos dos aliados
reduziram aquela urbe milenária a um monte de escombros. Este
escriba estava lá.
Bom,
hoje começa a reunião de cúpula dos mandatários das 20 mais
desenvolvidas nações do mundo. Fundamentalmente o objetivo do
encontro é dar mais um passo em direção à criação do Governo
Mundial. Tema principal deverá ser a homologação do ACORDO DE
PARIS cujo objetivo é combater um pretenso
O
AQUECIMENTO GLOBAL (CLIMATE CHANGE)
que,
por ser uma mentira, portanto não sustentável, está sendo vendido
como projeto de
PROTEÇÃO
À NATUREZA
Quase
todo mundo já sabe que o tal “Aquecimento” não passa de uma
falácia. Aqui já esmiuçamos isto em matéria publicada no início
de junho. Ficou claro que o homem não pode influenciar o clima. Além
das alterações cíclicas que ocorrem entre períodos mais quentes
ou mais gelados, cuja causa só “o senhor lá em cima” conhece,
quem traz mais ou menos chuva aqui nas Américas é o EL NIÑO, ou a
LA NIÑA. Também não devemos esquecer que americanos e russos têm
instalados aqueles H.A.A.R.P. dos quais se afirma que podem fazer
chover. Existe ainda o bombardeio de nuvens com substâncias
químicas, para fazer com que soltem a água que acumulam. Quando
funciona tem efeito restrito a determinada área.
Indiscutível,
pois mensurável, é que a nossa atmosfera contém apenas 0,037% de
CO2 – dióxido de carbono. Do total um milésimo é
produzido pelo homem. Portanto deixem nossas fábricas trabalharem em
paz. Deixem-nos fazer nossas fogueirinhas de S.João ou de folhas
secas. Deixem-nos aproveitar este recurso natural que é o carvão
seja nas indústrias, seja na produção de energia, seja no
aquecimento nas regiões onde isso é necessário. O tempo que estive
na Alemanha durante a guerra me faz lembrar muito bem da importância
que tinha o carvão na área doméstica, principalmente para o
aquecimento nas épocas mais frias do ano.
Ao
menos um dos chefes de estado reunidos em Hamburgo parece que já
entendeu que não é por aí, que o acordo de Paris significará
enormes gastos desnecessários. Discretamente um dos objetivos do
acordo é o de “Criar
fluxos
financeiros consistentes na direção de promover baixas emissões de
gases de efeito estufa e o desenvolvimento resistente ao clima”
(Wikipedia).
Espero
que desta vez Mr.Trump
consiga
se impor.
Não
vai ser fácil. Acredito que o frágil argumento do CLIMA e do
AQUECIMENTO deverá ser encoberto por
outro, qual seja o da
PROTEÇÃO À NATUREZA. Cuidados
ecológicos têm apoio geral. Quem
não quer
um meio ambiente, limpo e saudável? Para
isso não precisamos de mais acordos. Ao menos em tese os países já
se organizaram para cuidar disto.
O
Acordo
de Paris foi criado sob apelo à enganação, à mentira. Seus
verdadeiros propósitos são
globalizantes e devem
temer
a luz do dia. Seria
a Globalização o INFERNO contra o qual os manifestantes de Hamburgo
estão protestando?