10 de agosto de 2017

DOS JUDEUS E QUEM SÃO ELES

Estes dias alguém me perguntou se eu odiava os judeus. A questão me surpreendeu, nunca nem eu próprio a havia me posto. Haveria que se esclarecer antes de mais nada o que é ódio. Puxei o dicionário e só de substantivos encontrei: aversão, rancor profundo, raiva, antipatia, repugnância, abomínio. É uma escala de sentimentos ampla que vai desde o não tomar conhecimento da entidade repudiada até o enfrentamento raivoso. Acho que quem generaliza está errado, pois gente não são bonecos, robôs saídos do mesmo molde. Conheci judeus bem simpáticos e outros menos, como soe acontecer em relação a quaisquer outras pessoas. A pergunta como foi feita parece irrespondível.

Mesmo assim é uma questão que está no ar e merece alguma atenção. Lá no início do século XVI, há quinhentos anos, a Ordem dos Dominicanos lançou uma campanha que pretendia convencer o imperador do Sacro Império Romano-Germânico a mandar queimar todos os exemplares do TALMUD, livro santo e de regras de comportamento dos judeus. Quem os defendeu apaixonadamente foi o grande reformador da religião cristã MARTIN LUTHER. Intercedeu junto aos poderosos do império, lamentou o destino que eles estariam enfrentando na diáspora e que eram merecedores de todo o amor cristão.

Acontece que mais tarde LUTHER estudou e aprendeu o idioma hebraico, o que o fez ler o TALMUD. Sua opinião sobre os judeus mudou drasticamente e o grande Luther passou a advertir o mundo sobre o perigo que representam. O TALMUD não é de fácil acesso. Parece que são cinco volumes. Se os excertos que aparecem acá e acolá forem verdade, aí já não seria mais o caso de perguntar se alguém tem raiva dos israelitas. Teriam que ser chamados pela tal “Comunidade Internacional”, da qual tanto se fala, para prestar sérias contas. Como não sei se o que se revela procede ou não, não posso deixar que influencie os meus sentimentos em relação ao grupo populacional.

Em 1543 foi publicado o livro que MARTIN LUTHER escreveu sob o título “Von den Juden und ihren Lügen” - DOS JUDEUS E SUAS MENTIRAS. Existe uma edição em português feita pela Editora Revisão, de saudosa memória.

SER JUDEU É RELIGIÃO. Não é nacionalidade e também não quer dizer que pertença a um grupo étnico. Esta particularidade dificulta qualquer forma de julgamento. Eles têm lá agora o seu Estado, mas na realidade vivem no mundo todo. Se dizem SEMITAS e reclamam do ANTISEMITISMO, mas apenas uma minoria ainda tem origens hebraicas, seria portanto semita.

Através do célebre Discurso de Freedman (veja no Google – Também o meu livro “Pobre Mundo Novo” traz uma tradução) vamos saber que, dos que se consideram hoje judeus, 92% são Khazares. Estes nada têm de semitas. É um povo turc-mongol, que vivia no centro da Ásia e adotou a religião judaica. Pressionados por Gengis-Khan vieram se espraiar para o oeste.

Quero lembrar aqui que, enquanto Hitler estimulava a emigração dos 600 mil judeus que viviam na Alemanha em 1933, os países ocidentais, inclusive o Brasil, receberam ordens de “alguém”, para não lhes conceder Visto de Entrada. Não seria esse mesmo “alguém” aquele que EM NOME DA JUDEA (Israel ainda não existia)
fez a célebre DECLARAÇÃO DE GUERRA à Alemanha, tão logo que Hitler assumira o poder seis anos antes?

Então se apresenta uma pergunta: será que Judeu é mesmo tudo o que nós pensamos? Ou não poderia ser um grande grupo populacional, que está sendo usado, até como “bucha de canhão”, quando necessário, por uma CÚPULA inominável, da qual sabemos que pretende reger, ou já está regendo os destinos do planeta?


Nesta cúpula tem de tudo, tem também judeus. Desta cúpula, sim, e dos seus SERVIÇAIS, de tudo isto sinto ódio imenso.