Estes
dias alguém me perguntou se eu odiava os judeus. A questão me
surpreendeu, nunca nem eu próprio a havia me posto. Haveria que se
esclarecer antes de mais nada o que é ódio. Puxei o dicionário e
só de substantivos encontrei: aversão, rancor profundo, raiva,
antipatia, repugnância, abomínio. É uma escala de sentimentos
ampla que vai desde o não tomar conhecimento da entidade repudiada
até o enfrentamento raivoso. Acho que quem generaliza está errado,
pois gente não são bonecos, robôs saídos do mesmo molde. Conheci
judeus bem simpáticos e outros menos, como soe acontecer em relação
a quaisquer outras pessoas. A pergunta como foi feita parece
irrespondível.
Mesmo
assim é uma questão que está no ar e merece alguma atenção. Lá
no início do século XVI, há quinhentos anos, a Ordem dos
Dominicanos lançou uma campanha que pretendia convencer o imperador
do Sacro Império Romano-Germânico a mandar queimar todos os
exemplares do TALMUD, livro santo e de regras de comportamento
dos judeus. Quem os defendeu apaixonadamente foi o grande reformador
da religião cristã MARTIN LUTHER. Intercedeu junto aos
poderosos do império, lamentou o destino que eles estariam
enfrentando na diáspora e que eram merecedores de todo o amor
cristão.
Acontece
que mais tarde LUTHER estudou e aprendeu o idioma hebraico, o que o
fez ler o TALMUD. Sua opinião sobre os judeus mudou drasticamente e
o grande Luther passou a advertir o mundo sobre o perigo que
representam. O TALMUD não é de fácil acesso. Parece que são cinco
volumes. Se os excertos que aparecem acá e acolá forem verdade, aí
já não seria mais o caso de perguntar se alguém tem raiva dos
israelitas. Teriam que ser chamados pela tal “Comunidade
Internacional”, da qual tanto se fala, para prestar sérias contas.
Como não sei se o que se revela procede ou não, não posso deixar
que influencie os meus sentimentos em relação ao grupo
populacional.
Em
1543 foi publicado o livro que MARTIN LUTHER escreveu sob o título
“Von den Juden und ihren Lügen” - DOS JUDEUS E SUAS MENTIRAS.
Existe uma edição em português feita pela Editora Revisão, de
saudosa memória.
SER
JUDEU É RELIGIÃO. Não é nacionalidade e também não quer dizer
que pertença a um grupo étnico. Esta particularidade dificulta
qualquer forma de julgamento. Eles têm lá agora o seu Estado, mas
na realidade vivem no mundo todo. Se dizem SEMITAS e reclamam do
ANTISEMITISMO, mas apenas uma minoria ainda tem origens hebraicas,
seria portanto semita.
Através
do célebre Discurso de Freedman (veja no Google – Também o meu
livro “Pobre Mundo Novo” traz uma tradução) vamos saber que,
dos que se consideram hoje judeus, 92% são Khazares. Estes nada têm
de semitas. É um povo turc-mongol, que vivia no centro da Ásia e
adotou a religião judaica. Pressionados por Gengis-Khan vieram se
espraiar para o oeste.
Quero
lembrar aqui que, enquanto Hitler estimulava a emigração dos 600
mil judeus que viviam na Alemanha em 1933, os países ocidentais,
inclusive o Brasil, receberam ordens de “alguém”, para não lhes
conceder Visto de Entrada. Não seria esse mesmo “alguém” aquele
que EM NOME DA JUDEA (Israel ainda não existia)
fez
a célebre DECLARAÇÃO DE GUERRA à Alemanha, tão logo que Hitler
assumira o poder seis anos antes?
Então
se apresenta uma pergunta: será que Judeu é mesmo tudo o que nós
pensamos? Ou não poderia ser um grande grupo populacional, que está
sendo usado, até como “bucha de canhão”, quando necessário,
por uma CÚPULA inominável, da qual sabemos que pretende reger, ou
já está regendo os destinos do planeta?
Nesta
cúpula tem de tudo, tem também judeus. Desta cúpula, sim, e dos seus SERVIÇAIS, de tudo isto
sinto ódio imenso.