Alguém
se lembra desta imagem? Eu a mostrei há quase nove anos no meu
antigo blog – 2a.guera.zip.net – aquele que logo
depois, e após três anos de publicação pacífica, foi censurado e
removido pelo então provedor.
Trata-se
do grafismo anticontrafação
da cédula de identidade dos cidadãos alemães, de pós-guerra.
É o fundo sobre o qual vêm impressos os
dados do portador (em relação aos dados a
imagem fica de cabeça para baixo). Está
ali no verso do documento, impossível de ser confundido com outra
coisa. Está ali, como parte dos arabescos, fácil de reconhecer, a
imagem de um crânio bovino descarnado.
Justifica-se
perguntar qual seria o objetivo de identificar o cidadão alemão com
um documento portando este símbolo? Humilhação? Advertência? A
guerra continua? Ou já representaria a terrível ameaça de se
exterminar este povo. Planos elaborados há muitos anos e hoje
postos em prática através da substituição cultural que está em
andamento.
Seja
aqui lembrado apenas Theodore Kaufmann, então presidente da
“American Federation of Peace”, que em 1941 já dizia em seu
livro GERMANY MUST PERISH! (Alemanha tem que perecer!): “A guerra
atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco é uma guerra
contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Alemanha deve
ser eliminada para sempre!”
Hoje
podemos ter certeza que os planos Kaufmann, Nizer, Hooton, Morgenthau
e outros já eram complemento da grande revolução social,
preconizada pelo Conde Coudenhouve Kalergi no início dos anos vinte,
a SUBSTITUIÇÃO DOS BRANCOS EUROPEUS por uma população
afro-asiática.
Mas
não é que agora, há poucos dias, surgiu o que me pareceu uma
RÉSTIA DE LUZ, justamente nas palavras de quem menos poderíamos
estar esperando. Permitam que explique:
Ninguém
pode afirmar que o nosso Big Brother, o presidente
americano, tenha o dom da palavra, tampouco que avalia muito bem o
alcance do que diz. Seu recente discurso perante a Assembléia Geral
da ONU foi sintomático, culminando com aquela ameaça de “destruir”
um país inteiro. A mídia adorou e repetiu estas palavras nvezes.
O
que, entretanto, os donos da notícia, os deformadores de opinião,
não gostaram e, consequentemente, ao que nunca mais se referiram,
foi quando ele conclamou o mundo:
“Sejam
patriotas, amem suas terras, defendam seus países” São
palavras que contrariam os planos dos
globalistas, cujo sonho é justamente
um planeta sem fronteiras.
Teria
o Trump pensado na Europa, no país de sua origem? As eleições, que
acontecerão na Alemanha neste fim de semana, serão capazes de
alterar alguma coisa? Poderão estancar a marcha dos europeus em
direção ao abismo, ou a Angela Rebbekah Merkel será confirmada na
condição de carrasco chefe, que assumiu quatorze
anos atrás.
Haverá
quem diga que isso só diz respeito à Alemanha. Doce ilusão. Merkel
é a representante das forças que querem a substituição cultural
da população daquele
continente e desde sempre definiram que a operação começa pelos
alemães. Contra estes já organizaram duas guerras mundiais de
extermínio e contra o que restou impuseram o mind control.
Dominados psicologicamente,
muitos reverenciam até a sombra dos seus opressores.
Às
vezes até o impossível acontece, até
em eleições. Se a mulher,
que já está há quatorze anos no poder, desta vez for destronada,
talvez o apelo inusitado de Trump tenha contribuído e
os alemães ganhem uma carteira de
identidade nova, sem aquele
mau agouro.