14 de novembro de 2017

MUDANDO O QUE DEUS CRIOU

Lá a três anos atrás eu postei aqui uma matéria com este título. Já a removi e hoje faz parte do meu livro “Pobre Mundo Novo”. Mas é mesmo o que de mais dramático está acontecendo agora neste pobre mundo. Falam tanto em CLIMA, em SALVAR A NATUREZA, em CO2 e os quibau, mas sobre isso os noticiários se calam, comentários não existem.

Será que esqueceram que a espécie humana faz parte da natureza e que quem a criou, Deus, ou quem, ou o que quer que você acredite, o fez sob critério supremo, com sapiência absoluta, inquestionável, muito menos discutível! Assim a vida, seja a da fauna, seja a da flora recebeu o seu lugar onde viver. Certas espécies só vivem em certas regiões do mundo.

Colocamos as árvores NATIVAS sob proteção, preocupados com a preservação do nosso verde. É que plantas que não são nativas não vicejam em qualquer lugar.

Nós, a espécie homem, também nos originamos NATIVOS em diversas regiões do planeta. São populações que se diferenciam pela cor da pele, pela estatura, pelas habilidades. Criaram costumes diversos e diferente também foi o seu desenvolvimento. Deve haver uma razão natural, ou superior para isso.

Então é de se perguntar qual a razão desse absurdo processo de mestiçagem étnica que está em andamento a toque de caixa e, disparate ainda maior, não encontrando resistência. Os povos vítimas parecem coelhos paralisados pelo olhar da cobra. As explicações das autoridades transbordam de fajutices. Acolhimento de refugiados, humanitarismo! Humano teria sido não envolver em guerras e destruir um país atrás do outro. A ordem agora seria reconstruir e não causar mais miséria e destruição. Não nos iludamos, o que está ocorrendo na Europa vai acabar em sangue e pobreza.

Estou cada dia mais convencido de que isto tudo vem sendo planejado de longa data. Coudenhouve-Kalergi talvez tenha sido apenas uma etapa.

Os europeus geralmente têm sido vistos como exploradores das riquezas naturais dos outros continentes. Mas, pensando melhor, eles também levaram alguma forma de desenvolvimento para as suas colônias. Penso agora especialmente nas africanas. Sim, não se discute aqui o descalabro da escravatura, entretanto superada esta fase aconteceu automaticamente a transferência de conhecimentos, tecnologia, organização, enfim os colonizadores tinham interesse em adequar suas “filiais” ao seu modo de vida.
Certo, houve rebeliões – muitas vezes incentivadas por concorrentes – e correu também muito sangue. Confesso que não estou familiarizado com a história do período da África colonial. Mas, imagino eu, seria natural que se desenvolvesse alguma forma de progresso geral.

De repente, na primeira metade do século passado, como que orquestrado, houve uma descolonização geral, toda África teve que voltar a andar com as próprias pernas. África do Sul demorou um pouco mais. Será que estavam preparados?

Entre os estados mediterrâneos, a Líbia aproveitou bem a chance, tornou-se um país próspero e rico. Por isso mesmo foi inclementemente bombardeada e mandada de volta aos tempos de antanho. O continente está cheio de problemas. Teria sido esse o propósito do abandono quase coordenado das colônias? Lá impera a penúria, quando não a fome propriamente dita. Formou-se um exército de refugiados, disponível para participar da invasão do continente europeu e consequente extermínio da população NATIVA.

Este blog já apresentou várias matérias a respeito do assunto e que podem ser consultadas no arquivo ao lado sob:
MERKEL COMETE ALTA TRAIÇÃO - Setembro 2015
EUROPA INVADIDA - Outubro 2015
O MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA - Fevereiro 2016

EUROPA COM PROBLEMAS - Março 2016