Lá
a três anos atrás eu postei aqui uma matéria com este título. Já
a removi e hoje faz parte do meu livro “Pobre Mundo Novo”. Mas é
mesmo o que de mais dramático está acontecendo agora neste pobre
mundo. Falam tanto em CLIMA, em SALVAR A NATUREZA, em CO2 e os
quibau, mas sobre isso
os noticiários se calam, comentários não existem.
Será
que esqueceram que a espécie humana faz parte da natureza e que quem
a criou, Deus, ou quem, ou o que quer que você acredite, o fez sob
critério supremo, com sapiência absoluta, inquestionável, muito
menos discutível! Assim a vida, seja a da fauna, seja a da flora
recebeu o seu lugar onde viver. Certas espécies só vivem em certas
regiões do mundo.
Colocamos
as árvores NATIVAS sob proteção, preocupados com a preservação
do nosso verde. É que plantas que não são nativas não vicejam em
qualquer lugar.
Nós,
a espécie homem, também nos originamos NATIVOS em diversas regiões
do planeta. São populações que se diferenciam pela cor da pele,
pela estatura, pelas habilidades. Criaram costumes diversos e
diferente também foi o seu desenvolvimento. Deve haver uma razão
natural, ou superior para isso.
Então
é de se perguntar qual a razão desse absurdo processo de mestiçagem
étnica que está em andamento a toque de caixa e, disparate ainda
maior, não encontrando resistência. Os povos vítimas parecem
coelhos paralisados pelo olhar da cobra. As explicações das
autoridades transbordam de fajutices. Acolhimento de refugiados,
humanitarismo! Humano teria sido não envolver em guerras e destruir
um país atrás do outro. A ordem agora seria reconstruir e não
causar mais miséria e destruição. Não nos iludamos, o que está
ocorrendo na Europa vai acabar em sangue e pobreza.
Estou
cada dia mais convencido de que isto tudo vem sendo planejado de
longa data. Coudenhouve-Kalergi talvez tenha sido apenas uma etapa.
Os
europeus geralmente têm sido vistos como exploradores das riquezas
naturais dos outros continentes. Mas, pensando melhor, eles também
levaram alguma forma de desenvolvimento para as suas colônias. Penso
agora especialmente nas africanas. Sim, não se discute aqui o
descalabro da escravatura, entretanto superada esta fase aconteceu
automaticamente a transferência de conhecimentos, tecnologia,
organização, enfim os colonizadores tinham interesse em adequar
suas “filiais” ao seu modo de vida.
Certo,
houve rebeliões – muitas vezes incentivadas por concorrentes – e
correu também muito sangue. Confesso que não estou familiarizado
com a história do período da África colonial. Mas, imagino eu,
seria natural que se desenvolvesse alguma forma de progresso geral.
De
repente, na primeira metade do século passado, como que orquestrado,
houve uma descolonização geral, toda África teve que voltar a
andar com as próprias pernas. África do Sul demorou um pouco mais.
Será que estavam preparados?
Entre
os estados mediterrâneos, a Líbia aproveitou bem a chance,
tornou-se um país próspero e rico. Por isso mesmo foi
inclementemente bombardeada e mandada de volta aos tempos de antanho.
O continente está cheio de problemas. Teria sido esse o propósito
do abandono quase coordenado das colônias? Lá impera a penúria,
quando não a fome propriamente dita. Formou-se um exército de
refugiados, disponível para participar da invasão do continente
europeu e consequente extermínio da população NATIVA.
Este
blog já apresentou várias matérias a respeito do assunto e que
podem ser consultadas no arquivo ao lado sob:
MERKEL
COMETE ALTA TRAIÇÃO - Setembro 2015
EUROPA
INVADIDA - Outubro 2015
O
MAIOR GENOCÍDIO DA HISTÓRIA - Fevereiro 2016
EUROPA
COM PROBLEMAS - Março 2016