Não
há como negar que o presidente dos Estados Unidos tem sua
personalidade marcada por alguns defeitos, o maior deles, na minha
modesta opinião, é a dificuldade de se expressar, seja fisicamente
(boca e gestos), seja lá pelo seu Twitter. Mas em uma atitude ele
está certo. Ele percebeu e tenta estancar a INVASÃO que o seu país
está sofrendo. É uma migração em massa, que, segundo o Professor
George Borjas da Universidade de Harvard, vai custar caro à classe
média americana. Com esta opinião contraria os multiculturalistas
que trombeteiam a felicidade e benefício que os migrantes trazem ao
país. Borjas diz que os americanos não só sofrem a concorrência
de salários em diluição, mas ainda têm que suportar o aumento dos
custos sociais. Além da imigração legal o país ainda lida com a
ILEGAL que estaria custando ao pagador de impostos americano um
adicional da 116 bilhões de dólares ao ano, conforme estudo da
FAIR – Federation for American Immigration Reform.
Agora,
vejam bem, isto está acontecendo num país que tem:
Habitantes:
308,7 milhões
Área
total: 9.371.175 km²
Densidade
demográfica: 33 habitantes por km²
O
QUE PENSAR DA EUROPA
Se
a migração multicultural está causando dor de cabeça à
superpotência americana, o que dizer então da mesma substituição
étnica que está ocorrendo em escala muito mais grave na Europa? Ali
o país mais afetado é sem dúvida a RF da ALEMANHA. Comparando esta
com os Estados Unidos:
Habitantes:
82.1 milhões
Área
total: 357.051 km²
Densidade
demográfica: 230 habitantes por km²
Interessante
notar que este processo migratório começou na mesma época nos dois
países. O Prof.Borjas refere-se ao ano de 1965 e foi também no
início dos anos 60 que se registra na Alemanha o fenômeno dos
“Gastarbeiter”, trabalhadores hóspedes vindos de outros
países, principalmente Turquia. Aconteceu que de “hóspedes “
não tinham nada, foram ficando, tendo o direito de chamar os
familiares, adquirindo a cidadania, tendo filhos e se multiplicando.
Hoje a Alemanha tem políticos e pessoas em cargos públicos de
origem estranha. Dentro de pouco tempo a maioria da população será
constituída por pessoas de cultura, religião, hábitos diferentes,
por vezes até antagônicos. É A MORTE DE UM POVO!
E
pergunta-se com razão, por que não reage? É que está manietado
por um sem número de regras, decretos, leis que desestimulam o menor
questionamento e fazem com que chamar aquele país de democracia é
nada mais que uma piada. Também a reeducação do pós-guerra ainda
tem seus efeitos. Parcela principal da responsabilidade deve ser
atribuída às FAKE NEWS, noticiário falso não da internet, como
querem fazer crer, mas da própria mídia estabelecida, toda ela
controlada e manipulada.
O
exemplo acima dos Estados Unidos nos mostra que não é só a
Alemanha que está sofrendo esse processo. A Europa toda está na
mira. Nos países nórdicos já está bem adiantado. O BREXIT mostra
que o inglês detectou o perigo e votou a favor. Curiosamente o seu
governo parece que não está se esforçando muito para concretizar a
decisão.
O
que o relatado sugere é que determinado grupo populacional, presente
principalmente na América do Norte e na Europa, precisa ser
desativado, para que seja alcançado o grande objetivo da Nova Ordem
Mundial: a criação de um mundo único, igual para todos e sob
tutela de uma classe especial.
Talvez
eu esteja enganado, mas tenho a impressão de que os nossos veículos
de comunicação também já estão começando a promover a acolhida
de migrantes, principalmente a advinda da Venezuela e da Colômbia.
Ao que me consta o Brasil ainda tem leis que regulamentam a entrada e
permanência de estrangeiros em território nacional. Refugiados
causam custos sociais e as reformas que o governo tem proposto ao
Congresso mostram que dinheiro não é o que está sobrando por aqui.
Temos os nossos próprios necessitados. Ouvi dizer que aqui também
tem muita gente deixando o país, procurando ser mais feliz em outras
plagas. Mas estes não são exatamente necessitados.