Estamos
em guerra! Uma guerra de vida e morte: A guerra dos GLOBALISTAS
contra os POVOS, guerra do arbitrário contra o direito, guerra do
nomadismo contra o enraizado, guerra do ouro e dos negócios contra o
sangue e a terra, a guerra da quimera do igualismo, da miscigenação
e da dissolução contra o apreço das origens, da cultura e
do desenvolvimento. - Pierre Krebs – Autor do livro
Fighting for the Essence.
Não
concordo com Pierre Krebs num detalhe: O que acontece NÃO É GUERRA.
Guerra é luta armada entre nações. Pois a invasão da Europa por
alienígenas nem é armada (ainda), nem é e n t r e nações. Só
vemos nações alvo da operação, as autoras, estas permanecem
ocultas. Uma guerra costuma ser declarada. De uma declaração de
guerra não há nenhuma notícia. A abertura indiscriminada de
fronteiras é justificada despudoradamente como sendo louvável ação
humanitária.
Parece
guerra porque haverá perdedores, haverá vítimas e isso em escala
nunca dantes registrada. Povos inteiros serão extintos. Talvez, em
prazo pouco maior, através de simples substituição genética. Para
que isso aconteça será preciso que as populações a serem
sacrificadas possam ser mantidas letárgicas, passivas, indolentes
como estão. As das nações centrais da Europa estão sob firme
controle dos seus políticos dirigentes. A maioria dos alemães
continua hipnotizada pela “vovó (do diabo) Merkel”, que, apesar
da pequena derrota que sofreu, continua no timão dirigindo a nau
rumo aos arrecifes. Os que escapam do controle da mente estão sob
controle da legislação e de expedientes que fazem da liberdade de
expressão um “sonho de uma noite de verão”.
Na
França, Macron, o “office boy” dos Rothschild, vem
mostrando que fizeram com que fosse eleito presidente do país,
porque lhe deram uma missão a cumprir. Lembremos que a França ainda
está sob leis de exceção e a tão decantada liberté nada
mais que uma “doce ilusão”. Macron vem com instrução de forçar
a definitiva desnacionalização das nações europeias,
unificando-as numa só.
Quando
atingido este ponto, as acolhidas massas afro-asiáticas estarão em
casa, plenamente à vontade. Seus costumes permearão rapidamente a
nova sociedade. Sua religião, tem entre os seus mandamentos o que
exige que seja imposta aos descrentes. Com certeza não será
uma aleluia. Já dá para imaginar o alemão obrigado a esquecer o
que é um é um Eisbein. Choparias e vinícolas fechando as
portas e o mundo feminino escondendo sua beleza atrás de véus e
burcas. Por que será que a população autóctone não está
enxergando o que está se aprontando ao seu redor? É verdade que
tudo está sendo feito para que isto não aconteça, mas dificilmente
poderá ser postergado para sempre.
E
quando a reação vier possivelmente seja tarde. Cedo ou tarde, uma
reação implica em luta armada. Então haverá derramamento de
sangue. Aí sim, falar-se-á em GUERRA.
Então
o mundo compreenderá que povos inteiros estão para ser erradicados.
Poderá ser por “bem”, por simples submissão, mas de uma forma
ou outra acabará como o maior crime contra a humanidade, do qual se
tenha notícia. Os europeus espalharam descendentes pelo mundo todo,
estes também vão sentir a falta de suas origens. Sentir-se-ão como
uma árvore, pode até ser frondosa e ainda dando frutos, mas cujas
raízes estão sendo corroídas pelo cupim.