Jayda
Fransen, vice-presidente do “Britain First”, pequeno partido de
direita inglês, postou três vídeos que mostram crueldades
cometidas por radicais islâmicos. Pois não é que o presidente
TRUMP reproduziu esses vídeos no seu TWITTER. Até aí nada demais,
não tivesse o Twitter do Trump 45 milhões de seguidores e não
tivesse ele ainda inserido o “link” para a página da Jayda
Fransen “Britain First”.
Enfureceu
a Primeira-Ministra Theresa May, fato que em nada é surpreendente.
Theresa May vem protelando o Brexit, a saída da Grã-Bretanha da
União Europeia, decidido em referendum pelo povo britânico.
Correligionária dos Rothschild e Soros, ela é globalista e,
portanto, a favor da decadência da Europa. O seu governo publicou a
seguinte declaração: “Britain First divide a nossa sociedade com
ódio e mentiras. Os cidadãos leais às nossas leis estão
preocupados. A maioria dos britânicos é contra o preconceito da
extrema direita, que representa o contrário dos nossos valores de
decoro, tolerância e respeito.”
Sem
observar os costumes diplomáticos Trump respondeu: “Theresa May, a
senhora não deveria dispensar sua atenção a mim, porém ver o
terrorismo islâmico-radical que acontece na Grã-Bretanha.”
A
evolução dos acontecimentos de alguma forma fortaleceu a Jayda
Fransen, que, agradecendo ao apoio de Trump, diz que em virtude de
sua crítica aos islamistas está ameaçada de encarceramento. O seu
país está submetido à Sharia. O sistema político britânico criou
leis que criminalizam a blasfêmia, colocando em risco a LIBERDADE DE
EXPRESSÃO.
Em
que pese a dramaticidade que está assumindo a situação na Europa, é
animador, ao que tudo indica, que TRUMP está começando a encontrar
o SEU espaço. (Fonte National Journal 30/11/17)