1 de dezembro de 2017

O TWITTER DO TRUMP


Jayda Fransen, vice-presidente do “Britain First”, pequeno partido de direita inglês, postou três vídeos que mostram crueldades cometidas por radicais islâmicos. Pois não é que o presidente TRUMP reproduziu esses vídeos no seu TWITTER. Até aí nada demais, não tivesse o Twitter do Trump 45 milhões de seguidores e não tivesse ele ainda inserido o “link” para a página da Jayda Fransen “Britain First”.

Enfureceu a Primeira-Ministra Theresa May, fato que em nada é surpreendente. Theresa May vem protelando o Brexit, a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, decidido em referendum pelo povo britânico. Correligionária dos Rothschild e Soros, ela é globalista e, portanto, a favor da decadência da Europa. O seu governo publicou a seguinte declaração: “Britain First divide a nossa sociedade com ódio e mentiras. Os cidadãos leais às nossas leis estão preocupados. A maioria dos britânicos é contra o preconceito da extrema direita, que representa o contrário dos nossos valores de decoro, tolerância e respeito.”

Sem observar os costumes diplomáticos Trump respondeu: “Theresa May, a senhora não deveria dispensar sua atenção a mim, porém ver o terrorismo islâmico-radical que acontece na Grã-Bretanha.”

A evolução dos acontecimentos de alguma forma fortaleceu a Jayda Fransen, que, agradecendo ao apoio de Trump, diz que em virtude de sua crítica aos islamistas está ameaçada de encarceramento. O seu país está submetido à Sharia. O sistema político britânico criou leis que criminalizam a blasfêmia, colocando em risco a LIBERDADE DE EXPRESSÃO.


Em que pese a dramaticidade que está assumindo a situação na Europa, é animador, ao que tudo indica, que TRUMP está começando a encontrar o SEU espaço. (Fonte National Journal 30/11/17)