Homenageada:
OPRAH
WINFREY
Oprah
Winfrey, atriz, recebeu este mês toda sorte de atenção. Foi o
destaque do GLOBO DE OURO deste ano. Não se classificou, mas ganhou
prêmio especial “Cesar B. De Mille”.
Foi
a que mais apareceu nas reportagens da TV sobre o evento. Ela é uma
das líderes do movimento Time’s up,
organizado pela ala feminina de Hollywood em protesto contra o
assédio sexual que teria dominado os bastidores da cidade do cinema.
Começou com uma série de denúncias contra o produtor Harvey
Weinstein.
Em
seu discurso Oprah aventou a possibilidade de se candidatar à
sucessão do presidente Donald Trump. Entretanto já apareceram as
primeiras pedras no seu caminho. Estão sendo divulgadas fotos que a
mostram em situações muito carinhosas com o hoje desprezado
Weinstein.
E
tem mais. O site INFOWARS em sua edição do dia 8 deste mês
denuncia Oprah der ter participado em 2009 em Manhattan de uma
reunião secreta com George Soros, Bill Gates, o falecido David
Rockefeller, Warren Buffet, Ted Turner, Michael Bloomberg.
Billionários da vez, que, por sugestão de Gates, concordaram que a
SUPERPOPULAÇÃO do mundo era uma prioridade e que sua redução
poderia começar pelo terceiro mundo. Um dos participantes, Ted
Turner, tempos atrás havia manifestado a necessidade de reduzir a
população mundial para 250 milhões de pessoas (lembro que os
Georgia Guide Stones se referem ao máximo de 500 milhões), isto
através de pandemias ou guerras.
Se
apesar de tudo mantiver a candidatura e realmente for eleita, OPRAH
seria uma boa sucessora de Obama como executora de ordens donos do
dinheiro. Mas vejamos outra mulher que atraiu as atenções nos
últimos dias.
Algemada:
MONIKA
SCHAEFER
A
canadense Monika Schaefer, 58 anos, filha de pais alemães que
emigraram para o Canadá em 1951, recebeu ordem de prisão quando se
encontrava nas dependências do Tribunal Regional de Munique. Lá
estava em meio ao público assistindo a audiência contra Sylvia
Stolz, acusada de alegada “negação do holocausto”, que teria
ocorrido numa palestra que fez, se não me engano, na Suiça.
Decorridos
30 minutos da audiência, esta foi suspensa e dois policiais se
aproximaram de Monika Schaeffer, lhe deram voz de prisão, algemaram
e a levaram para uma cela de detenção. Acusação: Negação do
holocausto.
Monika
nasceu e vive no Canadá. Assim como em outros países, os
adolescentes, descendentes de alemães, Monika não teve vida fácil,
em função da estigmatização deste povo com a história dos
procedimentos criminosos, que teria praticado durante a segunda
guerra mundial. Questionando os pais a respeito, sempre deles ouviu
que tudo aquilo não podia ser verdade. Mesmo assim, diante da
constante enxurrada de acusações aos alemães, não teve como
deixar de acreditar. Até que começou a ter acesso a informações
alternativas. Cabe lembrar que o famoso processo contra ERNST ZÜNDEL,
que originou o não menos famoso RELATÓRIO LEUCHTER, transcorreu no
Canadá. Quando passou a ter outra visão do passado seus pais já
tinham falecido. Isto a fez gravar um vídeo em que pede desculpas
póstumas a mãe, por nela não ter acreditado. O vídeo foi
divulgado em junho de 2016 no blog do irmão Alfred e motivou agora,
dia 3 de janeiro de 2018, a ação policial em Munique.
Na
Alemanha de hoje, na “República” Federal da Alemanha,
persegue-se pessoas por CRIME DE OPINIÃO no melhor estilo
BOLCHEVISTA. Enquanto isto, do outro lado do Atlântico há gente que
está estudando COMO EXTERMINAR a humanidade.
Duas
mulheres simbolizando o contraste...