A
primeira palavra, ou expressão, que efetivamente confirmou o poder
que reside no bordão foi holocausto. Criou-se com ela,
considerando o efeito que teve, um bordão verdadeiramente genial.
Podiam ter dito genocídio, massacre, matança, chacina, assassinato
em massa, mas eram expressões muito comuns. Holocausto é único,
cinco vogais fortes, pronúncia igual em todas as línguas. Não teve
importância, que a palavra no seu significado original difere um
pouco do sentido que passou a ter, a mídia ajudou e o verbete
assumiu um poder inigualável. É diretamente responsável pelos
rumos que a sociedade, principalmente a ocidental, seguiu a partir da
segunda metade do século passado.
Ficou
claro que palavras podem ser armas potentes e seguiu-se um
brainstorm(!) de criação que municiou principalmente aqueles
que sonham assumir o governo do mundo. Pegando carona no grande
sucesso acima citado, veio o nazista. Palavra que se destina a
silenciar adversários, ela estigmatiza e acaba com argumentação.
Não importa a inexistência de organização política à qual o
alcunhado pudesse pertencer, o que o qualifica, ou melhor
desqualifica, é sua opinião. E mais, quem é nazista é pressuposto
de ser n a c i o n a l i s t a, crime hediondo aos olhos dos
globalistas.
A
expressão nazista costuma ser misturada, ou confundida, com outra,
fascista, de uso até mais amplo, porque muitos
acham que significa a mesma coisa, quando na realidade tem origem
diferente.
E
quem não ouviu falar dos antissemitas? Mais uma arma da
categoria das anteriores. Assim são qualificados, por exemplo, os
que duvidam do holocausto ou expressam opinião contra judeus. Mais
um exemplo de que o real significado não importa, o que vale é a
capacidade de penetração e fixação nas mentes que se quer
controlar. Sim, o judeu é de povo semita, mas o árabe e o etíope
também são semitas. Além disso hoje grande parte de judeus não é
semita devido à adesão do povo khazar, que se processou por volta
do ano 700 d.C. - Antissemita tem se mostrado ser um bordão eficaz.
Bordões
são como uma espingarda de caça de chumbo grosso. A palavra comum
tem que ser certeira, permite argumentação, resposta. O chumbo
espalha e acerta com maior possibilidade o alvo em mira.
Presença
constante vive o racismo. Raro é o noticiário de TV em cuja
pauta não conste algum episódio no qual o tema central não seja a
diferença de cor da pele. Interessante é que em 90% dos casos tende
a beneficiar sempre o mesmo grupo populacional. É difícil deixar de
notar que a expressão racismo faz parte de um grupo de bordões que
têm a função específica de dividir a sociedade. Por que será?
Feminismo
já tem uma origem mais antiga. Teve inicialmente o propósito de
aumentar a oferta de mão de obra e, logicamente, reduzir os seus
custos. Hoje, como tantos outros, tem farto uso na intenção de
provocar dissensos, acabar com a instituição FAMÍLIA e tornar a
sociedade decomposta e vulnerável às ações globalistas. Entram
nesta faixa as figurações de diversidade, igualdade,
assédio sexual (acabaram com a “cantada”) e a mais
recente e maior das barbaridades: ideologia de gênero,
ninguém mais nasce homem ou mulher…
Entretanto,
para que todas essas expressões realmente funcionem como bordões é
preciso que sejam propagadas. Para este fim foi montado um esquema
mundial de MÍDIA servil e dirigido, que divulga os bordões e produz
as notícias falsas a serviço dos satanistas, dos donos do dinheiro.
Que não se faça pouco-caso quando se fala em “donos do dinheiro”.
São eles que todo ano levam só do Brasil quase a metade do seu
orçamento, de tudo que arrecada, de tudo que gasta. E ainda se fala
em reforma disto ou daquilo…
A
pouco mais de um ano atrás surgiu mais um bordão. Foi criado por
uma figura que também tem muito dinheiro, mas não só não faz
parte daqueles que querem governar o mundo, é um tremendo
nacionalista e, por isso mesmo, tem muita raiva dos veículos de
comunicação que estão a serviço dos globalistas. Diz ele que as
notícias que divulgam são mentiras, são FAKE NEWS ! Este
bordão é de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.