Tem
gente que não anda muito satisfeita com as condições de vida no
seu país. Daí não é raro se ouvir a expressão “não aguento
mais viver neste país de merda”. Pois estas três últimas
palavras andaram bombando ultimamente na nossa imprensa. É que
teriam sido ditas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,
numa reunião em que se discutia a migração, para classificar o
Haiti e países africanos. Parece que ele chamou os países de
shithole. Fui atrás da tradução de shithole. Não
achei. Encontrei o significado: lugar
extremamente sujo, mísero ou de outra forma desagradável (an
extremely dirty, shabby, or otherwise unpleasant place).
Portanto referiu-se a um lugar, não às pessoas, como querem os
politicamente corretos, que gostam de acusar seus inimigos de
RACISTAS. Mas a mídia unida globalista não quer saber se o que
afirma está certo ou não. Usou de liberdade poética quando
reportou o caso. Confia na sua persistência.
O
que realmente vem motivando a exasperação de Trump é o movimento
de Substituição Cultural que os
globalistas desencadearam nos países chamados de primeiro mundo e
que na realidade, talvez em escala menor, ou, dadas as dimensões do
país, menos ostensiva, preocupa também os americanos.
Não
é possível deixar de reconhecer que essa Substituição Cultural
tem como objetivo claro e definido, a miscigenação das sociedades
que até agora eram constituídas em sua maioria por brancos e onde
predomina a religião cristã. Mas não tem só sua componente racial
e religiosa, da qual podem ser esperadas sérias perturbações
sociais. As migrações em massa deverão provocar grandes
desequilíbrios nas economias dos países afetados.
Em
um só ano, na Alemanha por exemplo, houve o ingresso incontrolado de
mais de um milhão de pessoas, oriundas da Ásia e África, de
regiões onde predomina a religião islâmica. A maioria homens
jovens, sem qualificação profissional e com direito a chamar os
familiares. Imaginem o tamanho de uma família muçulmana, onde o
homem pode casar com mais de uma mulher. Tudo isso num país que já
tem uma densidade demográfica de 230 pessoas por km2, dez vezes
maior que a do Brasil.
Quanto
a Trump, acho que está fazendo o que prometeu ao eleitorado
americano. Mostra-se decididamente nacionalista e com isto impõe uma
trégua no movimento globalista que estava conquistando terreno de
maneira acelerada. Acredito que pode se atribuir ao globalismo a
principal causa da deterioração que se verifica na moralidade
administrativa do nosso e de outros países. Um mundo sem fronteiras
será o caos. É o caos que pretendem. Acho que devemos dar um voto
de confiança a Trump e não dar muita atenção à campanha
difamatória em curso nos nossos principais veículos de comunicação.
Antes
de concluir quero registrar com profundo pesar o falecimento de
SALVADOR BORREGO ESCALANTE, um dos pioneiros do revisionismo
mundial. Nasceu no México em abril de 1915, onde faleceu dia 8 deste
mês, pouco antes de completar 103 anos de idade. Jornalista,
publicou vários livros, dentre os quais destaca-se o título DERROTA
MUNDIAL, editado em 1953. Já então, poucos anos após término da
Segunda Guerra, Borrego afirmava nessa obra que quem a perdeu não
foi a Alemanha, ou Hitler, mas, isto sim, o mundo inteiro.