Com
este título lembrei-me dos bons tempos em que a gente se deliciava
com boa música, boas artes, boas leituras… Hoje, em lugar dos
acordes wagnerianos do Navio Fantasma temos que assistir às
encenações obscuras através das quais forças malévolas pretendem
se assenhorar do planeta.
A
mais evidente é a que se processa no velho continente. Já exigiu
guerras com sacrifício de milhões de vidas humanas. A última
deixou ali um núcleo para o comando operacional, ao qual deram o
nome de República Federal da Alemanha - RFA. Deve ter levado este
nome, porque se situa sobre parte da área que era ocupada pela
verdadeira Alemanha, nação que resistira epicamente ao assalto das
forças globalizantes. Hoje sobrevive como nação fantasma.
E
como nação fantasma está a serviço das forças do mal. Tem um
poder político decorativo, no qual quase todos os partidos rezam
pela mesma cartilha. O povo é mantido submisso, tutelado por uma
mídia controlada e por uma legislação, que oprime a liberdade de
expressão, até de opinião. Os meios de comunicação social estão
sob vigilância e sofrem intervenção do poder público. Qualquer
contrariedade recebe a pecha de neonazista, extrema-direita, cognomes
que ainda, mais de setenta anos depois, estigmatizam pessoas com a
mácula deixada por falsas acusações de pós-guerra. Assim, para
enfrentar eventuais manifestações de rua criou-se a organização
de extrema-esquerda, chamada ANTIFA. Dispõe de ônibus para que seus
integrantes possam ser colocados rapidamente em ação. Agindo com o
necessário grau de violência, desativam com facilidade qualquer
manifestação pacífica. Consta que seus integrantes são ligados a
partido político, que remunera por hora cada um dos ativistas que
participa da ação. É claro que o partido recebe os recursos
necessários do governo,ou seja, do próprio contribuinte.
Então,
essa RFA é de fato e de direito uma “Nação Fantasma”. É uma
empresa, uma instituição, não é aquela NAÇÃO – permitam um
parêntesis (dicionário: nação sf Conjunto de pessoas que
habitam o mesmo território, falam a mesma língua, têm os mesmos
costumes, obedecem à mesma lei e são, geralmente, da mesma raça)
– aquele império, tradução de Reich,
como era denominado o país contra o qual o poder
oculto
conseguiu mobilizar 53 nações, com o intuito de derrotá-lo.
Conseguiram
vencer.
Mas uma guerra não termina
com a deposição das armas.
O fim das hostilidades exige um
tratado de paz entre os governos dos países beligerantes. ESTE NÃO
EXISTE até hoje. Suas
fronteiras foram
arbitrariamente alteradas, seu território reduzido. Mais de sete
décadas passadas desde o armistício, essa nação fantasma continua
ocupada por forças armadas.
É governada por uma mulher comunista de “alto coturno”. Ela
demonstra por todos os atos, que obedece fielmente a um plano de
extinção do que restou do povo que habitava o território.
Mencionei
a condição de “comunista”, porque comunismo, internacionalismo
e globalismo são sinônimos. A
desativada União Soviética foi uma amostra do que o PODER OCULTO,
já mencionado por Getúlio Vargas e Jânio Quadros, planeja instalar
no mundo todo.
Ao
que tudo indica está se concertando forte reação a partir dos
Estados Unidos e que só não foi ainda abortada, porque estaria
sendo apoiada por influente
dissidência das forças contrárias. Almejemos que tal reação seja
bem sucedida e que o mundo possa retornar
a ter um
desenvolvimento pacífico de
nações livres, em um ambiente administrativa
e economicamente
ordenado, no
qual suas populações possam
voltar a empenhar sua
capacidade produtiva na busca
da felicidade e do
bem estar da humanidade. Um
mundo no qual não existam mais
“NAÇÕES FANTASMAS”.