Lembram
do BANNON? Steve Bannon, o estrategista da campanha eleitoral de
Donald Trump, ex-chefe do portal “Breitbart” e criador do
movimento ALT-Right? O site Breitbart, criado por
Andrew Breitbart em Israel, hoje presente também em Londres e na
California, defende posições de direita com apoio de uma ala
judaica que vem crescendo. Pois Bannon, depois de deixar a Breitbart
em janeiro deste ano, continua em ação.
Está viajando pelo mundo e
há poucos dias discursou no congresso partidário da Front
National em Lille.
Sua
fala pode ser vista como o tiro de partida que dá início ao combate
contra o Globalismo. Entre outras afirmações Bannon disse:
“Nosso
movimento populista e nacionalista já está presente nos Estados
Unidos há talvez 10 ou 15 anos. Estamos aqui para aprender com
vocês. Mas depois do meu giro de observação deste desenvolvimento
em torno do mundo posso afirmar: No Japão, na Coreia, no Oriente
Médio, no Kansas, passando por Arizona até o Alabama e agora na
Europa Ocidental, a História está do nosso lado. Deixem que eles
vos chamem de racistas, de xenófobos, de nativistas, usem estas
expressões como medalhas de honra, pois a cada dia nos ficamos mais
fortes e eles enfraquecem.”
São
palavras que conflitam drasticamente com o que nós aqui no Brasil
pensamos sobre discriminação racial. Por mais que mídia e certos
setores estejam se esforçando por criá-la, aqui não há motivo
para que exista. Aqui, no NOVO MUNDO, as nações são MULTICULTURAIS
por formação. Antes de Pedro Alvares Cabral o Brasil tinha uma
população estimada em menos de uma pessoa por quilômetro quadrado
(talvez 0,5), hoje tem cerca de 25, ou seja, cinquenta vezes mais. A
cultura que aqui vingava 500 anos atrás hoje tenta sobreviver em
reservas, enquanto o espaço foi preenchido por gente advinda dos
mais diversos recantos do globo, até de países nossos antípodas.
Lenta e progressivamente as culturas e costumes, que os imigrantes e
os imigrados (escravos) trouxeram de suas diversas origens, foram se
adaptando.
Os
NATIVOS não podem ter gostado, mas eram muito poucos para
poder pensar em dizer “esta terra é nossa, deixem-nos em paz”.
Bem
diferente é a situação dos nativos europeus de hoje. A “casa”
deles está cheia. A densidade demográfica lá gira (girava) em
torno de 230 habitantes por quilômetro quadrado. A área urbanizável
está mais que preenchida. O espaço rural não tem condições para
alimentar a população existente. Mas a população está sendo
induzida e até forçada, por todos os meios, a aceitar pacificamente
a invasão organizada de massas de pessoas, cuja cultura, religião e
costumes lhe são estranhos. Teria que se mostrar RACISTA e XENÓFOBA
hoje, porque amanhã isso acaba em tragédia, em um confronto, para o
qual não estão preparados.
É
por isso que Bannon tenta estimular uma reação, em quanto talvez
ainda seja tempo.