O
meu propósito
com
a última postagem ADEUS A HITLER não foi
o de fazer uma apologia ao
“Führer” do 3.Reich. Sua
ação e suas ideias sofreram
exaustiva e continuada condenação e
não é qualquer opinião contrária que seria capaz de mudar alguma
coisa. Ela sensibilizaria
muito pouca gente. Não, o verdadeiro propósito foi o de tentar
implantar uma dúvida nas mentes, mesmo das mais irreversíveis.
Considerando a situação
geral em que se deu aquela publicação, ela teria sido
possível acontecer se o
homenageado naquela
elegia tivesse sido o DÉSPOTA,
o CARRASCO, o OPRESSOR como foi
sua personalidade representada desde então? Não,
com certeza. Se assim fosse o povo estaria dançando e cantando nas
ruas, festejando a morte do
abominável e jornalista nenhum ousaria escrever aquelas palavras,
muito ao
contrário procuraria agradar aos novos mandatários que estavam
chegando.
Mas
vamos ao PUTIN. Por mais que
venha sendo provocado, ele não
parece estar
interessado numa guerra. Seus
contrários estão fazendo tudo para desencadeá-la.
Serviram-se de um pretenso assassinato de um ex-espião russo e sua
filha, praticado em Londres com o uso de um veneno proscrito, que só
a Rússia possuía e tudo
mediante ordem pessoal de Putin. Acontece que
o tal espião já estivera
preso na Rússia durante quatro anos. Não
teria sido necessário esperar que se mudasse para longe.
Para
a tristeza do governo britânico, autor da acusação e
de seus colegas ocidentais,
as anunciadas vítimas não morreram.
Não
bastasse essa palhaçada, veio outra com as “armas químicas” do
Assad. Como se nesta altura,
a Síria praticamente reconstituída, o seu presidente fizesse a
burrice de mandar jogar umas bombas de gás venenoso contra
sua população, ali nas
redondezas da capital Damasco. Mas toda imprensa ocidental,
teleguiada com sempre, embarcou nessa. E o Trump até disparou
alguns foguetes de retaliação numa incompreensível provocação à
Rússia aliada de Damasco.
Mas
as provocações não se resumem nisto. A Rússia está cercada de
bases militares da OTAN e, como “ponta de lança” dos pretensos
inimigos de Putin, lá figura
a República Federal da Alemanha. É sabido que esta de “República”
só tem o nome. É filial
dos promotores da Segunda Guerra Mundial, até
hoje militarmente ocupada e na linha de frente em ameaças e sanções
à Rússia. É na Alemanha,
em Ramstein, que está o Quartel General da Força Aérea americana.
É na Alemanha que estão depositadas as armas nucleares do Ocidente.
Pergunta-se
e o seu povo? O povo alemão
sofre de incurável complexo
de culpa e não se importa de estar
condenado a extinção. Já
publiquei aqui extensas matérias sobre este genocídio em curso. Não
é novidade e é aceito, tolerado pelo mundo todo, inclusos os
próprios alemães. Entre estes há até os que batem palmas. Parece
doença.
É
doença! É causada pelo vírus “Holocausto”. Ela
em geral não se manifesta fisicamente. É subliminar. Grande parte
da população com maior envolvimento passou a sofrer de
autoflagelação mental, fica
até feliz com os males que lhe são causados. Através
das mais diversas maquinações este vírus atua no mundo todo,
condicionando as pessoas e os governos. Na
verdade este holovirus é produto de laboratório. Saiu dos Campos de
Concentração criados pelos alemães na Segunda Guerra. Com a sua
atividade pretende-se não
só manter a Alemanha submissa, mas, também, operar
grandes transformações no planeta. Aí
chegamos ao Putin e à carta que ele tem na manga.
Já
vimos que ele não está aceitando as provocações para entrar numa
Terceira Guerra Mundial e
o trunfo que ele tem é o poder de desativar o vírus do holocausto.
Desarmaria todo o condicionamento mental, não
só da população alemã, mas de todo o mundo ocidental.
Acontece
que os seis principais campos de concentração se encontravam na
região ocupada pela então União Soviética e toda a documentação
ali arrebatada está hoje em Moscou. Nesta documentação também
havia LIVROS DE REGISTRO DE ÓBITOS (o alemão sempre prima por
organização). Eram livros com 1500 páginas e
cada página era ocupada pelos dados de um registro.
Consta
que já em 1990 um comitê da
Cruz Vermelha Internacional teve acesso a
46 livros do campo de
Auschwitz relativos ao período de fins de julho de 1941 a dezembro
de 1943. Havia páginas em branco.
Abstenho-me
de fazer cálculos e desenvolver
conjecturas. Fato é que Putin tem documentos capazes
de desativar o vírus e desarmar o mind control
que domina seus adversários,
entre eles principalmente a Alemanha.
Perguntar-se-á
porque já não os publicou há tempos. Eu diria que ele não é
nenhum filantropo, nem
benfeitor da humanidade.
Continuará festejando o “Dia da Vitória” com grandes paradas
militares e maldizendo os nazis sempre que oportuno.
Por
mais que desejem a 3a.
Guerra, ainda não sabem como evitar pisar nos calos de Putin.