6 de abril de 2018

QUEM É GLOBALISTA?


Em que pese a importância de todo mundo tomar uma posição em relação a esta pergunta, com toda certeza pouca gente saberá nos dar uma resposta com plena convicção. Quando informados de que o antônimo de “globalista” é “nacionalista” são tentados a tomar partido do primeiro. GLOBAL pode inspirar uma série de associações agradáveis, enquanto a segunda já lembra que a palavra foi usada pela mídia em sentido negativo com abundância desde há décadas. Global lembra Miami ou 5th Avenue, viagens, entretenimento, tanta coisa boa.

Quando por outro lado se chega a ligar nacionalismo ao conceito NAÇÃO, tem sido frequente a afirmação de que é o nacionalismo o que mais tem levado os países às guerras. Isto é MENTIRA plantada. Muito mais elas eram motivadas por diferenças religiosas ou razões econômicas, nas quais se incluem as de conquistas. Sentir orgulho e lealdade ao seu povo, à sua nacionalidade, leva o cidadão a dar valor a virtudes e a condenar os desvios que prejudiquem a coletividade. É o mesmo que acontece com a instituição chamada FAMÍLIA. Unida, consolidada, pratica valores e procura desenvolver uma estrutura saudável. Desconsertada, desarrumada “vai p’ro brejo”.

A família é (ou era) considerada a célula mater de uma nação. E é por isto mesmo que estamos assistindo um esforço concertado, advindo não se sabe donde, em enfraquecer, desestruturar, talvez até de acabar com a instituição. O feminismo tirou a mulher do lar e entregou o cuidado dos filhos a terceiros, casamento inter-generos, popularização da pornografia, drogas, desmerecimento dos bons costumes, são alguns exemplos de que a chamada célula mater da sociedade não conta mais com a proteção e desvelo da própria coletividade.

Isto é induzido! Esse desenvolvimento, que se verifica, é proposital. É um plano maléfico, há quem o considere satânico. Não há como acreditar que tenha sido concebido por mentes humanas. Visa acabar com o mundo que conhecemos.

Com a derrota da Alemanha em 1945 estava vencido o último obstáculo que se opunha à implantação progressiva do GOVERNO MUNDIAL. É este o processo que se chama de GLOBALIZAÇÃO. Ele tem como ferramenta fundamental a unificação da comunicação, da notícia. Esta chega ao ouvinte, ao telespectador, ao leitor de forma manipulada, teleguiada. Não se tem mais a possibilidade de analisar o dito e o contradito. Impera a parcialidade.

Quem hoje se sente inclinado a apoiar a Globalização, a instalação da NOVA ORDEM MUNDIAL, seja insistentemente conclamado a reavaliar sua opinião. Em próxima postagem buscarei trazer mais informações.