Em
que pese a importância de todo mundo tomar uma posição em relação
a esta pergunta, com toda certeza pouca gente saberá nos dar uma
resposta com plena convicção. Quando informados de que o antônimo
de “globalista” é “nacionalista” são tentados a tomar
partido do primeiro. GLOBAL pode inspirar uma série de associações
agradáveis, enquanto a segunda já lembra que a palavra foi usada
pela mídia em sentido negativo com abundância desde há décadas.
Global lembra Miami ou 5th Avenue, viagens,
entretenimento, tanta coisa boa.
Quando
por outro lado
se chega a ligar nacionalismo ao conceito NAÇÃO, tem sido frequente
a afirmação de que é
o nacionalismo o que mais tem
levado os países às guerras. Isto
é MENTIRA plantada. Muito
mais elas eram
motivadas por diferenças religiosas ou razões econômicas, nas
quais se incluem as de conquistas. Sentir orgulho e lealdade ao seu
povo, à sua nacionalidade, leva
o cidadão a dar valor a virtudes e a condenar os desvios que
prejudiquem a coletividade. É
o mesmo que acontece com a instituição chamada FAMÍLIA. Unida,
consolidada, pratica valores e procura desenvolver uma estrutura
saudável. Desconsertada,
desarrumada “vai p’ro brejo”.
A
família é (ou era) considerada a célula mater
de uma
nação. E é por isto mesmo que estamos assistindo um esforço
concertado, advindo não se sabe donde, em enfraquecer,
desestruturar, talvez até de acabar com a instituição. O
feminismo tirou a mulher do lar e entregou o cuidado dos filhos a
terceiros, casamento inter-generos, popularização da pornografia,
drogas, desmerecimento dos
bons costumes, são alguns exemplos de que a chamada célula mater
da sociedade não conta mais com a proteção e desvelo da própria
coletividade.
Isto
é induzido! Esse desenvolvimento, que se verifica, é proposital. É
um plano maléfico, há quem o considere satânico. Não há como
acreditar que tenha sido concebido por mentes humanas. Visa acabar
com o mundo que conhecemos.
Com
a derrota da Alemanha em 1945 estava vencido o último obstáculo que
se opunha à implantação progressiva do GOVERNO MUNDIAL. É este o
processo que se chama de GLOBALIZAÇÃO. Ele
tem como ferramenta fundamental a unificação da comunicação, da
notícia. Esta chega ao ouvinte, ao telespectador, ao leitor de forma
manipulada, teleguiada. Não se tem mais a possibilidade de analisar
o dito e o contradito. Impera
a parcialidade.
Quem
hoje se sente inclinado a apoiar a Globalização, a instalação da
NOVA ORDEM MUNDIAL, seja
insistentemente conclamado a reavaliar sua opinião. Em próxima
postagem buscarei trazer mais informações.