Faz
um ano desde os tumultos ocorridos em Charlottesville, quando um
grupo de pessoas protestou contra a retirada de uma estátua, erigida
em memória do general Robert E.Lee. Ele sempre foi considerado um
herói da história americana. Foi uma decisão da governança do
município que reascendeu desnecessariamente a dissensão entre
sulistas e yankees nortistas. Isto foi devidamente aproveitado
pela esquerda globalista para mobilizar uma contramanifestação, que
não teria passado de costumeiras agressões verbais de lado a lado,
não tivesse ocorrido o atropelamento fatal de uma mulher. Claro que
a mídia tendenciosa incluiu imediatamente o motorista causador
entre os famigerados sulistas , direitistas, racistas, nazistas,
passando tudo a ser de responsabilidade dos SUPREMACISTAS BRANCOS!
Pronto, ponto para os que querem incentivar o ódio, seja entre
origens ou grupos populacionais, plantando brechas na sociedade. Hoje
não precisa mais falar em “brancos”, basta dizer “supremacistas”
e com isto acontece uma discriminação subliminar dos BRANCOS, o que
na verdade é uma incitação ao ódio velada. Não há mais razões
para falar de “supremacia”. Nos Estados Unidos a discriminação
terminou, se não me engano, nos anos 60 do século passado. Na
África do Sul acabou oficialmente em 1994 (há notícias de que
agora está virando ao contrário).
O
uso, ou o mau uso das palavras passou a ser uma ciência. Outro
exemplo temos na história da segunda guerra. A palavra NAZISTAS
passou a caracterizar os maus combatentes, os malintencionados. Não
foi uma guerra dos anglo-saxões contra os alemães, ambas as partes
com seus respectivos aliados, não, foi uma guerra do mundo contra os
NAZISTAS. A propósito uma pergunta: Os nazistas, acusados de tantas
crueldades, não eram brancos? Fato é que hoje as notícias falam de
“nazis” em Charlottesville, ou em qualquer parte do mundo e a
OPINIÃO de quem ouve, ou lê, já passa a ser a de que não estão
falando de gente boa. Com SUPREMACISTAS acontece a mesma coisa.
É
um jogo de palavras, um jogo tétrico. Serve para fabricar opiniões!
OPINIÃO DEVE SER FRUTO DE RACIOCÍNIO.
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