Não,
não
foi o nosso Ministério da Educação e Cultura, o MEC, quem
inventou o “Kit Gay”.
Os
autores, os que tiveram a ideia, foram outros. Nem
são daqui.
São os mesmos do “Gender
Mainstream’,
da Identidade de Gêneros, Violência
contra Mulher, dos
supremacistas
e outros tantos bordões e movimentos, todos com objetivos escusos,
os
quais perseguem, pretendendo
moldar o pensamento das
pessoas e a
orientação
das
sociedades.
Sugiro
que se preste muita atenção à declaração que transcrevo a seguir
e que tem um alcance maior do que parece à primeira vista.
“Propagando
pseudo-atrocidades nos ganhamos a guerra… e é agora que vamos
começar com isso de verdade!”
- Palavras de Sefton Delmer, ex-propagandista
chefe britânico, ditas
ao
especialista em direito internacional alemão Prof. Grimm, após a
rendição alemã
em
1945. E
Delmer continua:
“Vamos
prosseguir com essa propaganda aterradora, vamos incrementá-la até
que ninguém mais aceite uma boa palavra desses
alemães, até que acabe
toda
simpatia que porventura ainda tenham em outros países e que eles
próprios sejam tão confundidos, que não saibam mais o que fazer.
Quando isso for alcançado, quando eles começarem a sujar seu
próprio ninho, não contra sua vontade, mas solícitos e dispostos a
agradar os vencedores, só então a vitória estará completada.
Nunca será definitivo, A reeducação precisa ser cultivada
cuidadosamente, como gramado inglês. Bastará
um
momento de negligência, Para
que a inerradicável erva daninha da verdade histórica volte a
romper à superfície.”
Mais
importante que fabricar bombas, tanques, foguetes - toda aquela
tralha - é FABRICAR OPINIÃO. Para
tanto não basta só divulgar um conceito. É preciso que o
público-alvo deixe de se dar ao trabalho de desenvolver sua opinião
própria. Há que distraí-lo, não deixar que pense, que leia, que
se instrua. O
livro perdeu mercado para o computador e
este para a drogazinha do smart.
Dá para estudar pelo smart?
COMEÇOU
HÀ MAIS DE CEM ANOS
Em
1913
foi instalada na Wellington
House
em Londres uma organização com uma incumbência inusitada. Ela
tinha que criar
e propagar receitas publicitárias, que tivessem por objetivo fazer
com que a população britânica desenvolvesse uma OPINIÃO PÚBLICA
favorável a
uma declaração de guerra contra a Alemanha. A direção foi
entregue aos lordes Rothmere e Northcliff e o financiamento inicial
foi assumido pela Casa Real, passando mais tarde aos Rothschilds,
que, por casamento, tinham parentesco com os Northcliffs.
O
público-alvo foi logo estendido também aos norte-americanos,
onde os responsáveis passaram a ser Walter Lippmann e Edward
Bernays, enquanto Toynbee cuidava dos ingleses.
A
Wellington
House
acabou provando que era capaz de realizar um endoutrinamento
em massa, vulgarmente chamado
de “lavagem
cerebral”.
Influenciou assim decisivamente
os
destinos de Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Em 1921, portanto
logo após a primeira e antes da segunda guerra mundial,
foi transformada em TAVISTOCK
INSTITUTE OF HUMAN RELATIONS.
Em
1937
o
COMITÊ DOS 300 (já foi assunto deste blog em 17 em 29 de maio de
2017 e pode ser acessado) incumbiu
o TAVISTOCK INSTITUTE de desenvolver estratégias para criação de
uma NOVA ORDEM MUNDIAL sob um governo único. O financiamento coube
à
Família Real
inglesa,
aos
Rothschilds, ao
Milner Group
e
às fundações Rockefeller.
Certamente
já é possível constatar, que “há muito mais por trás do que se
noticia, mais
do que supõe
a vã filosofia”. Mais sobre TAVISTOCK
na próxima edição. Enquanto isso PASSE ADIANTE, COMPARTILHE!