Já
em 1938, ano anterior ao início da II Grande Guerra, um
artigo no
AMERICAN
HEBREW
prevê o
fim
de Hitler e do
regime nacional-socialista:
As
forças da reação se mobilizam. A coalizão Inglaterra, França e
Rússia soviética, vai
enfrentar mais
cedo ou mais tarde o curso vitorioso
do Führer,
embriagado pelo sucesso. Seja
por
acaso
ou por
planejamento,
em cada um desses países se
encontra no posto
importante um judeu. A vida de milhões está nas mãos de
não-arianos. No
momento
Blum não é
o
primeiro-ministro da França, mas o presidente Lebrun é apenas
um
anteparo.
Léon
Blum é um judeu excepcional,
é
só ele que conta.
Ele ainda poderá
se tornar o
Moisés,
que na
hora certa conduzirá
o povo francês à guerra. E Litvinov? Um grande judeu sentado à
direita de Stalin, este pequeno soldadinho de chumbo do comunismo!
Litvinov cresceu
tanto, a ponto de superar qualquer
dos
camaradas
da Internacional, com exceção do guardião do Kremlin o
do
rosto pálido (devem
estar se referindo a Lasar Moissejewitsch Kaganowitsch, o poderoso
rei judeu “Kagan”).
Litvinov criou
o pacto franco-soviético e o
pôs
em prática. Foi ele quem comprou Roosevelt! ... E Hore-Belisha!
Agradável, suave e habilidoso, ambicioso e competente, fervilhante e
autoritário. Sua estrela ainda está em ascensão. Ele vai seguir os
passos de Disraeli
para
a
Downing Street no. 10, onde se
decide o
destino de todas as pessoas sob a coroa (Benjamin
Disraeli foi primeiro-ministro
do Reino Unido).
Este jovem agressivo transformou o exército inglês. De uma
desgrenhada
(desordenada),
rasgada,
desbotada
massa covarde, ele soube
criar (para nós) uma máquina de guerra e lhe
dar
o poder de um exército guerra. Esses três filhos de Israel irão
se
unir,
a
fim de
mandar o louco ditador nazista para o inferno. Não
será de leve que ele será rebaixado à fossa. Então
os judeus cantarão Aleluia. O Todo-Poderoso condenou os nazistas
ordinários
a tormentos eternos. Não há dúvida de que essas nações estarão
lado a lado em uma ativa
aliança
contra Hitler. Quando depois
da batalha a fumaça tiver se dissipado,
quando a corneta
parar de trombetear
e o silvo das balas
tiver
silenciado,
então o trio dos
não-arianos vai cantar o Requiem, que soará
incrivelmente
semelhante
à Marselhesa, ao
hino nacional britânico, ao
God
Save the
King e
a Internacional,
que será harmonizado em conjunto para um grand finale do militar,
orgulhoso e exigente Eli Eli.
(Erich
Kern, "Verheimlichte
Dokumente",
FZ-Verlag, 1988, ISBN 3-924309-08-6; Páginas 154, 15
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O
jornal deixou de mencionar mais um
filho de Israel, Franklin Delano Roosevelt, já então presidente dos
Estados Unidos, judeu
por parte de Delano.
Mais
tarde, em 1940, judeu também por parte de mãe, Winston
Churchill
veio a se juntar a eles como primeiro-ministro do Reino Unido.
E a culpada de tudo acabou sendo a ALEMANHA...
E a culpada de tudo acabou sendo a ALEMANHA...