De volta ao título da matéria de hoje e que sugere a pergunta: “Será mesmo?” A quem achar que essa dissidência é uma hipótese totalmente improvável, quero lembrar que a semente desta mudança já foi plantada com a própria criação do Estado de Israel. Antes disto o objetivo maior era o Governo Mundial Judaico. Agora dá para notar que uma grande parcela dá prioridade à proteção de Israel como estado nacional e etnicamente consolidado. Seu chefe de estado, Netanjahu, amigo de Trump, de Bolsonaro e de Victor Orban - a quem perdoa até mesmo a negação do holocausto - é hoje um grande inimigo para Soros, judeu húngaro e líder da esquerda globalizante. A eleição, a qual Netanjahu se submete na próxima semana, deverá ser muito elucidativa.
Fato é que os parâmetros políticos estão mudando e isto deveria ser uma indicação para que seus representantes passem a encarar com mais realismo a área em que atuam. Na verdade e sem ter consciência disso, a maioria já fez sua opção, de nada valendo o nome do seu partido (35 no Brasil). Também a qualificação de “esquerda” e “direita” pode induzir a erro. Nem todo esquerdista quer que o seu país deixe de ser soberano, independente; que passe a receber leis, regulamentos, ordens que venham de um ponto obscuro do planeta. Por outro lado, tenho certeza que muito direitista vem sendo seduzido pela ideia de um mundo sem fronteiras, vivendo a ilusão dos que queriam construir a Torre de Babel, onde todos falassem a mesma língua. Esquecem que o projeto falhou, porque era ordem do criador que cada povo falasse sua própria língua. Aqui pergunto, se isto não quer dizer também, que cada povo deve ter sua própria identidade?
O que talvez impeça muitos de optar pela solução NACIONALISTA, é que a palavra suscita uma prevenção criada ao longo dos anos de forma injuriosa e caluniosa pelos próprios GLOBAIS, precursores dos Soros e Rothschilds de hoje, quando ainda eram simples COMUNISTAS.
Vale lembrar que os comunistas já marcaram presença na Primeira Guerra Mundial, criaram a União Soviética e tiveram decisiva atuação na Segunda Guerra. Seu propósito é, e sempre foi, a INTERNACIONAL SOCIALISTA. O regime que impuseram na URSS não foi exatamente o que se possa desejar ao mundo todo (vide Livro Negro do Comunismo). Como até hoje ninguém me disse o que eles pretendem agora, devo acreditar que seja aquilo que está entalhado no monumento chamado de GEORGIA GUIDE STONES, entre o que destaco a redução drástica da população mundial. Assim certamente serão obras deles as guerras que estão se desenhando por aí.
Durante a visita agora do nosso presidente a Israel, surgiu uma polêmica em torno do NSDAP Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores da Alemanha: seria ele um partido de “esquerda” ou não. Portanto se era um grupo político a favor de reformas trabalhistas e sociais. Para dirimir tal dúvida, bastaria pesquisar se algum regime, a qualquer tempo, tenha feito em apenas seis anos tanto, para erradicar a pobreza e em benefício social para o seu povo. Foi importante motivo para que lhe declarassem guerra e o destruíssem.
Vejamos agora como Netanjahu, primeiro-ministro de Israel e nacionalista, vai se haver com as eleições na próxima terça-feira, dia 9.