Desde 1945 a nação alemã, o Deutsches Reich, não mais existe. Não considerando a extensão territorial do Terceiro Reich, criado com a Áustria e Sudetos, e apenas levando em conta o antigo reino monárquico de 1871, seus inimigos desagregaram 184 mil km2, correspondentes a 33% do territorio que ocupava.
Remanesceu no lugar uma espécie de empresa, tipo sociedade anônima, só para dar um lugar para o que restou daquele povo desgraçado, condenado. Chamaram a empresa de RFA, que de República não tem nada. Permanece ocupada por forças inimigas até os dias de hoje. Os meios de comunicação, formadores da opinião pública, são licenciados. A organização política desta RFA não admite oposição. Quando ameaça se formar, é logo infiltrada e neutralizada. Entre os seus políticos há os que abertamente se pronunciam pela erradicação da Alemanha.
Utilizando uma não existente falta de mão de obra como pretexto, logo depois do cessar fogo começaram a importar famílias inteiras de outras etnias, principalmente da Turquia, das quais muitos membros ou descendentes hoje ocupam postos na política e na administração pública.
Finalmente em 2015 chegou a hora de tirar a máscara. Começou-se a colocar em prática os planos de há muito elaborados e até já levados a público, como por exemplo em 1941 através do livro “GERMANY MUST PERRISH” de Theodore Kaufman, presidente da American Federation of Peace e conselheiro de Franklin Delano Roosevelt. “A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tampouco uma guerra contra os Nazis. É uma guerra de povos contra povos. Só existe uma punição total. A Alemanha deve ser eliminada para sempre!” Louis Nizer, membro da loja B'nai B'rith editou na época um livro WHAT TO DO WITH GERMANY? do qual Eisenhower mandou distribuir 100 mil exemplares às suas tropas. Nizer responde: 1.Extermínio, 2.Criação Seletiva, 3.Divisão Política, 4.Desterro. - Mencione-se ainda o Plano Morgenthau, aprovado por Roosevelt e Churchill, tudo deixando bem claro que já existe a ideia de acabar com o povo alemão há muito tempo. Há motivo para acreditar que a Primeira Guerra Mundial já visasse este objetivo.
Mas não é só, já em 2001 a Divisão de Populações (UN Population Division) da ONU – Organização das Nações Unidas apresentou o relatório “Replacement Migration” (ST/ESA/SER A./206), que considera necessário abrir a Alemanha ao ingresso de 11,4 milhões de migrantes, mesmo que isso provoque tensões sociais no país.
Então em meados de 2015 a chanceler da RFA, Angela Merkel, judia, criada e formada políticamente nas hostes comunistas da ex-Alemanha Oriental , desrespeitou a legislação da União Europeia e abriu as fronteiras para milhões de assim-chamados “fugitivos” africanos e árabes, que já estavam à espera. A invasão continua, agora legalizada pelo Pacto Migratório de Marraqueche, assinado ano passado por cerca de 150 países.
É de se esperar que venha a provocar tensões sociais? Não são apenas culturas, costumes diferentes. Há o problema da religião que apresenta diferenças radicais. O presidente da Turquia Recep Erdogan já mandou recado para os seus: Façam cinco filhos em vez de três.
Haverá reação da população original? Talvez de uma ou outra nação, mas não acredito que a alemã possa se rebelar. Vem se mostrando passiva, está desarmada. Suas forças armadas desleixadas. Mas, milagres acontecem.