Lembrei o quanto nós, quando criança, cantávamos aqui no Brasil o “Hino da Independência”. Mais tarde também, no Serviço Militar. Será que hoje ainda é cantado? E se for poderá haver sinceridade quando chegar no “ou morrer pelo Brasil”?
Aqui cabe uma pergunta: até que ponto ainda somos INDEPENDENTES. Senti vergonha ao tomar conhecimento da situação dos dois cargueiros iranianos ancorados em Paranaguá e a “nossa” Petrobrás lhes negando o fornecimento de combustível. Vieram buscar o milho que o Irã comprou do Brasil! Agora parece que o Superior Tribunal Federal interferiu e mandou abastecer. Mas com que direito vem uma nação lá do hemisfério norte dizer o que uma empresa localizada aqui no Brasil, sujeita às normas e leis brasileiras, pode ou não pode fazer. É o Globalismo se acercando da gente, derrubando fronteiras, imiscuindo-se nos assuntos dos outros. Mas tudo sem revelar quem são, quais os seus planos, a que vieram. E não começaram ontem, pois já em 14.5.1947, em discurso na Albert Hall em Londres, o grande exterminador Winston Churchill assim se pronunciou: - “Não nos entreguemos à fantasia de ser uma Europa unida a última e total solução dos problemas nas relações internacionais. A criação de um autoritário, onipotente GOVERNO MUNDIAL é o objetivo final que devemos ambicionar. Se não se conseguir criar um eficiente supergoverno mundial e torná-lo rapidamente operacional, as perspectivas de liberdade e progresso humano permanecerão obscuras e duvidosas. Mas não nos entreguemos a ilusões quanto ao ponto principal: Sem uma Europa unificada não haverá uma esperança segura de um governo mundial. A unificação da Europa é o passo indispensável para a concretização deste objetivo.”
Agora, 72 anos depois, os planos deste supercriminoso de guerra estão próximos de serem realizados. Porque:
Em 2 de julho o Conselho Europeu nomeou Ursula von der Leyen presidente da Comissão Europeia. Havia três candidatos, todos surpreendentemente desprezados a favor do seu nome. Leyen era ministra de defesa da RFA e dois anos atrás apareceu convidada a participar da reunião anual dos Bilderberg.
Segundo divulga o Gatestone Institute (23.7.2019) as propostas políticas de Ursula von der Leyen revelam que ela pretende uma expansão maciça dos poderes da Comissão Europeia. Suas propostas aumentariam muito o papel de Bruxelas em praticamente todos os aspectos da vida económica e social de toda a Europa às custas das soberanias nacionais. Ela advertiu que Bruxelas não permitirá que um estado membro da UE se oponha à sua revisão fiscal. Von der Leyen quer uma mudança abrangente nas regras, que permita à UE agir mesmo sem o consentimento unânime dos membros. Leyen advertiu que haveria consequências financeiras para os estados que se recusarem a obedecer.
É o caminho para a ditadura global.
Então precisamos começar a perguntar até que ponto o nosso país também já está envolvido. A última campanha eleitoral brasileira prometeu um governo nacionalista. Sabe-se que nacionalista é o oposto de globalista, Também disseram: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
Uma verdade que cabe lembrar: TENDO PÁTRIA VOCÊ PODE SER GENTE, NO GLOBAL NEM FORMIGA SERÁ