Como não podia deixar de ser, este Estado Maior desenvolve suas atividades na ONU. Nações Unidas, donde têm partido iniciativas que não apenas parecem ser de gente que não têm o que fazer, ainda produzem efeitos contrários aos que prometem . Cito como exemplo os seus 30 Direitos Humanos, que aguaram os direitos que já conquistáramos. Sua Agenda 21 trouxe as ONGs e suas ações clandestinas. Seu Pacto de Migração, também conhecido como Acordo de Marraquexe, em lugar de proporcionar ajuda local aos paízes pobres desencadeou um movimento migratório de milhões de necessitados e refugiados econômicos, cujo resultado final ninguém pode prever.
Assim inventaram a ameaça de um “Aquecimento Global”. Como tudo o que fazem, não é o que dizem, esconde outros propósitos. Se escondem, é porque não seria bem recebido. Não se importam com assertivas do mundo científico, que negam a existir tal ameaça. Simplesmente vão em frente. Em 2015 reuniram mais de 180 países em Paris e os fizeram assinar o ACORDO DO CLIMA. Agora dramatizaram a coisa com o fogo na Amazônia, muito bem-vindo(!) aos seus propósitos. Imagens aterrorizantes dominaram os noticiários ao redor do planeta. Atitudes e palavras de governos estrangeiros sugeriram responsabilidade do brasileiro. Organizaram como protesto e reinvindicação de medidas para “salvar o mundo” o FRIDAY FOR FUTURE, mobilizando manifestações em massa, servindo-se principalmente de crianças e adolescentes.
Hoje acontece na ONU em Nova Iorque a CONFERÊNCIA DO CLIMA (um dia antes da assembleia do organismo). E já começam a pipocar novas medidas e leis com o destino de implementar o combate ao “aquecimento global”. A primeira que veio a público foi a da Merkel da RFA. Vai trazer aumentos de preços. Mas se é para mexer com o clima, acho estranho que não tenham lembrado outra solução: No meu livro “Outra Face da Notícia” à página 69, há uma matéria que escrevi em fevereiro de 2011 e da qual vou extrair dois parágrafos:
Esta ionosfera parece ser uma área interessante. É o que sugere o fato de terem as forças armadas americanas criado um projeto científico sob a sigla HAARP – High Frequency Active Auroral Research Program, o que quer dizer: Programa Ativo de Alta Frequência para Pesquisa da Aurora Polar. Para tanto montaram no Alasca 180 antenas, que ocupam uma área equivalente a vinte campos de futebol. Mas não serve só para “estudar” o fenômeno celeste. A palavra Active fornece a pista de que é também para criá-lo. Segundo a revista “Der Spiegel” de 7 de outubro de 1996 isto já foi conseguido.
A english.pravda.ru complementa agora dizendo que o sistema americano HAARP está em condições de desencadear catástrofes climáticas, tais como enchentes, secas e tornados. Zbigniew Brzezinski, conselheiro e assessor de vários presidentes americanos, diz em seu livro "Between Two Ages": “Graças a novas tecnologias (...) poderão ser adotados procedimentos para alteração do clima, provocando períodos duradouros de seca ou tormentas.”
O sistema deve funcionar, pois hoje já existe mais uma instalação HAARP na Noruega e outra na Rússia. Podem fazer chover, fazer frio ou calor, podem provocar terremoto. Deixem o DIÓXIDO em paz!