25 de outubro de 2019

O PAPA E O BRASIL

É como se fosse um vírus que vai se espalhando sorrateiramente. Deve ter ficado claro no último post, que o que restou da Alemanha e, por tabela, os demais povos brancos da Europa, tudo está contaminado pelos efeitos produzidos por essa praga que se abateu sobre o nosso planeta. A curto prazo, estimável a de uma ou duas gerações, estão para sucumbir ali valores, tradições, costumes, ciências e ricas economias. É um mal do qual os afetados não se dão conta e não reagem.

Destino semelhante começa a se definir para os fiéis da maior religião do mundo. Enquanto o evangelismo cristão está demonstrando uma inegável e incompreensível disposição em se fundir ao judaísmo, o Vaticano está dando estranhas mostras de estar sob uma direção à qual falta competência para a função, ou de estar mal intencionada. Já começou anos atrás com a deposição ou aposentadoria do papa Benedito XVI. Coisa que, ao que parece, não pode existir. Papa ou morre, ou é papa. Então temos dois papas, um nada faz e outro, bom, aí é que dá margem para desconfiar das verdadeiras intenções. Chamou atenção a sua atuação no caso da “Pedofilia na Igreja”. Qualquer dirigente responsável por uma organização ou empresa empenhar-se-ia em solucionar um problema destes, fazendo o menor alarde possível, justamente para não prejudicar a imagem  da mesma perante o público em geral e, principalmente perante os próprios adeptos. O papa Francisco fez o contrário. Durante longo período insistiu em comparecer à televisão a pretexto de prestar contas, mas dando a maior divulgação ao assunto. Fez quanta gente ficar longe da igreja?

Francisco tem se mostrado o maior incentivador da invasão de “migrantes” na Europa. Não seguiu o exemplo do médico Albert Schweitzer que adquiriu renome, fazendo o caminho inverso, foi á África, montou hospital e prestou ajuda aos africanos necessitados. Mostrou que faz parte daqueles que sempre combateram a igreja, papa Francisco é Globalista.

Quando do incêndio da Catedral de Notre Dame noticiamos aqui neste blog os ataques que igrejas cristãs estavam sofrendo mundo afora. Mas não são só ataques materiais, são sequestros, estupros e massacres. O padre Benedict Kiely, fundador da Nasarean.org, se queixa que a mídia internacional se omite quando o assunto é perseguição aos cristãos. Na Nigéria foram massacrados 200 cristãos. David Curry, da Open Doors, diz que as mulheres cristãs são o grupo mais perseguido do mundo. No Paquistão, na Nigéria e também no Egito milhares de meninas cristãs são sequestradas e forçadas a se converterem ao Islã.
Cristãos sofrem violência por serem cristãos e a grande mídia obedece aparentemente a ordens superiores, pois é unida em nada informar. Governos não protestam e fica tudo por isto mesmo. Até para o papa Francisco, ao menos quanto aos cristãos.

Em compensação convocou o SÍNODO DA AMAZÔNIA. Lá vem  Francisco se aliar a Macron, Merkel, Gretel etc. para se meter em assuntos do Brasil. Estão em pauta os seguintes temas:
-  A complexa situação das comunidades indígenas e ribeirinhas, em especial os povos isolados.
-  A  exploração internacional dos recursos naturais da Amazônia.
-  A violência, o narcotráfico e a exploração sexual dos povos locais.
-  O extrativismo ilegal e/ou insustentável.
-  O desmatamento, o acesso à água limpa e ameaças à biodiversidade.
-  O aquecimento global e possíveis danos irreversíveis na Amazônia.
-  A  conivência de governos com projetos econômicos que prejudicam o meio ambiente.

Isso não lembra a IDADE MÉDIA? A igreja se metendo em assuntos de Estado. E escolheu o Brasil! Não me lembro de atitude idêntica em relação a outra nação.
Por falar nisso, não vejo nem papa, nem um dos acima citados falar do ÓLEO CRU que vem poluindo a costa nordeste e norte do o Brasil. Da forma em que vem ocorrendo é inusitada. As proporções são muito maiores do que seriam de um simples vazamento de navio. A direção das correntes marítimas na costa brasileira nega que tivesse havido acidente nos campos petrolíferos da Venezuela. As imagens de satélite têm condições de revelar alguma coisa. A falta de um esclarecimento permitirá suspeitar de haver interesses maiores de não revelar as causas.