Além do fato de quase ninguém se aperceber, o que impressiona mesmo é a passividade com que as ocorrências são aceitas e ignoradas pela mídia nacional e internacional. Refiro-me à substituição de populações, ao extermínio lento, porém progressivo de etnias, de culturas formadas em milênios, de religiões. É uma GUERRA o que está em curso, sem exércitos, sem armas, sem tiros – ao menos por enquanto. E não se compara com aquela “Guerra Fria” entre União Soviética entre 1947 e 1991, que também não teve vítimas. Mas se esta guerra silenciosa não vem tendo vítimas, ela está registrando conquista e ocupação de terreno. Acaba de vir às minhas mãos um relato sobre a situação atual num país europeu chamado SUÉCIA. Destaco alguns itens:
x – A população do país é hoje de aproximadamente 10,2 milhões de pessoas.
x – Destas cerca de 20% são estrangeiros não-europeus, portanto 8 milhões seriam europeus.
x – Dos invasores os islâmicos representam a maior etnia não-sueca, representada por 1 milhão de pessoas e cresce anualmente 10%.
x – As forças mantenedoras da ordem são constituídas por 21.000 policiais e 30.000 militares, em grande parte formadas por jovens de ascendência estrangeira.
E MAIS:
As estatísticas informam que 20% dos suecos possuem uma arma, muitas delas armas de caça. Nas cidades o índice é menor.
Há preocupações em torno do que possa acontecer quando o Sistema de Assistência Social vier a implodir. Muitos suecos já vem fazendo tratamento de saúde no estrangeiro, dado o tamanho da lista de espera.
A coroa sueca perdeu 30% do seu valor nos últimos anos.
Se hoje a sociedade sueca quisesse se defender, nem polícia, nem as forças armadas teriam condições de assumir sozinhas o controle. Esperariam AJUDA do exterior. Ambos os lados esperariam ajuda de fora.
A Suécia talvez seja o país onde essa guerra silenciosa já tenha feito os maiores progressos, o que não deixa de surpreender, uma vez que deve ser o país climaticamente o menos convidativo para quem tenha vindo de climas tropicais, ou mesmo subtropicais. Uma explicação pode ser o seu governo permeado pela esquerda. Essa, por sua vez, não pode mais esconder que está a serviço do Globalismo. O Globalismo justamente é o que depende da desestruturação das culturas para alcançar seus objetivos. Certamente há quem se lembre de que este blog em setembro de 2015 denunciou a chanceler alemã Angela Merkel de estar traindo o seu povo, quando então, arbitrariamente e sem consultar o legislativo, mandou abrir as fronteiras da Alemanha, dando o início à invasão do território europeu por milhões de migrantes árabes e africanos.
E fica a pergunta, até quando esta guerra permanecerá SILENCIOSA e quem são seus comandantes.