Otimista
ou pessimista, lá no fundo sempre
há um
pingo
de
esperança de que o mundo possa
evoluir, trazendo dias melhores para a humanidade.A
palavra PROGRESSO sempre
fez
parte
das
falas dos políticos e dos
planos dos empresários, mas
acho
que
agora reverteu!
Parece
que este
ano 2020 abre
uma
outra perspectiva.
Certos setores de
áreas
não governamentais
se
apoderaram de
uma influência de alcance mundial e
que, se não forem impedidos – talvez
já seja tarde –
podem
nos
trazer consequências que não são as prometidas e esperadas, mas,
ao contrário, pobreza e miséria.
Refiro-me
a esses “clubes” internacionais, que aparentemente
começam
a
nos
mostrar
a quê realmente vieram.
Quem
começou tudo, talvez até com boas intenções, foi o presidente dos
Estados Unidos Woodrow Wilson, que deu a sugestão de criação da
LIGA DAS NAÇÕES, efetivamente instalada em 1920 com
sede em Genebra, Suíça.
Curiosamente ele próprio, ou seja os EEUU não participaram. A União
Soviética só ingressou em 1934
(foi excluída em 1940). Dos grandes o Brasil deixou a Liga em 1928,
Japão e Alemanha saíram em 1935 e Itália em 1937.
Em
seu lugar surgiu a ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS em 1945, outra
vez seguindo ao término de uma guerra mundial. Como
o foi o de sua antecessora, era
também
o
seu
escopo principal garantir a paz entre as nações, proposta na qual
entretanto,
e como
sabemos, fracassou redondamente. Talvez não fosse esse o seu real
objetivo, tanto
que
desenvolveu-se
grandiosamente, contando hoje com 193 Estados-membros.
Esta
ONU, com sede em Nova Iorque,
hoje
tem
uma série de órgãos agregados
com
sedes espalhadas pelo mundo.
Entre
eles contamos com a OIT – Organização do Trabalho, FAO –
Agricultura e Alimentação, ACNUR – Refugiados, UNESCO –
Ciências, Educação e Cultura e o que está mais em destaque no
momento a OMS
– Organização Mundial da Saúde.
A
OMS
é
portentosa, além das contribuições dos 193 Estados-membros conta
de forma crescente com a colaboração de
entidades externas; existem atualmente cerca de 80 parcerias com
organizações não governamentais e indústria farmacêutica, bem
como com fundações como a Fundação Bill e Melinda Gates e a
Fundação Rockefeller. Conta
ainda com
contribuições voluntárias de
governos locais e nacionais, ONGs e
outras organizações da ONU e do
próprio sector privado. Com
toda certeza
conta com mais recursos do que muitas das nações que hoje estão
sendo traumatizadas pela campanha do CORONAVIRUS,
que
ela promove.
Essa
OMS, em
verdadeiro golpe de estado, DECRETOU EMERGÊNCIA INTERNACIONAL DA
SAÚDE
e assumiu
o comando mundial, editando medidas
abrangentes
que até
agora se entendiam como de competência exclusiva
dos
respectivos governos, legalmente estabelecidos. Foi
o maior atentado terrorista da história da humanidade. Tudo
sob a batuta do Diretor Geral
da organização,
Tedros
Adhanom,
um etíope de
péssima fama, que
conquistou como ministro dessa nação africana,
militante marxista, orientado pela ditadura chinesa e colocado na
presidência da OMS através do esforço diplomático do governo
chinês.
Óbvio
que nós, que desde longa
data
estamos chamando
a atenção para a existência de
forças, que pretendem
substituir
a estrutura política que vige no planeta por
um governo mundial, estamos vendo nos
acontecimentos
atuais um recrudescimento das suas operações. Nos
mostra que o Globalismo não é um simples adversário político, que
pacientemente aguarda uma
eleição para realizar o seu escopo, qual seja, derrotar o
nacionalismo.
A
ONU já mostrou sua força e intenção através do seu ACNUR - Alto
Comissariado para os Refugiados, detonando a campanha migratória,
com a qual pretende promover profundas substituições étnicas. Não
é de esquecer que conta ao redor do globo com o apoio de vastas
áreas do marxismo, cujo objetivo sempre foi ser internacional.