“Ontem”,
ou seja há dez anos,
como acontece periodicamente,
tivemos também
aqui
e no mundo uma pandemia de gripe. Não
começou na China, como
a atual do Coronavirus,
começou no México em março de 2009. Chegou em maio ao Brasil. Era
o vírus de Influenza A, chamado H1N1. Também ocasionava mortes. Não
foram poucas, oficialmente 18.500.
Este
número foi
corrigido
depois (G1 – 26/6/2012) para algo
entre 151.700
– 575.400 e
a OMS, sob
outra chefia, então
também havia
declarado
Emergência Internacional.
Entretanto,
COMPARANDO
COM O VÍRUS
DE HOJE:
Aquele
não
começou como
o de
hoje
qual
um espetáculo mundial com transmissões de TV desde
o
seu local de origem. Muito
menos monopolizou o noticiário por meses através todos os veículos
de comunicação.
O
H1N1 não fez,
como
agora o Corona, as
empresas
abandonarem
sua programação normal, fazendo
do surto a matéria central
da divulgação, com
o intuito de
maximizar angústia
e pânico da
população.
Não
se viu necessidade de interferir na atividade econômica do país
fechando portas do comércio, da indústria e de serviços, mandando
a população “ficar em casa”.Torneios
esportivos
não
foram
suspensos. Aulas,
espetáculos
teatrais, reuniões sociais, tudo
continuou normalmente.
Hoje
até parques
públicos
estão interditados e
as pessoas têm que usar máscaras faciais e guardar distância de Xm
uma da outra. Como toque hilário registre-se que o serviço
de
transporte público do
UBER
mandou
mensagens de
“Fique em casa” aos
aplicativos dos seus
usuários.
O
que deixa a gente intrigado é não se ouvir alguém perguntar pela
razão desta diferença gritante. O que mudou nestes dez anos? E não
é por ser um vírus mais perigosos do que o outro. Não
estamos diante de uma reação normal a um fenômeno da natureza.
Esta
CORONOIA é uma campanha estratégica
contra a população mundial e
que obedece
a um longo planejamento, e digo mais, preparativo. Tem-se
a nítida impressão de que cabeças
de ponte foram
plantadas
ao
redor do globo com
prepostos ativos
em áreas de decisão. Gente competente, disciplinada
e
influente.
Chama
a atenção e
é preocupante o grau de subserviência que tomou conta da população.
São poucas e tímidas
as
manifestações de protesto de que se tem notícia, seja de qualquer
dos quadrantes. Aqui
uma ou outra carreata tentou protestar contra medidas restritivas.
Nada mais. Ao
contrário, é chegada a hora dos pequenos ditadores, cada um
aproveitando os momentos de realização de
suas fantasias. Políticos,
especialmente habilitados pela Justiça, se deliciam ditando regras
sanitárias, prendem pessoas em suas casas, sejam
elas palácios ou choupanas e mandam-nas portar focinheiras, perdão,
máscaras! O que nos leva de volta à imagem no início deste
arrazoado. Já houve tempo em que escravos as carregavam.