29 de abril de 2020

QUEREM NOS CONTROLAR


Ontem”, ou seja há dez anos, como acontece periodicamente, tivemos também aqui e no mundo uma pandemia de gripe. Não começou na China, como a atual do Coronavirus, começou no México em março de 2009. Chegou em maio ao Brasil. Era o vírus de Influenza A, chamado H1N1. Também ocasionava mortes. Não foram poucas, oficialmente 18.500. Este número foi corrigido depois (G1 – 26/6/2012) para algo entre 151.700 – 575.400 e a OMS, sob outra chefia, então também havia declarado Emergência Internacional.


Entretanto, COMPARANDO COM O VÍRUS DE HOJE:
Aquele não começou como o de hoje qual um espetáculo mundial com transmissões de TV desde o seu local de origem. Muito menos monopolizou o noticiário por meses através todos os veículos de comunicação. O H1N1 não fez, como agora o Corona, as empresas abandonarem sua programação normal, fazendo do surto a matéria central da divulgação, com o intuito de maximizar angústia e pânico da população. Não se viu necessidade de interferir na atividade econômica do país fechando portas do comércio, da indústria e de serviços, mandando a população “ficar em casa”.Torneios
esportivos não foram suspensos. Aulas, espetáculos teatrais, reuniões sociais, tudo continuou normalmente. Hoje até parques públicos estão interditados e as pessoas têm que usar máscaras faciais e guardar distância de Xm uma da outra. Como toque hilário registre-se que o serviço de transporte público do UBER mandou mensagens de “Fique em casa” aos aplicativos dos seus usuários.

O que deixa a gente intrigado é não se ouvir alguém perguntar pela razão desta diferença gritante. O que mudou nestes dez anos? E não é por ser um vírus mais perigosos do que o outro. Não estamos diante de uma reação normal a um fenômeno da natureza. Esta CORONOIA é uma campanha estratégica contra a população mundial e que obedece a um longo planejamento, e digo mais, preparativo. Tem-se a nítida impressão de que cabeças de ponte foram plantadas ao redor do globo com prepostos ativos em áreas de decisão. Gente competente, disciplinada e influente.



Chama a atenção e é preocupante o grau de subserviência que tomou conta da população. São poucas e tímidas as manifestações de protesto de que se tem notícia, seja de qualquer dos quadrantes. Aqui uma ou outra carreata tentou protestar contra medidas restritivas. Nada mais. Ao contrário, é chegada a hora dos pequenos ditadores, cada um aproveitando os momentos de realização de suas fantasias. Políticos, especialmente habilitados pela Justiça, se deliciam ditando regras sanitárias, prendem pessoas em suas casas, sejam elas palácios ou choupanas e mandam-nas portar focinheiras, perdão, máscaras! O que nos leva de volta à imagem no início deste arrazoado. Já houve tempo em que escravos as carregavam.