Se
não bastasse a desgraça da CORONOIA, fustiga-se agora a humanidade
com uma acusação generalizada de racismo. Marchas,
manifestações, quebra-quebra, protestos desencadeados
simultaneamente em grande número de países, tudo sob a palavra de
ordem BLACK LIVE MATTER (Vida
negra importa)
– evidentemente cria um clima de
defrontação. Mais que adequado aí é o verbo “criar”, porque
este clima antes não existia. De alguns anos para cá pode se notar
a
existência de um incentivo não declarado a destacar a presença do
negro na sociedade. Isto não só aqui, mas também na Europa, onde
as fronteiras foram abertas à irrestrita imigração da
África.
Não
sei se penso certo, mas quer me parecer que enaltecer um lado, mesmo
sem criticar o outro, é igualmente racismo.
Mas
o que é que explica a
intensidade e frequência com que os noticiários estão se referindo
a crimes de ordem racial e
as ondas de protesto, muitas vezes violento. Seria realmente o fato
de ter
sido morto em Minneapolis, Estados Unidos, uma pessoa negra por
quatro policiais,
provavelmente de cor branca. Lamentável que isso aconteça, mas
acredito que não seja tão raro a poder fomentar todo
este
movimento de protesto mundo afora. Acabo de ler
no 11. Anuário Brasileiro de Segurança Pública (Google) que em
2016 o Brasil registrou 4.222 pessoas mortas, sendo 453 policiais.
Portanto a
cada nove vítimas da violência
uma era policial. Entendo que a
profissão obriga o
policial a se expor ao risco, os nove não. Para
que se disponha a correr esse risco, a profissão lhe dá uma arma de
fogo e muito treinamento.
A
morte em Minneapolis, bandeira de todos estes protestos raciais, foi causada por excesso de brutalidade do, ou dos policiais que
detiveram a vítima. Imobilizar
o detido, prostrado ao chão, ajoelhando-se sobre o seu pescoço, é
um novo procedimento desenvolvido em Israel e já faz parte do
treinamento dos órgãos de segurança de vários países. Ainda
agora, o noticiário da TV sobre protestos raciais em nossas ruas
mostrou
cenas dos
que
degeneraram
em quebra-quebra e
o do
violento enfrentamento
entre policiais e arruaceiros. Em
certo momento ouviu-se uma voz gritando a ordem “COM A CARA NO
CHÃO!”, obviamente lembrando o que se viu em Minneapolis. O
treinamento respectivo já deve ter chegado ao Brasil. Apesar
de leigo no assunto eu ousaria dizer que o procedimento chegou
muito
próximo do fatal.
MINNEAPOLIS
E VÍRUS TÊM ALGO EM COMUM
Foi
por isso que comecei este ensaio mencionando a
assim chamada pandemia. Tal como uma
peça
teatral
ou
a
construção de um edifício, ambos
têm a mão do homem. Não sei se o Covid 19 foi criado, como alguns
dizem, ou se é natural, mas todo o lançamento de ordem mundial foi
planejado. A Pandemia não aconteceu, foi planejada, é uma
Plandemia. Todos os desdobramentos, sejam
lógicos ou absurdos,
são comandados. Os órgãos noticiosos obedecem ao mesmo esquema.
Entre eles não há diferença de opinião. O mesmo acontece com os
protestos raciais. Minneapolis foi catado entre inúmeros outros
casos entre cores
de pele diferentes ou não. Importante é espalhar o medo, a
insegurança, provocar a desintegração da sociedade. Imagine-se o
contrário, se o mesmo esforço fosse empregado na construção de um
mundo melhor, criar boa vontade, harmonia entre homem e mulher, entre
pais e filhos, entre povos e raças. Paz na terra...